INTRODUÇÃO: A deficiência de vitamina D na infância tem sido amplamente discutida, principalmente devido ao seu impacto na saúde pública. Nesse sentido, além de comprometer a mineralização óssea e aumentar o risco de raquitismo, sua insuficiência pode, ainda, estar associada a distúrbios metabólicos e imunológicos. Além disso, fatores como dieta moderadas, baixa exposição solar e obesidade significativamente para a sala alta prevalência, mesmo entre crianças aparentemente saudáveis. Por conseguinte, estudos recentes ressaltam a necessidade de triagens regulares e estratégias de suplementação, a fim de minimizar complicações futuras. Desta forma, compreender os fatores envolvidos na hipovitaminose D torna-se fundamental para a implementação de medidas preventivas e eficazes. OBJETIVO: Analisar o impacto do déficit de vitamina D na infância, suas implicações ósseas e metabólicas, além de estratégias preventivas e terapêuticas. METODOLOGIA: A presente pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica sobre o déficit de vitamina D n infância e suas consequências para saúde óssea e metabólica. Foram consultadas as bases de dados PuBMed, Scielo e LILACS, utilizando os descritores “Hipovitaminose”, “Suplementação”, “Distúrbios Metabólicos” e “Pediatria”. A seleção abrangeu artigos publicados entre 2015 e 2024, em inglês, português e espanhol. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A deficiência de vitamina D na gestação impacta diretamente a saúde óssea e metabólica do recém-nascido, podendo, assim, causa raquitismo, hipocalemia e maior suscetibilidade a infecções respiratórias. Além disso, a hipovitaminose materna esta fortemente associada a complicações como pré-eclâmpsia e diabetes gestacional. Nesse contexto, as evidencias também indicam que a baixa exposição solar é um dos principais fatores determinantes da deficiência, uma vez que as variações sazonais influenciam os níveis séricos. Dessa forma, estudos demonstram a necessidade de controle materno e neonatal para a prevenção de desenvolvimentos adversos. CONCLUSÃO: Portanto, a triagem e a suplementação tornam-se fundamentais para minimizar possíveis consequências. Além disso, a biodisponibilidade dessa vitamina é influenciada por fatores como alimentação, exposição solar e hábitos de vida. Estudos também apontam que a deficiência materna pode impactar o desenvolvimento fetal e neonatal, o que reforça a importância do rastreamento durante a gestação e acompanhamento no após. Assim sendo, investir em políticas públicas que promovam educação e suplementação é essencial para garantir níveis adequados de vitamina D e melhorar a saúde ao longo prazo.
Anais do PRIMEIRO CONGRESSO BRASILEIRO MULTIPROFISSIONAL DE SAÚDE MENTAL E SUAS TERAPÊUTICAS Terap
Registrado no ISBN 978-65-982433-1-9
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