Pathwork: um caminho de autotransformação e expansão da consciência

  • Autor
  • Amanda Reis Argolo de Almeida
  • Co-autores
  • Maria Conceição Cedraz
  • Resumo
  • O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. 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Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. O Pathwork é uma metodologia de desenvolvimento humano, cuja proposta é trilhar um caminho de autoconhecimento que parte do pressuposto do reconhecimento de si, de sua verdadeira identidade, a partir de um processo de expansão da consciência, tendo como referência as relações estabelecidas com o outro e consigo. De acordo com Eva Pierrakos, sua sistematizadora, o termo " PATHWORK " faz menção  ao processo como um todo, que envolve em sua proposta metodológica os ensinamentos, o trabalho continuo de praticar e integrar e os exercícios que são explicitados nas conferencias, dentro de um contexto de trabalho grupal para suporte mútuo. Por conferências têm-se palestras com temas variados, com foco no autodesenvolvimento, com pano de fundo: a origem do bem e do mal e suas formas de manifestação no nível mais humano. Como objetivos para realização da investigação tem-se: adotar um caminho de conscientização e autoaceitação junto à gestores de empresas que permita a transformação e desenvolvimento pessoal; transitar no mapa da consciência humana, o que inclui reconhecer a nossa sombra e a nossa luz, a nossa criança interna vulnerável, as máscaras e emoções reprimidas, o adulto competente, as exigências do ego e os anseios do eu verdadeiro; compreender as negatividades pessoais e suas consequências e os passos que levam a sua transformação; crescer em autoresponsabilidade tornando-nos conscientes de nossas escolhas e compreendendo que somos os criadores de nossas realidades internas e externas. Como resultados tem-se os relatos da aplicação desta metodologia a partir dos relatos do Grupo de Pathwork mediado pela Helper Conceição Cedraz, cujos encontros aconteceram quinzenalmente ao longo do ano de 2018.  Observa-se o quando os sujeitos envolvidos nesse processo apresentam-se numa crescente de desenvolvimento interno, que encaminha para uma localização de si mesmo que perpassa a percepção de sua constituição a partir dos três atributos divinos: amor, poder e sabedoria. A percepção dos partcipantes do grupo revela o quanto a reconexão com sua essência e a integração desses atributos influenciam diretamente em suas escolhas e em seu modo de comportar-se na vida e nas relações que estabelecem. Portanto, essa abordagem metodológica que prevê um caminho amplo de reconhecimento do Eu inferior, para, a partir disso, considerar suas forças e virtudes, apresenta-se como um leque abrangente de ferramentas de expansão da consciência que permitirão um acesso ao Eu superior, o que implicará em uma vida plena e feliz. 

  • Palavras-chave
  • autotransformação, consciência
  • Modalidade
  • Pôster
  • Área Temática
  • CONSCIÊNCIA
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Compreender a vida, a partir de si mesmo, em sua individualidade, portanto SENDO, é questão essencial para quem, como Ser Inteligente, não irá preterir, quando a necessidade exigir e a razão justificar para o equilíbrio dinâmico da Grande Obra da Criação Divina. Nela, parece-nos claro, tudo é e está em movimento! Até o que parece estático está em movimento constante e absoluto. Sim, é fato que a vida é o movimento inevitável, inegável e autossustentável, que demonstra-se existir em absolutamente todas as coisas.

Coisa esta, o movimento, para os devidos fins, se prova e se pratica como uma regra, uma norma, um código que, em ação, se mostra como uma Lei Divina, uma Lei Universal, enfim, uma Lei Natural que rege o Universo, onde NADA OCORRE, POIS TUDO É. E como tal, isto é, como Lei, repousam, também, na Consciência Humana. É ela, a Consciência, que fornece a nós, Seres Humanos, os meios de despertamento, construção e/ou desenvolvimento da nossa Potência Latente.

Neste movimento, em que NADA OCORRE, quanto mais vazio nos tornamos, mais a plenitude vem; e com ela mais aquilo que o preenche nos vem à tona, em seu movimento incomensurável. Momento que só a nossa experiência direta pode provar; que só a Consciência é capaz de constatar!

