Introdução: O transtorno do Espectro Autista, é uma distúrbio no desenvolvimento neurológico rara e que afeta em maior parte meninos, Numa perspectiva cientifica mas atual descreve o autismo como um conjunto de inúmeras condições relacionadas e com características desconhecidas e Relativamente compartilhadas. Caracterizada por dificuldade de comunicação, comportamental e interação social, sintomas que começam a surgir em volta de 8 a 12 meses. No entanto, aproximadamente um terço das crianças que tem o autismo se desenvolve normalmente até o fim da primeira infância. A Identificação é feito através do Manual diagnostico e estatístico de transtorno mentais, ou seja, um guia para diagnosticar condições que afeta saúde mental e o desenvolvimento. Objetivo: buscar identificar a atuação da enfermagem na assistência prestadas a crianças autistas. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão da narrativa, utilizando-se como base de dados LILACS, BDENF, MEDLINE, tendo como descritores: Autismo, família, Assistência, Enfermagem. Optou-se pelos artigos em português publicados nos últimos cinco anos. Os critérios de exclusão, artigos duplicados, editorias e estudos que não correspondiam com a temática estudada. Resultado: O enfermeiro executa um papel de grande relevância na identificação e avaliação do desenvolvimento da criança, por meio da consulta de puericultura, e com a realização do acolhimento com uma ausculta qualificada, a realização da coleta de dados e da consulta de enfermagem a percepção do enfermeiro auxiliará no diagnóstico precoce do transtorno do espectro autista. É de competência do enfermeiro a atribuição de identificar os sinais e sintomas apresentado pelas crianças com suspeitas de autismo, visto que entre todos os profissionais envolvidos nesse processo o enfermeiro é o primeiro contato e o que passa mais tempo com esse paciente, ele que desempenha o papel de interventor entre familiares e outros profissionais por meio de encaminhamento a uma equipe multidisciplinar. Conclusão: Os enfermeiros precisam investir na pratica assistencial, comunicar suas avaliações para melhor confirmar os diagnósticos e iniciar o tratamento, prestar atendimento personalizado e levar em conta a complexidade do diagnóstico e as implicações para a família.
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Prof. Dra. Maria Sinara Farias