INTRODUÇÃO: A meliponicultura é uma atividade de extrema importância para o contexto ecológico. Nesse sentido, a sua ascendência possibilita não apenas renda, como também diversas contribuções ao meio ambiente. Nessa perspectiva, o comércio e manejo de abelhas nativas sem ferrão, chamadas melipônias, tornou-se comum no Brasil, bem como em Alagoas. Apesar das resoluções em âmbito nacional que tentam dar alguma regulamentação ao setor, há ainda muitas lacunas, que precisam ser preenchidas por legislações estaduais e municipais. No entanto, percebe-se que no âmbito alagoano esses animais são criados e manejados sem que haja uma regulamentação específica. Isso vai de encontro ao direito fundamental do meio ambiente ecologicamente equilibrado. Assim como ocorre o rompimento com os princípios do Direito Ambiental: conservação e preservação. Em vista disso, a inaplicação desses norteadores contribui negativamente para o desequilíbrio da ambiência. Diante disso, o Estado e seus órgãos cujo papel é a fiscalização de atividades produtivas com interferência direta sobre o meio ambiente, não conseguem atuar na fiscalização da laboração desses insetos, diante da falta de regulamentação. OBJETIVOS: Analisar quais são os entraves para que o Estado possa regulamentar e fiscalizar a criação, a conservação, o comércio e o transporte de abelhas indígenas, assim também denominadas, em Alagoas. Realizou-se um levantamento sobre o comércio dessas espécies e os riscos ambientais na região de Alagoas; verificou-se quais as abelhas nativas encontradas e quais as necessidades dos meliponicultores que possam ser contempladas num projeto de lei federal, estadual e municipal; analisou-se o Sistema de Fiscalização, através de órgãos na região. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de pesquisa exploratória e documental, baseada em consultas a legislações sobre meio ambiente e manejo de espécies nativas. Foram obtidas respostas, por meio do Sistema de Informação ao Cidadão (e-SIC), do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA) e da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) acerca da fiscalização e controle do manejo de abelhas nativas no estado. Houve também consultas à literatura disponível sobre a atividade, como também obtenção de respostas por meio de questionários enviados à meliponicultores locais. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Apesar do crescente manejo e comércio de abelhas nativas no Brasil, ainda é escassa a legislação que tenta regulamentar o setor. Tem-se como corolário o desvio do viés sustentável e a inexecução do direito ao ecossistema harmonioso como direito fundamental. Outrossim, A normatização envolvendo a meliponicultura no cenário alagoano possui lacunas ainda não reparadas. Isto é, a Lei Estadual vigente não vislumbra a tutela da atividade de forma primária. Com isso, os municípios, diante da repartição de competência comum, tampouco cuidam especificamente da matéria. Dessa forma, o comércio irregular de melipônias, além de colocar em risco os espécimes comercializados, devido à falta de fiscalização no manejo das abelhas e na viabilidade de adaptação de cada espécie em determinado meio, oferece sérios riscos ao equilíbrio ecológico. Nesse panorama, tal atividade, embora tenha requisitos para crescer cada vez mais como fonte de renda e sendo extremamente relevante sob a óptica da sustentabilidade, no quadro alagoano, esbarra-se em ausência de normatização específica.
A comunicação oral dos trabalhos apresentados no Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão - SEPEX 2024, da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, aconteceu nos dias 7 e 8 de agosto de 2024, com o tema: "Ensino, Pesquisa e Extensão: trajetórias e perspectivas". Se torna em Anais... A edição do evento promoveu atividades acadêmicas referentes ao ensino, à pesquisa e extensão nos cursos de licenciaturas e bacharelados nos Campi da Uneal. Os trabalhos apresentados discutiram as bases do Ensino, da Pesquisa e da Extensão. Por isso que também os trabalhos mostraram as atividades dos programas de iniciação à docência (Pibid) e de Residência Pedagógica – (RP), no âmbito da Universidade Estadual de Alagoas. Nesse sentido, os Campi da Uneal reviveram mais uma etapa de debates, discussões, apresentação oral, roda de conversa, mini-cursos, oficinas para o público interno e externo. O evento aconteceu de forma híbrida, com as apresentações dos trabalhos de forma presencial e conferências com transmissão no canal youtube da Universidade Estadual de Alagoas (https://www.youtube.com/watch?v=ZgpOal7QRP8).
Regulamento da submissão dos trabalhos no SEPEX
O participante que submeteu o trabalho teve a obrigação primeiro de se inscrever no evento e ler todas as orientações e saber que TODOS OS AUTORES DO TRABALHO DEVERÃO ESTAR INSCRITOS NO EVENTO.
I. Os trabalhos foram OBRIGADOS a ter um orientador com as afiliações de todos os autores e endereções eletrônicos (E-mail);
II. A organização geral e subcomissões não se responsabilizaram por trabalhos que não tiveram autenticidade acadêmica e ou práticas de plágios, ficando sob a responsabilidade dos autores.