Os Iluminados, Bem-aventurados, Benfeitores, Pacificadores, enfim, os Grandes Avatares da Humanidade, através de suas condutas exemplares e de suas respectivas obras, deram/dão mostras cabais de que alcançaram o ápice do movimento absoluto em que NADA OCORRE; nem o ser, nem o vir-a-ser. Todos eles alcançaram o “ser como potência” e o “ser como ato” em um só movimento de integração.

Todos eles criaram grandes movimentos sociais revolucionários que foram responsáveis por gerar transformações significativas na humanidade. Para esses Seres Humanos, não há algo realizando algo, mas sim a ocorrência do movimento, daquilo que se pode dizer: a VERDADE, ou seja, o que é; e o que somos.

Ao se tornarem grandes exemplos que se predispuseram a despertar, construir e/ou desenvolver suas Consciências, até o seu nível mais elevado, e realizar o devido, esses Seres Iluminados, em cada tempo histórico da humanidade, impactaram e, ainda, impactam multidões com seus exemplos, ensinamentos e práticas de vida. Assim, sempre que necessário e justificável, uma Nova Ordem Mundial é, então, implantada no seio da humanidade para realizar mutações na Consciência do gênero humano; e vice-versa.

Para Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.), o movimento é a passagem do ser em potência para o ser em ato, ou seja, é a “transformação em ato daquilo que é potência enquanto tal”. O movimento, portanto, pressupõe o “ser” como potência, em detrimento ao “vir-a-ser” como nada. No entanto, na Metafísica é dito que o ser tem diversos sentidos e significados, dentre os quais destaca-se o “ser como potência” e o “ser como ato”, estes que se relacionam em constante movimento de ser e de vir-a-ser, em que NADA OCORRE.

Eis que somente a partir de cada Ser Humano pode surgir a novidade, a nova abordagem, o Marco para a Nova Humanidade, revelados pela Consciência. Não por acaso, surge na Bahia um novo movimento social revolucionário intitulado Consciencialismo, expressando a determinação, coragem e ousadia de Seres Humanos dotados de razão, bom senso e boa intenção, e tornando-se O MARCO DA NOVA HUMANIDADE.

Este movimento, o Consciencialismo, instituiu o Dia da Consciência Humana, que já é uma realidade no Estado da Bahia. Em alguns dos seus municípios, a exemplo de Salvador, realiza também o Simpósio Internacional sobre Consciência e Autoconhecimento, há 13 anos consecutivos. Assim, promove a difusão, a ampliação e o fortalecimento dos estudos e das pesquisas sobre os temas CONSCIÊNCIA e AUTOCONHECIMENTO, quer no campo científico, filosófico e/ou religioso, em uma perspectiva interdisciplinar, a partir da interlocução com saberes emergentes sobre os temas nas áreas de educação, saúde e meio ambiente.

Que a Consciência seja o alicerce da Nova Humanidade, e porque não dizer: O MARCO DA NOVA HUMANIDADE.

 

Profa. Carmem Bahia

Coordenadora Geral do Simpósio Internacional

sobre Consciência e Autoconhecimento

Compreender a vida, a partir de si mesmo, em sua individualidade, portanto SENDO, é questão essencial para quem, como Ser Inteligente, não irá preterir, quando a necessidade exigir e a razão justificar para o equilíbrio dinâmico da Grande Obra da Criação Divina. Nela, parece-nos claro, tudo é e está em movimento! Até o que parece estático está em movimento constante e absoluto. Sim, é fato que a vida é o movimento inevitável, inegável e autossustentável, que demonstra-se existir em absolutamente todas as coisas.

Coisa esta, o movimento, para os devidos fins, se prova e se pratica como uma regra, uma norma, um código que, em ação, se mostra como uma Lei Divina, uma Lei Universal, enfim, uma Lei Natural que rege o Universo, onde NADA OCORRE, POIS TUDO É. E como tal, isto é, como Lei, repousam, também, na Consciência Humana. É ela, a Consciência, que fornece a nós, Seres Humanos, os meios de despertamento, construção e/ou desenvolvimento da nossa Potência Latente.

