A alfabetização científica no Brasil ainda tem muito o que avançar, tendo em vista que a realidade apresenta muitos alunos imaturos frente a experimentos científicos, resolução de problemas e o desenvolvimento do pensamento crítico em respeito as questões do cotidiano. Muito disso, deve-se ao fato de que a educação científica não é prioridade da educação do Brasil, o que fica ainda mais evidenciado no cenário atual de pandemia, onde a ciência é descaracterizada perante o imaginário social, alimentado pelo poder público que aparenta estar confortável com esse comportamento social. Esse estudo trata-se de um estado da arte sobre alfabetização científica no âmbito da formação de professores, uma vez que entendemos que seja primordial a inserção de tais conteúdos nos cursos que formam novos docentes, a fim de perpetuar essa concepção de alfabetização científica enquanto garantia de melhores condições sociais, tecnológicas e ambientais.
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