O presente artigo objetiva a análise bibliográfica dos modelos de políticas públicas e estruturações do papel do Estado, em sociedades fronteiriças, especificamente do Rio Grande do Sul, e pressupõe uma rede de interações que merecem destaque ao passo em que a formação do pensamento começa a tomar forma. Em um primeiro momento, é necessário realizar uma conceituação sobre o que é política pública, quais seus objetivos e características e, assim, determinar onde ela exige uma maior atenção no que se refere a sua efetivação por parte dos atores que detém o papel de formulá-la e implementá-la.
Entender o contexto socioeconômico e histórico do local onde se pretende implantar a política pública é um passo bastante decisivo na organização do trabalho, enumerando conceitos socioeconômicos, históricos, culturais e de que maneira esta política poderá incrementar estas estruturas a fim de efetivar o mecanismo de elevação da qualidade do local onde visa fazer parte. É importante salientar os atores que fazem parte deste processo, entender os jogos de interesse que permeiam a elaboração de uma política pública, como estes atores atuam em suas zonas de influência e podem trazer efeitos positivos e negativos na estruturação do programa a ser concretizado. Determinar o papel do Estado na organização das políticas de emancipação integram a corrente de pensamento que deve-se primar enquanto organização destas políticas. Para tanto, ater-se a modelos pré-existentes entre as teorias de fundamentação das concepções de Estado conhecidas estão totalmente em acordo com o proposto nesta análise. Por fim, eleger os modelos de análise e elencar seus autores, para fundamentar o trabalho no que tange ao processo de teorização do alvo da política com o que as referências trazem enquanto metodologias de aplicabilidade, visando uma maior assertividade ao processo decisório sobre a política a ser implantada.
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