Neste movimento, em que NADA OCORRE, quanto mais vazio nos tornamos, mais a plenitude vem; e com ela mais aquilo que o preenche nos vem à tona, em seu movimento incomensurável. Momento que só a nossa experiência direta pode provar; que só a Consciência é capaz de constatar!

Os Iluminados, Bem-aventurados, Benfeitores, Pacificadores, enfim, os Grandes Avatares da Humanidade, através de suas condutas exemplares e de suas respectivas obras, deram/dão mostras cabais de que alcançaram o ápice do movimento absoluto em que NADA OCORRE; nem o ser, nem o vir-a-ser. Todos eles alcançaram o “ser como potência” e o “ser como ato” em um só movimento de integração.

Todos eles criaram grandes movimentos sociais revolucionários que foram responsáveis por gerar transformações significativas na humanidade. Para esses Seres Humanos, não há algo realizando algo, mas sim a ocorrência do movimento, daquilo que se pode dizer: a VERDADE, ou seja, o que é; e o que somos.

Ao se tornarem grandes exemplos que se predispuseram a despertar, construir e/ou desenvolver suas Consciências, até o seu nível mais elevado, e realizar o devido, esses Seres Iluminados, em cada tempo histórico da humanidade, impactaram e, ainda, impactam multidões com seus exemplos, ensinamentos e práticas de vida. Assim, sempre que necessário e justificável, uma Nova Ordem Mundial é, então, implantada no seio da humanidade para realizar mutações na Consciência do gênero humano; e vice-versa.

Para Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.), o movimento é a passagem do ser em potência para o ser em ato, ou seja, é a “transformação em ato daquilo que é potência enquanto tal”. O movimento, portanto, pressupõe o “ser” como potência, em detrimento ao “vir-a-ser” como nada. No entanto, na Metafísica é dito que o ser tem diversos sentidos e significados, dentre os quais destaca-se o “ser como potência” e o “ser como ato”, estes que se relacionam em constante movimento de ser e de vir-a-ser, em que NADA OCORRE.

Eis que somente a partir de cada Ser Humano pode surgir a novidade, a nova abordagem, o Marco para a Nova Humanidade, revelados pela Consciência. Não por acaso, surge na Bahia um novo movimento social revolucionário intitulado Consciencialismo, expressando a determinação, coragem e ousadia de Seres Humanos dotados de razão, bom senso e boa intenção, e tornando-se O MARCO DA NOVA HUMANIDADE.

Este movimento, o Consciencialismo, instituiu o Dia da Consciência Humana, que já é uma realidade no Estado da Bahia. Em alguns dos seus municípios, a exemplo de Salvador, realiza também o Simpósio Internacional sobre Consciência e Autoconhecimento, há 13 anos consecutivos. Assim, promove a difusão, a ampliação e o fortalecimento dos estudos e das pesquisas sobre os temas CONSCIÊNCIA e AUTOCONHECIMENTO, quer no campo científico, filosófico e/ou religioso, em uma perspectiva interdisciplinar, a partir da interlocução com saberes emergentes sobre os temas nas áreas de educação, saúde e meio ambiente.

Que a Consciência seja o alicerce da Nova Humanidade, e porque não dizer: O MARCO DA NOVA HUMANIDADE.

 

Profa. Carmem Bahia

Coordenadora Geral do Simpósio Internacional sobre Consciência e Autoconhecimento

  • CONSCIÊNCIA
  • AUTOCONHECIMENTO

Profa. Dra. Carmem de Britto Bahia

Profa. Dra. Cristiane Santos Nascimento

Profa. Dra. Karen Michelly Moraes e Sasaki

Profa. Dra. Maribel Oliveira Barreto

Profa. Dra. Risemary Lacerda Ramos

Profa. Me. Ana Paula Amorim

Prof. Me. Jeferson Ornelas Freire

Profa. Me. Jussiara Santos Gonzaga