O projeto a que se refere este artigo fora desenvolvido pela autora no ano de 2018, e aplicado em um formato de oficina, com os alunos do terceiro ano do Instituto Federal Sul Rio-grandense de Ciências e Tecnologias- IF Sul- campus Jaguarão. A referida proposta dialoga com a ideia do “educar para o nunca mais”, discutindo a partir de diferentes recursos pedagógicos os conceitos de “terrorismo de estado”, “pedagogia do medo” e “cultura do medo”, elementos estes que sustentaram as práticas terroristas dos regimes de Segurança Nacional instaurados na América Latina, durante a segunda metade do século passado. Tais aspectos colaboram para a construção e solidificação de uma versão oficial de uma “ditabranda brasileira”, conceito esse que almejamos problematizar e desconstruir durante a referida atividade, trabalhando as diferentes memórias em disputa a respeito do período ditatorial Brasileiro.
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