Há de se discutir os diferentes contextos que envolve o absenteísmo, pois tem sido alvo de estudos e ferrenhas discussões na última década, principalmente, em relação à qualidade de vida no trabalho dos servidores públicos, bem como os desafios econômicos, gastos e impactos de limite financeiros, da qual precede entendimentos de administração. Dessa forma convém explanar como importante e entender que o absenteísmo e a qualidade de vida estejam intimamente ligados. Com o presente artigo se propõe a realizar uma busca bibliográfica sobre as consequências do absenteísmo na prestação do serviço público, bem como a necessidade da gestão da qualidade na administração pública. O material empírico produzido confere aporte teórico-metodológico bibliográfico, realizado a partir da análise de livros e artigos. Tem por objetivos, identificar uma política administrativa face às evidências nas teorias administrativas conceituadas na literatura, bem como entender os fatores que mitigam e promovem o absenteísmo, primando na qualidade de vida no trabalho do setor público. Os resultados evidenciaram as causas gerais do absenteísmo indicadas previamente na literatura em âmbito público caracterizado pela ausência do profissional ao emprego, sendo os motivos inúmeros e diversos e um problema antigo e crescente. Ocorre um predomínio de perspectivas teóricas cuja proposta é, sobretudo, discutir e propor políticas para o trabalho no âmbito público, admitindo que a ausência ao trabalho seja conceito que emerge da existência de conflito entre administração e propriedade, como ideia oriunda. A conclusiva resta claro dado ao exposto, que analisar os aspectos negativos do absenteísmo é algo complexo e depende de pontos de vista adotado, bem como necessário o repensar de gastos como nova forma de gestão na Administração Pública.
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