A OBSERVAÇÃO DA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ DURANTE O PRIMEIRO ANO DE VIDA

A OBSERVAÇÃO DA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ DURANTE O PRIMEIRO ANO DE VIDA

• Autor
• Diana Facunde dos Santos
• Co-autores
• Gislayne Ellen Vital Oliveira , Jessica Thais Alves Viana , José Ricardo Tomé dos Santos , Paulo Alves Parente Júnior , Vitória de Sousa Ferreira
• Resumo

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  Este trabalho versa sobre experiências de acadêmicos vinculados(as) ao curso de Psicologia do Centro Universitário Uninta de Itapipoca-CE, quando da elaboração de um trabalho da disciplina de Psicologia do Desenvolvimento I. Trata-se da observação de uma criança de um ano e um mês, fundamentada nos estudos de René Spitz, John Bowlby e Wolff. Introdução: Refletir sobre como o bebê se desenvolve a partir do método da observação, permite redefinir a dimensão da importância do comportamento do bebê ao enfatizar as relações entre mãe, filho e o meio ao qual estão inseridos. E dentro dessa dimensão, cabe aqui ressaltar a existência simbólica do comportamento do bebê e de como esse está presente em uma relação. John Bowlby traz considerações importantes sobre como a criança já nasce com comportamentos pré-organizados que aguardam os estímulos adequados para ser desenvolvidos. Objetivo: Observar um bebê e relacionar os estudos teóricos sobre o desenvolvimento da criança, de acordo com seus comportamentos apresentados. Método: Para este trabalho, tomamos como base a pesquisa bibliográfica, análise de dados descritiva e as observações foram registradas em documentos do Word, conforme a criança apresentava os comportamentos.  Resultados: Mesmo com o desenvolvimento mais lento, é perceptível que o bebê em pauta conseguiu, em seus primeiros meses de vida, evoluir e com isso administrar alguns comportamentos oriundos da espécie humana. Assim, segundo Bowlby, em poucos dias, ele é capaz de distinguir cheiros e vozes de diferentes pessoas. Ao girar a cabeça e sugar com maior frequência, ele mostra que prefere tanto o cheiro como a voz de sua mãe. Quando é relatado que a criança é extrovertida, infere-se que a mesma é espontânea e cheia de vida. Como um sinal natural, o bebê, primeiramente, observa os detalhes ao redor da face da sua mãe e, através disso, há uma recíproca troca de olhares, como cita Wolf. Nos primeiros dias de vida do bebê, ele irá receber vários estímulos que provocarão respostas no aparelho psíquico para estabelecer condicionamentos. Isso significa dizer que o estímulo precisa ser apresentado para que a criança reconheça e estabeleça essas interações. Conclusão: Dessa forma, esse trabalho se mostrou concernente, pois, enquanto acadêmicos já nos fornece uma bagagem empírica para que, posteriormente, enquanto profissionais tenhamos subsídios para uma prática exitosa. Além disso, realizar as observações de crianças, mediante a fundamentação e pesquisa de autores relevantes para este fim, mostrou-se significativo para esse nosso processo de formação.

   

• Palavras-chave
• Desenvolvimento; bebê; Comportamentos.
• Modalidade
• Comunicação oral
• Área Temática
• Ciência, Tecnologia e Inovação em Pesquisa

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