III. O resumo simples pode ser resultado de práticas pedagógicas decorrentes do ensino, resultado parcial ou final de atividades do projeto de Iniciação à pesquisa (Pibic), Iniciação à pesquisa tecnológica e inovação (Pibiti), Iniciação à docência (Pibid), Residência pedagógica (RP) e projetos que estão em execução de forma voluntária, mas com orientação;
IV. A comissão cientifica deliberou que os trabalham deveriam ter até cinco autores incluindo o orientador. O trabalho teve um texto único contendo: introdução, objetivo, material e métodos (ou metodologia), resultados e conclusão (ou considerações finais). Título: até 15 palavras; nomes e afiliações dos autores com e-mails (preferencialmente e-mail institucional); resumo com até 500 palavras; Palavras-chave: até cinco palavras separadas por ponto. (regras das ABNT);
V. O RESUMO SIMPLES (regras da ABNT, NBR 6028), foi submetido conforme o Template na aba de submissão de trabalhos neste site.
Comissão Organizadora
Prof. Me. Anderson de Almeida Barros
Profa. Dra. Adenize Costa Acioli
Prof. Me. Diego Jorge da Silva
Profa. Dra. Sanadia Gama dos Santos
Prof. Dr. Israel Gomes de Amorim Santos
Profa. Dra. Maria Edna Porangaba do Nascimento
Prof. Ma. Loane Márzia Lopes Costa
Profa. Dra. Maria do Socorro Barbosa Macedo
Profa. Esp. Valéria Rodrigues Sabino
Profa. Dra. Ana Paula Maia dos Santos
Prof. Dr. Rubens Pessoa de Barros
Profa. Ma. Maryny Dyellen Barbosa Alves
Prof. Dr. Tiago Soares Vicente.
Prof. Esp. Marcos Alexandre da Silva
Prof. Me. Francis Cleiton Balbino da Silva
Profa. Dra. Karla de Oliveira Santos
Prof. Dr. Eduardo Pantaleão de Morais
Prof. Dr. Wellyngton Chaves Monteiro da Silva
Prof. Dr. Abel Barbosa Lira Neto
Profa. Dra. Maria das Graças Correia Gomes
Profa. Dra. Dariana Nunes dos Santos
Profa. Dra. Jeylla Salome Barbosa dos Santos Lima
Profa. Dra. Erica Thereza Farias Abreu
Prof. Dr. Clélio Cristiano dos Santos
Profa. Dra. Ana Lydia Vasco De Albuquerque Peixoto
Comissão Científica
E-mail: sepex@uneal.edu.br
Campus I - Arapiraca-AL
Equipes das Pró-Reitorias
Prograd
Propep
Proext
Campus II - Santana do Ipanema-AL
Prof. Dr. Israel Gomes de Amorim Santos
Prof. Ma. Loane Márzia Lopes Costa
Profa. Dra. Maria do Socorro Barbosa Macedo
Profa. Esp. Valéria Rodrigues Sabino
Profa. Dra. Ana Paula Maia dos Santos
Campus III - Palmeira dos Indios-AL
Prof. Dr. Nalfran Modesto Benvinda
Profa. Dra. Denize dos Santos
Prof. Dr. Almir Almeida de Oliveira
Profa. Dra. Taline Cristina da Silva
Campus IV - São Miguel dos Campos-AL
Prof. Dr. Eduardo Pantaleão de Morais
Profa. Dra. Erica Thereza Farias Abreu
Profa. Dra. Jeylla Salome Barbosa dos Santos Lima
Profa. Dra. Karla de Oliveira Santos
Prof. Dr. Andrew Yan Solano Marinho
Campus V - União dos Palmares-AL
Prof. Dr. Clélio Cristiano dos Santos
Profa. Esp. Mirelly Melo da Silva
Prof. Dr. Paulo Cândido da Silva
Profa. Dra. Maria das Graças Correia Gomes
Profa. Dra. Dariana Nunes dos Santos
Campus VI - Maceió-AL
Prof. Esp. Roberto Cesar Alves Correia
Prof. Dr. Wellyngton Chaves Monteiro da Silva
Profa. Dra. Ana Lydia Vasco De Albuquerque Peixoto
A comunicação oral e a apresentação em banneres dos trabalhos apresentados no Seminário de ensino, pesquisa e extensão - SEPEX 2023, da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, aconteceu nos dias 8, 9 e 10 de agosto de 2023, com o tema: "Caminhos para a construção da indissociabilidade". Se torna em Anais... A edição do evento promoveu atividades acadêmicas referentes ao ensino, à pesquisa e extensão nos cursos de licenciaturas e bacharelados nos Campi da Uneal. Os trabalhos apresentados discutiram as bases do Ensino, da Pesquisa e da Extensão. Por isso que também os trabalhos mostraram as atividades dos programas de iniciação à docência (Pibid) e de Residência Pedagógica – (RP), no âmbito da Universidade Estadual de Alagoas. Nesse sentido, os Campi da Uneal reviveram mais uma etapa de debates, discussões, apresentação oral, roda de conversa, mini-cursos, oficinas para o público interno e externo. O evento aconteceu de forma híbrida, com as apresentações dos trabalhos de forma presencial e conferências com transmissão no canal youtube da Universidade Estadual de Alagoas (https://www.youtube.com/watch?v=ZgpOal7QRP8).