O mapa mental, instrumento idealizado por Tony Buzan, se torna uma ferramenta para o ensino de Química por potencializar a aprendizagem por meio da representação gráfica da construção do conhecimento conceitual em papel. Este trabalho foi realizado com duas turmas do Tempo Juvenil no Ensino de Jovens e Adultos-EJA no turno noturno, ambas com a mesma carga horária e conteúdos ministrados, na modalidade de primeiro e segundo ano do ensino médio em um colégio público da rede estadual de ensino no município de Vitória da Conquista- BA. A atividade de produção de mapas mentais foi idealizada como forma de avaliação da aprendizagem dos conteúdos ministrados na primeira unidade. A metodologia empregada foi qualitativa e os aspectos analisados seguiram a orientação proposta por Buzan (2009) para elaboração de mapas mentais eficientes. Os resultados demonstraram a pertinência da utilização desta ferramenta no processo de ensino e aprendizagem, visto que os mapas elaborados foram capazes de evidenciar a compreensão dos alunos a respeito do conteúdo estudado a partir das relações conceituais expressas neste organizador gráfico. Dentre os temas estudados pelos discentes, o conceito mais abordado foi estados físicos da matéria evidenciando a potencial aprendizagem significativa dos estudantes em relação ao conteúdo.
Comissão Organizadora
Simpósio Internacional de Pesquisa e Ensino
Benedito Eugenio
Comissão Científica
JULIANE FREIRE DOS SANTOS