A educação a cada dia é confirmada como ferramenta para desenvolvimento holístico do ser humano, por isso, sempre foi estudada em suas delicadezas e metodologias. Sabe-se que com as mudanças do mundo contemporâneo, cada vez mais faz-se necessário o uso de recursos e/ou espaços diferenciados para angariar mais interesse dos discentes e por fim a aprendizagem coerente. Neste sentido, uma das práticas exitosas de se trabalhar com estudantes (indepentende de nível educacional) é o uso de espaços não-formais. Por isso, neste trabalho retomamos esta questão com acadêmicos de Pegagogia, na cidade de Manaus, com o objetivo de discutir os possíveis saberes teóricos e práticos acerca do ensino em espaços não formais por meio da leitura e análise de produções científicas que contemplem essa linha de discussão, bem como compreensão sobre as situações emergentes de contato com ambientes externos à universidade. Por isso o viés do estudo foi fenomenológico em torno de como os discentes percebem esta alternativa de ambiente laboral. Destarte, por estarmos trabalhando com impressões, opiniões de instâncias subjetivas, optamos por uma abordagem qualitativa, ainda que tivéssemos apresentado os dados por meio de percentual. A pesquisa teve cunho descritivo e participaram 24 estudantes, devidamente matriculados no componente curricular “Educação em Espaços Não Formais”. Os instrumentos para coleta de dados foram questionários e rodas de discussões. Os dados obtidos foram organizados em categorias e apresentados aos próprios acadêmicos posteriormente, e assim, foram debatidos o porquê de tais reincidências de respostas, logo, os resultados estão expostos em tabela, seguido de análise descritiva e reflexiva.
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