A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NA AUDITORIA EM SAÚDE

  • Autor
  • Patrícia Martins Veiga
  • Co-autores
  • Angélica Pereira Soares , Sérgio Elias Istóe
  • Resumo
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    A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NA AUDITORIA EM SAÚDE

     

    VEIGA, Patrícia Martins

    Graduanda do Curso de Enfermagem da Faculdade Metropolitana São Carlos

    patriciamartinsv23@gmail.com

     

    SOARES, Angélica Pereira

    Graduanda do Curso de Enfermagem da Faculdade Metropolitana São Carlos

    angélica.soares0206@gmail.com

     

    ISTOE, Sérgio Elias

    Mestre, Professor do curso de Administração e Enfermagem da FAMESC

    sergioistoe@gmail.com

     

    INTRODUÇÃO

    A palavra “auditoria” tem origem do latim; “Audire”, que traduzida significa “ouvir”, e em inglês significa “Audit”, traduzida em português pode ter variados significados tais como: examinar, corrigir e certificar (DIAS et al., 2011, p. 932). Com Faraco e Albuquerque (2004) a história da auditoria na saúde é resgatada em 1918 e na área da saúde aparece pela primeira vez no trabalho realizado pelo médico George Gray Ward, nos Estados Unidos com a verificação da qualidade da assistência prestada ao paciente através dos registros em seu prontuário. Na área da enfermagem o processo auditoria aconteceu no ano de 1955 com a publicação de um trabalho desenvolvido no Hospital Progress, nos Estados Unidos (KURCGANT, 1991).     A história evidencia o surgimento da auditoria em saúde no século 20 onde não se tinha registros do serviço, bem como nenhum profissional especializado em auditoria para o trabalho em hospitais e, por isso, a Contas Hospitalares com a com a Guia de Internação Hospitalar (GIH), onde todas as atividades de auditoria em enfermagem puderam ser incorporadas à rotina hospitalar, possibilitando avaliação e assistência com qualidade, controle interno e parecer técnico com as contas hospitalares pelo Sistema Nacional de Auditoria (SNA).

    A questão norteadora desta pesquisa foi: Como pode a atuação do enfermeiro-auditor ajudar na qualidade dos processos hospitalares?

    Para responder à questão, estabeleceu-se como objetivo geral: Compreender como a atuação do enfermeiro- auditor pode ajudar pode ajudar na melhoria dos processos de auditoria hospitalar. Como desdobramentos do objetivo geral foram propostos os seguintes: Conceituar auditoria hospitalar; Evidenciar o papel do enfermeiro no processo de auditoria hospitalar; Demonstrar como o enfermeiro- auditor deve atuar nos processos de auditoria hospitalar.

    Justifica-se a realização da pesquisa pois pretende-se mostrar a importância da atuação do enfermeiro auditor no âmbito hospitalar, apresentando as dificuldades e desafios para realização de um trabalho de qualidade. Dessa forma, o artigo faz considerações sobre as falhas nos processos operacionais, buscando melhorias na qualidade da assistência e melhorias nos registros de atendimentos.

     

     

    MATERIAL E MÉTODOS

     

         Para subsídios teóricos foi realizado uma pesquisa bibliográfica pelas bases de dados LILACS (Base de dados Latino-Americana de informação bibliográfica em ciências da saúde), SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e outras fontes de pesquisas, das quais foram selecionados os artigos publicados a partir do ano de 2000, utilizando-se dos descritores: Atuação, Auditoria, Assistência, Enfermagem e Qualidade, totalizando nove artigos e três livros que revelem a realidade da atuação e a importância deste profissional no setor da auditoria.

     

     

    DESENVOLVIMENTO DA TEORIA

     

    Conceito de auditoria hospitalar

                A auditoria consiste no ramo da contabilidade, da qual pode ser utilizada em diversas profissões, e na área da enfermagem observa-se a necessidade de ter imbuídos no processo de trabalho, enfermeiros para realizar auditoria dos processos de enfermagem, bem como médico auditor para auditar os processos médicos (DIAS et al., 2011).

                 No Brasil, a auditoria iniciou-se com a origem da previdência social pela Lei de Eloy Chaves (1923) com aposentadoria de trabalhadores ferroviários, pensão, proteção pessoal, assistência médica, auxílio farmácia.

