O AUTOCONHECIMENTO E A VIRTUDE DA CARIDADE

  • Autor
  • Larissa da Costa Mota
  • Co-autores
  • Ângela Elizabeth Andrade Lino
  • Resumo
  •  

    A caridade é uma virtude humana que é demonstrada através da ajuda mútua, ou seja, uma pessoa ajuda a outra e essa ajuda também, sem prejudicar nenhuma das partes. O Autoconhecimento é o conhecimento que o Ser Humano adquire de si mesmo, e assim, pode se tornar uma pessoa melhor. Nossa pesquisa tem como objetivo geral, incentivar o Ser Humano a ser caridoso; e como objetivos específicos, mostrar como é importante ajudar os outros sem causar prejuízos a nenhuma das partes e criar uma corrente do bem. É importante que a gente aprenda o que é a verdadeira Caridade. “A virtude deve estar apoiada na sabedoria, na força e na beleza de nossas ações” (texto da Lei de Moral – Iniciação à Consciência). A gente precisa dar exemplo agindo com beleza nas ações. Os nossos trabalhos estão fundamentados nos estudos de Barreto (2005), Dupré (1986), e Teixeira (2012). A pesquisa foi desenvolvida no Projeto Ciência, da Ananda Escola e Centro de Estudos, às terças e quintas-feiras, durante o ano letivo de 2018, através de investigações, revisão de literatura e estudos sobre o Autoconhecimento. Como recursos utilizamos livros e vídeos que tratam a temática. O resultado da pesquisa nos mostrou que quando o Ser Humano conhece a si mesmo, ele compreende melhor as coisas, age de maneira virtuosa, benevolente e, sendo caridoso ajuda sem esperar nada em troca.

     

  • Palavras-chave
  • Autoconhecimento, Virtude, Caridade
  • Modalidade
  • Pôster
  • Área Temática
  • CONSCIÊNCIA
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Compreender a vida, a partir de si mesmo, em sua individualidade, portanto SENDO, é questão essencial para quem, como Ser Inteligente, não irá preterir, quando a necessidade exigir e a razão justificar para o equilíbrio dinâmico da Grande Obra da Criação Divina. Nela, parece-nos claro, tudo é e está em movimento! Até o que parece estático está em movimento constante e absoluto. Sim, é fato que a vida é o movimento inevitável, inegável e autossustentável, que demonstra-se existir em absolutamente todas as coisas.

Coisa esta, o movimento, para os devidos fins, se prova e se pratica como uma regra, uma norma, um código que, em ação, se mostra como uma Lei Divina, uma Lei Universal, enfim, uma Lei Natural que rege o Universo, onde NADA OCORRE, POIS TUDO É. E como tal, isto é, como Lei, repousam, também, na Consciência Humana. É ela, a Consciência, que fornece a nós, Seres Humanos, os meios de despertamento, construção e/ou desenvolvimento da nossa Potência Latente.

Neste movimento, em que NADA OCORRE, quanto mais vazio nos tornamos, mais a plenitude vem; e com ela mais aquilo que o preenche nos vem à tona, em seu movimento incomensurável. Momento que só a nossa experiência direta pode provar; que só a Consciência é capaz de constatar!

Os Iluminados, Bem-aventurados, Benfeitores, Pacificadores, enfim, os Grandes Avatares da Humanidade, através de suas condutas exemplares e de suas respectivas obras, deram/dão mostras cabais de que alcançaram o ápice do movimento absoluto em que NADA OCORRE; nem o ser, nem o vir-a-ser. Todos eles alcançaram o “ser como potência” e o “ser como ato” em um só movimento de integração.

Todos eles criaram grandes movimentos sociais revolucionários que foram responsáveis por gerar transformações significativas na humanidade. Para esses Seres Humanos, não há algo realizando algo, mas sim a ocorrência do movimento, daquilo que se pode dizer: a VERDADE, ou seja, o que é; e o que somos.

Ao se tornarem grandes exemplos que se predispuseram a despertar, construir e/ou desenvolver suas Consciências, até o seu nível mais elevado, e realizar o devido, esses Seres Iluminados, em cada tempo histórico da humanidade, impactaram e, ainda, impactam multidões com seus exemplos, ensinamentos e práticas de vida. Assim, sempre que necessário e justificável, uma Nova Ordem Mundial é, então, implantada no seio da humanidade para realizar mutações na Consciência do gênero humano; e vice-versa.

Para Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.), o movimento é a passagem do ser em potência para o ser em ato, ou seja, é a “transformação em ato daquilo que é potência enquanto tal”. O movimento, portanto, pressupõe o “ser” como potência, em detrimento ao “vir-a-ser” como nada. No entanto, na Metafísica é dito que o ser tem diversos sentidos e significados, dentre os quais destaca-se o “ser como potência” e o “ser como ato”, estes que se relacionam em constante movimento de ser e de vir-a-ser, em que NADA OCORRE.

Eis que somente a partir de cada Ser Humano pode surgir a novidade, a nova abordagem, o Marco para a Nova Humanidade, revelados pela Consciência. Não por acaso, surge na Bahia um novo movimento social revolucionário intitulado Consciencialismo, expressando a determinação, coragem e ousadia de Seres Humanos dotados de razão, bom senso e boa intenção, e tornando-se O MARCO DA NOVA HUMANIDADE.

