RESUMO:
Introdução: A violência obstétrica vem sendo cada vez mais comum, porém, ainda se esconde no interior das instituições públicas e privadas da saúde. Muitas vezes, por serem tão corriqueiras e recorrentes, não são vistas como violência, mas sim como uma rotina dos profissionais. Objetivo: Descrever sobre a atuação do profissional de Enfermagem na promoção de estratégias para romper com a violência obstétrica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, nas seguintes bases de dados: Base de Dados em Enfermagem (BDENF), e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e na biblioteca eletrônica Scientific Electronic Library Online (SciELO), no período de 2019 a 2023. Resultados e Discussão: A violência obstétrica faz-se presente no atendimento a mulher que está tanto no pré-parto, como no parto e pós-parto, pelos profissionais da saúde. Aos impactos da prática de violência obstetrícia acaba por constituir, por exemplo, implicações diretas para a morbidade e mortalidade maternas, gerando, assim, um problema social. Conclusão: Conclui-se que estatísticas demonstram que um quarto das gestantes brasileiras que vivenciaram partos normais narram ter sido vítimas de violência e/ou maus-tratos nas maternidades, se tornando cada vez mais comum, ocorrendo não só no interior das instituições públicas, como também das privadas da saúde.
ISBN registrado: 978-65-998917-8-6 . Título: II Conahus: Segundo Congresso Nacional de Humanização na Saúde / Subtítulo: Conahus .
Formato: Livro Digital . Veiculação: Digital https://doity.com.br/anais/segundo-conahus
Anais do Evento: II Congresso Nacional de Humanização na Saúde doi.org/10.55664/conahus2023
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