         Na saúde, a auditoria visa controlar e informar à gestão administrativa hospitalar sobre a eficiência, a eficácia e as falhas cometidas nos processos operacionais, a fim de apontar sugestões e soluções de problemas, melhorando a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados e registrados. Portanto, uma importante ferramenta para mensurar a qualidade do trabalho das equipes multidisciplinares, especificamente na equipe da enfermagem (SETZ; D’INNOCENZO, 2009).

    O papel do enfermeiro no processo de auditoria hospitalar

            A enfermagem por muitos anos foi uma profissão visualizada e tratada como meramente mecanizada e tecnicista, entretanto, por conta de exigência de mercado houve carência de profissionais com mão de obra especializada na área da auditoria em saúde (KUCHLER; ALVAREZ; HAERTEL, 2006). Para Polizer e D’Innocenzo (2006, p. 549), “[...] o papel do enfermeiro inserido na auditoria da saúde não está direcionado apenas na visibilidade da assistência humanizada e com qualidade, mas também no objetivo de buscar a otimização dos recursos financeiros utilizados”.

           Dessa forma, o enfermeiro vem desenvolvendo um importante papel na auditoria hospitalar, pois percebeu- se a necessidade de disciplinar, para que se obtenha melhorias na assistência prestada, descrita nos registros de enfermagem que as realizam através da ferramenta PDCA: P (plan) envolve o planejar; D (do) o de executar; C (chek) o de avaliar; A (act) o de atuar (TANNURE; PINHEIRO). De acordo com Dias et al. (2011) a auditoria veio para suprir as necessidades das organizações e órgãos da área da saúde tendo por objetivo realizar os controles de despesas que geram gastos desnecessários envolvendo o processo dos cuidados de enfermagem.

        Também poderá a auditoria ter um tempo pré-determinado para a sua atuação, podendo ser de caráter periódico ou contínuo e envolve natureza normal e a específica das quais se limitam na totalidade ou parcialidade (SETZ; D’INNOCENZO, 2009). Já quanto aos tipos de execuções pode ser destacada como; Auditoria prévia ou conhecida como prospectiva; Auditoria concorrente; Auditoria retrospectiva (SEGATELI E CASTANHEIRA, 2015)

                Riolino e Kliukas (2006)) discorrem sobre auditorias de contas hospitalares como uma das modalidades de atuação dos auditores em saúde tendo por objetivo o de avaliar consumos e cobranças realizadas ao paciente ou prestadores de serviços, podendo ser realizada tanto na sede do prestador (nas OPS) como nos hospitais.

                 Tannure e Pinheiro (2010) destacam as atribuições de enfermeiros gestores direcionadas na organização dos cuidados do paciente realizada pela equipe de enfermagem, sistematização das técnicas, organização no ambiente terapêutico, treinamentos com as equipes e utilização das ferramentas de gestão, sendo o profissional enfermeiro responsável pela coordenação das atividades assistências, gerencias e liderança de pessoal e foco na qualidade dos serviços prestados.

    A auditoria da qualidade na assistência

          O controle da qualidade hospitalar no mundo surgiu no início dos anos 80 e no Brasil nos anos 90 através do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade com o objetivo de desenvolvimento no âmbito econômico e social, dando ênfase na qualidade dos serviços prestados, com a finalidade de mensurar a qualidade dos serviços prestados, tendo como valores a ética, a técnica, a autonomia, a simplicidade, o voluntariado, a confiabilidade e a disciplina, baseada em metodologia de avaliação de serviços através de indicadores de saúde (MOZACHI; SOUZA, 2009).

         Importante ressaltar a criação do Programa de Acreditação Hospitalar no Brasil, com intento de melhorar a qualidade da assistência prestada por profissionais e melhorar a logística das instituições de saúde. De acordo com Mozachi e Souza (2009) e Scarparo e Ferraz (2007) foram utilizados indicadores como ferramentas para mensurar a qualidade atual e o Ministério da Saúde (MS) realiza mudanças e com a nova organização, o controle e as avaliações passaram a ser responsabilidade da Secretaria da Assistência à Saúde (SAS) e os processos referentes à Auditoria ficaram de responsabilidade do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASU).

                De acordo com Polizer e D’Innocenzo (2006) o Ministério da saúde com intento de melhorar a assistência ao paciente, oferta incentivo para o aprimoramento assistencial das instituições de saúde para gerar melhoria na gestão hospitalar, com alto investimento financeiro a fim de melhorarem as instalações, como também um prêmio de qualidade hospitalar para as instituições avaliadas pelos usuários dos serviços via uma pesquisa de satisfação da qualidade nos atendimentos.

