DIAGNÓSTICO E MANEJO DE DOENÇA RENAL CRÔNICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

DIAGNÓSTICO E MANEJO DE DOENÇA RENAL CRÔNICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

• Autor
• Beatriz Teixeira Costa
• Co-autores
• Jhonatta Ritter Ramos, Paulo César Barbosa de Brito Filho, Maria Tereza Souza Lopes, Ana Júlia Omodei Rodrigues Martim, Tatiana Luiza Silva Knauf , Alexa Macanhan, Vitor Ribeiro Novaes, Luís Felipe Morais Barros, Mateus Dantas Monteiro Formiga
• Resumo

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  INTRODUÇÃO: A Doença Renal Crônica (DRC) é um grave problema de saúde pública, devido à sua alta incidência, custos elevados e prognósticos desfavorável. A Atenção Primaria à Saúde (APS) é essencial na prevenção, no diagnostico precoce e manejo da doença contribuindo para frear sua progressão e minimizar complicações. Estratégias como rastreamento de fatores de risco, controle de comorbidades e educação em saúde são fundamentais. Este estudo analisa o papel da APS, destacando intervenções que aprimoram o cuidado e reduzem a sobrecarga do sistema de saúde. OBJETIVO: Avaliar o impacto do diagnóstico precoce e do manejo da doença renal crônica na Atenção Primaria para minimizar agravamentos e mortalidade. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão bibliográfica sobre o diagnostico e manejo da Doença Renal Crônica na Atenção Primária. A busca ocorreu nas bases Scielo, LILACS e MedLine, com os descritores “DRC”, “Atenção Primária à Saúde”, “Diagnostico Precoce” e “Manejo Clínico”. Foram incluídos artigos dos últimos dez anos, em português e inglês. Excluíram-se estudos com metodologia indefinida, duplicados e indisponíveis na integra ou não relacionados a temática. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A Doença Renal Crônica (DRC) é um desafio crescente na Atenção Primária, com impacto significativo na morbimortalidade e nos custos de saúde. Sua alta prevalência, associada à hipertensão e diabetes, destaca a importância do diagnóstico precoce e manejo adequado. No entanto, falhas na monitorização de parâmetros essenciais, como proteinúria e função renal, comprometem o prognostico dos pacientes. Assim, a detecção precoce, o controle rigoroso dos fatores de risco e o encaminhamento oportuno são fundamentais para reduzir complicações e custos. A implementação de estratégias de prevenção e educação em saúde é essencial para qualificar o atendimento e melhorar o reconhecimento da DRC pelos profissionais da APS. CONCLUSÃO: O manejo eficaz da DRC na Atenção Primaria depende, portanto, do diagnóstico precoce, do encaminhamento ágil e da implementação de estratégias preventivas. Além disso, a formação continua dos profissionais e o apoio multidisciplinar são cruciais para retardar a progressão da doença e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

   

• Palavras-chave
• Diagnóstico Precoce, Manejo Clínico, DRC.
• Área Temática
• Resumo Simples, área geral e multidisciplinar

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