O absenteísmo pode ser configurado em diferentes categorias, sendo as faltas justificadas em grande número por problemas de saúde do trabalhador, oriundas de uma gama de fatores de natureza interna e externa (SOUZA, 2007). Mediante a extensa dimensão atrelada à ausência do funcionário, a literatura esboça o panorama do absenteísmo com configurações que permitem a organização identificar o que vem ocorrendo e as possibilidades de reformular sua política. De acordo com Romero (2004) reluz implicações motivadoras do absenteísmo sendo a mesma distribuída como categorias, a saber: Absenteísmo voluntário; Absenteísmo legal; Absenteísmo por patologia profissional; Absenteísmo compulsório; Absenteísmo por doença. Das teorias consideráveis, a título de motivação e personalidade, destaca-se a teoria de Maslow, a Hierarquização das Necessidades Humanas, das quais representam necessidades ou falta de algo do meio exterior, para completar o indivíduo, à exceção do último estágio que é o da autorrealização. Para Sampaio (2009) quando uma empresa adota na prática a teoria de Maslow como subsídio para sua política de gestão, duas são as medidas cabíveis: acreditar na hierarquia das necessidades e implementar inúmeras ações e programas. Justifica-se a realização dessa pesquisa, as consequências que pode atingir uma organização e sociedade como um todo, pelas atividades que são interrompidas, além dos riscos e erros que pode ocorrer na prestação de serviços à população, justificando com isso a relevância e a realização dessa pesquisa. Sobre o perfil do absenteísmo no setor público, Mello (2015) fala do servidor público como protagonista do absenteísmo, além de representar uma questão desafiadora. Portanto, pergunta-se: Seria importante rever a necessidade de mudança interna de uma gestão pública, a fim de verificar quais seriam os motivos que decorrem para o absenteísmo?
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