              É fato que o serviço da auditoria em saúde, organizações de saúde e operadoras de planos particulares buscam aprimoramento e reestruturação na qualidade do cuidado com o paciente, além da excelência nos atendimentos, principalmente pela competitividade de mercado de trabalho em constante crescimento (DIAS et al., 2011). Posto desse modo, a busca tem sido constante na prestação de serviços de qualidade com funcionários cada vez mais comprometidos na oferta do serviço, o que leva o profissional a se preparar tecnicamente e a obterem conhecimentos e competências gerenciais (TANNURE; PINHEIRO, 2010).

    Os registros de enfermagem

          Os registros e anotações de enfermagem são feitos por profissionais formalizados e com documentação legal e suas anotações devem ser registradas de forma clara e sucinta, sem erros tanto ortográfico quanto de digitação, expressando assim as ações realizadas na assistência prestada ao paciente (CUNHA, BARROS, 2005). Devendo seguir padrão de registro com base na história do paciente, prescrição e evolução de enfermagem. Dessa forma, os registros poderão ser verificados posteriormente, no caso de uma auditoria, além de ser uma ferramenta de comunicação entre a equipe (SETZ; D’INNOCENZO, 2009; DIAS et al., 2011).

          Empresas acreditadoras contam com a qualidade da documentação e dos registros da instituição, baseando nas ações assistenciais que juntas somam a qualidade da assistência e toda a sua produtividade. Os registros levando em conta os indicadores permite que o enfermeiro encontre respostas para as questões gerenciais, assistenciais, legais e econômicas, obtendo resultados dos atendimentos prestados e assim, possibilitando ações que proporcionam melhorias na qualidade assistencial (DYNIEWICZ; KALINOWSKI, 2010).

     

     

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

     

                 Com o trabalho exposto, torna-se evidente a problemática no setor da auditoria em saúde que emerge diversas instituições e órgãos da saúde, falhas nos processos operacionais, omissões e extravios nos registros e erros nas anotações de enfermagem, dos quais ocasionam empecilhos nos demais setores, como de gestão financeira, qualidade, controladoria e nas próprias auditorias das instituições hospitalares gerando inúmeros transtornos.

                Na abordagem reflexiva destaca-se a função e a importância do profissional enfermeiro atuando na função administrativa, a sua liderança junto à equipe de enfermagem com ênfase na auditoria, executando as funções educativas e investigativas. Destaca-se o profissional enfermeiro auditor implantado como uma das ferramentas para as detecções dos problemas e irregularidades nos serviços de enfermagem, erros e falhas nas anotações, com vista as intervenções propostas a promoção de melhorias nos resultados e na qualidade da assistência prestada e registrada, levando a reflexão de padrões de qualidade assistencial e a qualidade dos serviços da auditoria hospitalar atuando na função administrativa, a sua liderança junto à equipe de enfermagem com ênfase na auditoria, executando as funções educativas e investigativas. Destaca-se o profissional enfermeiro auditor implantado como uma das ferramentas para as detecções dos problemas e irregularidades nos serviços de enfermagem, erros e falhas nas anotações, com vista as intervenções propostas a promoção de melhorias nos resultados e na qualidade da assistência prestada e registrada, levando a reflexão de padrões de qualidade assistencial e a qualidade dos serviços da auditoria hospitalar.

     

     

    REFERÊNCIA

     

    CUNHA, B. M. S.; BARROS, L. B. L. A. Análise da implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem, segundo o Modelo Conceitual de Horta. Revista Brasileira de Enfermagem – REBEn. Brasília – DF, n.58, p. 568-569, set-out. 2005. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?Scrip =sci_arttext&pid=S003471672005000500013>. Acesso em: 01 fev. 2015.

     

    DIAS, L. et al. Auditoria em enfermagem: revisão sistemática da literatura. Revista

    Brasileira de Enfermagem – REBEn. Brasília – DF, n.64, p. 932, set-out. 2011. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext& ;pid=S0034-71672011000500020>. Acesso em: 01 fev. 2015.

     

    FARACO, M. M.; ALBUQUERQUE, G. L. Auditoria do método de assistência de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem – REBEn. Brasília – DF, n.57, p. 422, jul-ago. 2004. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672004000400007&am;script =sci_abstract&tlng=pt> . Acesso em: 10/2/15

     

    FIGUEIREDO, N. M. A.; TONINI, T. SUS e PSF para enfermagem: praticas para o cuidado em saúde coletiva. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2007.

