A presente pesquisa trata do acesso e permanência no ensino superior de sujeitos específicos aqui nomeados mediante o termo “universitárias-mães”, especificando que o foco da pesquisa são as mulheres, universitárias e mães da Universidade de Brasília (UnB), no ano de 2016. A seleção desse espaço-tempo se dá pela relevância das ações políticas ocorridas na UnB em 2016, com a criação do Centro de Convivência e Mulheres (CCM), cuja atuação desencadeou o surgimento de ações afirmativas de gênero, acontecimento inédito na referida universidade. Além disso, tem-se em conta a importância acadêmica e geopolítica dessa instituição no contexto brasileiro.
O processo de construção do trabalho se deu por uma abordagem metodológica multifacetada, percorrendo da forma mais ampla à temática, buscando subsídios empíricos e teóricos suficientes para a averiguação do problema de pesquisa, ainda pouco explorado. A pesquisa documental é o ponto de partida metodológico para análise das recentes políticas de auxílio-creche da UnB, apontando o caminho já percorrido na construção do problema de pesquisa, sendo fundamental compreender o percurso das ações afirmativas com perspectiva de gênero até 2016, na UnB.
Como resultado, o maior desafio que aparenta ser comum às mães que são estudantes é a conciliação do exercício da maternidade com a vida estudantil, juntamente com as especificidades da UnB e suas políticas (ou a falta delas) de assistência às estudantes universitárias-mães.
Comissão Organizadora
Dra. Fernanda Staniscuaski - Coordenadora Parent in Science
Comissão Científica
Dra. Adriana Seixas - UFCSPA
Dra. Alessandra S. K. Tamajusuku-Neis - UNIPAMPA Uruguaiana
Dr. Felipe K. Ricachenevsky - UFSM
Dra. Fernanda Staniscuaski - UFRGS
Dra. Ida V.D. Schwartz - UFRGS
Dra. Lívia K. Rosa e Silva - UFRGS
Dra. Rossana C. Soletti - UFRGS
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