Este movimento, o Consciencialismo, instituiu o Dia da Consciência Humana, que já é uma realidade no Estado da Bahia. Em alguns dos seus municípios, a exemplo de Salvador, realiza também o Simpósio Internacional sobre Consciência e Autoconhecimento, há 13 anos consecutivos. Assim, promove a difusão, a ampliação e o fortalecimento dos estudos e das pesquisas sobre os temas CONSCIÊNCIA e AUTOCONHECIMENTO, quer no campo científico, filosófico e/ou religioso, em uma perspectiva interdisciplinar, a partir da interlocução com saberes emergentes sobre os temas nas áreas de educação, saúde e meio ambiente.

Que a Consciência seja o alicerce da Nova Humanidade, e porque não dizer: O MARCO DA NOVA HUMANIDADE.

 

Profa. Carmem Bahia

Coordenadora Geral do Simpósio Internacional

sobre Consciência e Autoconhecimento

Compreender a vida, a partir de si mesmo, em sua individualidade, portanto SENDO, é questão essencial para quem, como Ser Inteligente, não irá preterir, quando a necessidade exigir e a razão justificar para o equilíbrio dinâmico da Grande Obra da Criação Divina. Nela, parece-nos claro, tudo é e está em movimento! Até o que parece estático está em movimento constante e absoluto. Sim, é fato que a vida é o movimento inevitável, inegável e autossustentável, que demonstra-se existir em absolutamente todas as coisas.

Coisa esta, o movimento, para os devidos fins, se prova e se pratica como uma regra, uma norma, um código que, em ação, se mostra como uma Lei Divina, uma Lei Universal, enfim, uma Lei Natural que rege o Universo, onde NADA OCORRE, POIS TUDO É. E como tal, isto é, como Lei, repousam, também, na Consciência Humana. É ela, a Consciência, que fornece a nós, Seres Humanos, os meios de despertamento, construção e/ou desenvolvimento da nossa Potência Latente.

Neste movimento, em que NADA OCORRE, quanto mais vazio nos tornamos, mais a plenitude vem; e com ela mais aquilo que o preenche nos vem à tona, em seu movimento incomensurável. Momento que só a nossa experiência direta pode provar; que só a Consciência é capaz de constatar!

Os Iluminados, Bem-aventurados, Benfeitores, Pacificadores, enfim, os Grandes Avatares da Humanidade, através de suas condutas exemplares e de suas respectivas obras, deram/dão mostras cabais de que alcançaram o ápice do movimento absoluto em que NADA OCORRE; nem o ser, nem o vir-a-ser. Todos eles alcançaram o “ser como potência” e o “ser como ato” em um só movimento de integração.

Todos eles criaram grandes movimentos sociais revolucionários que foram responsáveis por gerar transformações significativas na humanidade. Para esses Seres Humanos, não há algo realizando algo, mas sim a ocorrência do movimento, daquilo que se pode dizer: a VERDADE, ou seja, o que é; e o que somos.

Ao se tornarem grandes exemplos que se predispuseram a despertar, construir e/ou desenvolver suas Consciências, até o seu nível mais elevado, e realizar o devido, esses Seres Iluminados, em cada tempo histórico da humanidade, impactaram e, ainda, impactam multidões com seus exemplos, ensinamentos e práticas de vida. Assim, sempre que necessário e justificável, uma Nova Ordem Mundial é, então, implantada no seio da humanidade para realizar mutações na Consciência do gênero humano; e vice-versa.

Para Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.), o movimento é a passagem do ser em potência para o ser em ato, ou seja, é a “transformação em ato daquilo que é potência enquanto tal”. O movimento, portanto, pressupõe o “ser” como potência, em detrimento ao “vir-a-ser” como nada. No entanto, na Metafísica é dito que o ser tem diversos sentidos e significados, dentre os quais destaca-se o “ser como potência” e o “ser como ato”, estes que se relacionam em constante movimento de ser e de vir-a-ser, em que NADA OCORRE.

Eis que somente a partir de cada Ser Humano pode surgir a novidade, a nova abordagem, o Marco para a Nova Humanidade, revelados pela Consciência. Não por acaso, surge na Bahia um novo movimento social revolucionário intitulado Consciencialismo, expressando a determinação, coragem e ousadia de Seres Humanos dotados de razão, bom senso e boa intenção, e tornando-se O MARCO DA NOVA HUMANIDADE.

Este movimento, o Consciencialismo, instituiu o Dia da Consciência Humana, que já é uma realidade no Estado da Bahia. Em alguns dos seus municípios, a exemplo de Salvador, realiza também o Simpósio Internacional sobre Consciência e Autoconhecimento, há 13 anos consecutivos. Assim, promove a difusão, a ampliação e o fortalecimento dos estudos e das pesquisas sobre os temas CONSCIÊNCIA e AUTOCONHECIMENTO, quer no campo científico, filosófico e/ou religioso, em uma perspectiva interdisciplinar, a partir da interlocução com saberes emergentes sobre os temas nas áreas de educação, saúde e meio ambiente.

Que a Consciência seja o alicerce da Nova Humanidade, e porque não dizer: O MARCO DA NOVA HUMANIDADE.

 

Profa. Carmem Bahia

Coordenadora Geral do Simpósio Internacional sobre Consciência e Autoconhecimento

  • CONSCIÊNCIA
  • AUTOCONHECIMENTO

Profa. Dra. Carmem de Britto Bahia

Profa. Dra. Cristiane Santos Nascimento

Profa. Dra. Karen Michelly Moraes e Sasaki

Profa. Dra. Maribel Oliveira Barreto

Profa. Dra. Risemary Lacerda Ramos

Profa. Me. Ana Paula Amorim

Prof. Me. Jeferson Ornelas Freire

Profa. Me. Jussiara Santos Gonzaga