Este artigo apresenta os resultados de um mapeamento das expressões de violência contra o segmento infantojuvenil e as estratégias para o seu enfrentamento em um município da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. A análise em documentos de atendimento possibilitou apreender sobre como as práticas institucionais de atendimento produzem o silenciamento e invisibilização das particularidades envoltas na violência contra crianças e adolescentes, incidindo em uma lacuna de informações que são essenciais para a formulação de políticas públicas de proteção.
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