     

    KUCHLER, F.; ALVAREZ, A.; HAERTEL, L. Impacto sobre o tempo de execução do processo de enfermagem auxiliado por ferramenta informatizada. Anais do X Congresso Brasileiro de Informática em Saúde. 2006. Disponível em: < https:// biblioteca.ajes.edu.br/arquivos/monografia_20180910201744.pdf>. Acesso em: 02 fev.2015.

     

    KURCGANT, P. et al. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

     

    MOZACHI, Nelson; SOUZA, Virginia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3. ed. Curitiba: Editora Manual Real Ltda., 2009.

     

    POLIZER, R.; D’INNOCENZO, M. Satisfação do cliente na avaliação da assistência de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem – REBEn. Brasília – DF, n.59, p. 548-549,jul./ago. 2006. Disponível em:< https://www .scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672006000400014 amp;script =sci_abstract & amp;tlng=pt> . Acesso em: 09 fev. 2015.

     

    RIOLINO, A.; KLIUKAS, G. Relato de experiência de enfermeiras no campo de auditoria de prontuário: uma ação inovadora. Revista Nursing. São Paulo, v. 65, n. 65, p. 35-39, out. 2006.

     

    SCARPARO, S.; FERRAZ, C. Auditoria em Enfermagem: Identificando sua concepção e métodos. Revista Brasileira de Enfermagem – REBEn. Brasília – DF, n.61, p. 303, maio/jun. 2008. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo .php?pid=S0034-71672008000300004&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 01 fev. 2015.

     

    SETZ, V.; D’INNOCENZO, M. Avaliação da qualidade dos registros de enfermagem no prontuário por meio da auditoria. Revista ACTA Paulista de Enfermagem. São Paulo – SP, n 22, p. 314, fev. 2009. Disponível em: <https:// www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21002009000300012& script=sci_abstract &tlng=pt>. Acesso em: 02 fev. 2015.  Sociedade Nacional de Auditoria. História de auditoria em saúde. Disponível em:

     

    SEGATELI, T. N.; CASTANHEIRA, N. A atuação do profissional enfermeiro na auditoria em saúde. Revista Saúde e Desenvolvimento, v. 7, n. 4, jan./dez. 2015.

     

    TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. 2. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

     

     

     

  • Palavras-chave
  • Enfermeiro auditor; Auditoria em saúde; Qualidade na assessoria.
  • Modalidade
  • Vídeos
  • Área Temática
  • Ciências da Saúde
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Essa publicação reúne as produções científicas de discentes, docentes e pesquisadores dos cursos de graduação da Faculdade Metropolitana São Carlos – FAMESC, unidade de Bom Jesus do Itabapoana-RJ, participantes da V Expociência Universitária do Noroeste Fluminense, com a temática: Os impactos da pandemia nas relações sociais, jurídicas e de saúde, realizada entre 21 e 23 de outubro de 2020.

Em sua 5º edição, o evento se destina, fundamentalmente, o propósito de se criar, na Instituição, um lugar de intercâmbio científico e cultural entre os pares, privilegiando-se uma discussão sobre as teorias interdisciplinares que ganham expressão no debate acadêmico contemporâneo.

Nessa edição os trabalhos apresentados envolvem àreas das Ciências Humanas e Sociais, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Estudos Interdisciplinares. Tal fator resultou na apresentação de 204 (duzentos e quatro) trabalhos de pesquisa apresentados a seguir. Acreditamos que a discussão ampliada, que inclua os diversos atores envolvidos nas diversas áreas, e, entendendo que existe uma abordagem interdisciplinar, esperamos contribuir para o fomento do saber acadêmico científico, viabilizando um espaço à divulgação de resultados de pesquisas relevantes para a formação do licenciando, bacharel, e do pesquisador da área e de áreas afins.

Por outro lado, queremos destacar que foi imprescindível a atuação coletiva na organização deste evento, que contou com a participação do corpo diretivo, das coordenações de curso, docentes e discentes. Sem o interesse de todos, a dedicação e a responsabilidade principalmente dos funcionários técnicos administrativos envolvidos, não seriam atingidas a forma e a qualidade necessárias ao sucesso da atividade. 

A Expociência representa um espaço significativo e verdadeiro de troca de experiências e de oportunidade de conhecer a produção científica de forma interdisciplinar e coletiva.

Boa leitura a todos!

 

 

Profª. Mª. Neuza Maria da Siqueira Nunes

Coordenadora da Extensão Universitária da Faculdade Metropolitana São Carlos

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