IMPACTOS DOS INCÊNDIOS NO PANTANAL

  • Autor
  • Fernando Xavier de Almeida
  • Co-autores
  • Thalita Corrêa Silva , Gustavo Moutinho Estane , Karoline Ramos de Oliveira , Carla Maria de Almeida Moraes
  • Resumo
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    IMPACTOS DOS INCÊNDIOS NO PANTANAL

     

     

    SILVA, Thalita Corrêa

    Graduanda do Curso de Administração da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC) – Unidade Bom Jesus do Itabapoana.

    E-mail: correathalita40@gmail.com

     

    ESTANE, Gustavo Moutinho

        Graduando do Curso de Administração da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC) – Unidade de Bom Jesus do Itabapoana.

    E-mail: gustavoestanekalifax@hotmail.com

     

    OLIVEIRA, Karoline Ramos de

    Graduanda do Curso de Administração da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC) – Unidade Bom Jesus do Itabapoana.

    E-mail:karolineramos1895@gmail.com

     

    ALMEIDA, Fernando Xavier de

    Professor orientador. Mestre em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF.

    E-mail:fxalmeida@gmail.com

     

    BASTOS, Carla Mª de Almeida Moraes

    Professora orientadora. Mestre em Economia Empresarial pela        Universidade Cândido Mendes-UCAM.

    E-mail: calmeidamoraesbastos@gmail.com

     

     

     

    INTRODUÇÃO

     

    O presente estudo, tem como objetivo, mostrar de forma concisa a causa e os impactos do incêndio no Pantanal. Com base em pesquisas bibliográficas e gráficos, será ressaltado os índices de incêndios de 2020 comparados com os anos anteriores até 2007, além de pontuarmos as causas e impactos que os incêndios no Pantanal tem causado ao longo dos anos.

    Os incêndios florestais são queimadas de enormes graus e que geram grandes impactos tanto sociais, quanto ambientais. Isso pode ser sucedido de causas naturais, como em algumas regiões do Brasil e do mundo, entretanto, grande parte delas é decorrente das ações antrópicas desajuizadas (Infoescola, 2010).

    Considerado uma das maiores extensões úmidas da terra, com menos extensão no Brasil, e de beleza natural abundante, o Pantanal vem sendo prejudicado pela ação humana, especialmente pela atividade de agropecuária.

    O evidente tema foi escolhido, devido aos incêndios florestais, que são fenômenos naturais ou antrópicos que causam danos ao ecossistema muitas vezes irreparáveis. Este fato motivou a elaboração desta pesquisa, uma vez que, esses incêndios vêm acontecendo no Brasil frequentemente, mostrando a importância de se realizar pesquisas sobre o tema. A solução desta problemática é algo muito importante principalmente para os animais e plantas, que são os que mais sofrem, e também, para todos os seres humanos. Acreditamos que é um tema bastante relevante a ser estudado pelos acadêmicos de todas as áreas.

     

     

    MATERIAL E MÉTODOS

     

    Para este trabalho, foi realizada uma pesquisa de natureza básica, com característica exploratória, tendo como técnica empregada a revisão de literatura narrativa, sobre as causas e os impactos do incêndio no Pantanal.

     

     

    DESENVOLVIMENTO

               

                No Brasil há numerosas florestas e biomas, os quais frequentemente sofrem por causa de problemas incendiários em decorrência da falta de humidade no ar, seca, e também por ações humanas, sendo elas propositalmente ou não (MENDONÇA, 2020).

    Anualmente, países no mundo inteiro relatam queimadas recordes, gerando diversas complicações sociais e principalmente ambientais, conforme os incêndios na Califórnia EUA registrados no ano de 2020 os quais afetaram diversas pessoas que perderam suas casas e milhares que ficaram com serviços prejudicados, bem como os incêndios que atingiram a Austrália, a qual estimam os cientistas, que afetaram cerca de 3 Bilhões de animais. Em resumo, todos os incêndios que atingem um país podem gerar prejuízos socioambientais incalculáveis ou de difícil reparação tanto para o ser humano, quanto e principalmente para os animais.

    Um dos principais biomas do Brasileiro é o do pantanal, a qual fica localizado nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e em outros países vizinhos. Este bioma apresenta grande biodiversidade e é bastante influenciado por outros como a Mata atlântica, o Cerrado e a Amazônia, nos quais habitam numerosas espécies de plantas e animais.

    Considerada a maior planície mundial contínua sazonalmente inundada. É considerado o bioma continental de menor extensão territorial no Brasil, influenciado diretamente por outros três biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica (BRASIL, 2017, on-line).

     

    Ainda que o Pantanal não seja popular e apresente menor tamanho que a floresta Amazônica, este bioma possui demasiadas águas e se encontra em um lugar estratégico (algumas florestas do Paraguai, Floresta Tropical e grandes campos do Brasil), o que torna este lugar favorável e atraente aos animais (SPRING, 2020).

    No Pantanal habitam cerca de 1.200 espécies de animais vertebrados e 36 correndo o risco de extinção. Com sua vasta paisagem de 150.000 quilômetros quadrados, há raras espécies de pássaros e a maior população de onças-pintadas de todo o mundo (SPRING, 2020).

    Este é influenciado pelos regimes dos rios que durante a época chuvosa, a água do Pantanal enche grande parte da região, quando este período acaba os rios diminui seu volume e retornam para o leito, por causa disto a vegetação e os animais precisam adaptar-se a essa movimentação das águas, em consequência a este processo e associado às ações humanas (ações antrópicas) em favor as atividades de agropecuárias, a maioria dos incêndios no Pantanal ocorrem (FERNANDES,2020).

    Por mais de décadas, os fazendeiros fizeram o uso das chamas para melhorar o pasto para o gado e, também, reparar os nutrientes do solo de um jeito mais barato, porém, em decorrência da seca, as chamas agora queimam com grande intensidade histórica, que vai se alastrando pelas regiões que se encontram ressequidas. Os satélites da NASA registraram que o incêndio no Pantanal deste ano foi quatro vezes maior do que o maior incêndio da Floresta Amazônica. De acordo com uma análise feita pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, até 6 de setembro quase 16% do Pantanal brasileiro foi atingido, um recorde que levam em conta 23.490 quilômetros quadrados.

    Em 2019, quando 10.025 queimadas na região foram contabilizadas pelo Inpe, a alta nos focos de calor foi de aproximadamente 493% na comparação com 2018, quando foram mapeados apenas 1.691 incêndios. Nunca antes o Programa Queimadas havia constatado um aumento tão elevado para o Pantanal. A quantidade elevada de queimadas já fez o bioma perder cerca de 15% do território (FERNANDES, 2020, on-line).

     

    No mês de agosto, foi registrada pela Reuters um incêndio que foi de uma floresta até uma pastagem, localizado próximo a um portal turístico da cidade de Poconé (Mato Grosso). O solo chegou a uma temperatura de 46,5° C. Um lavrador da região, Dorvalino Conceição Camargo, ajudou na contenção das chamas e afirmou: “sofre tudo”, dizendo ele que não só o gado está sofrendo, mas tudo ao redor (SPRING, 2020).

    Apesar, de existir chance de regeneração da flora em alguns locais, os impactos que estão sendo provocados, podem ser irreversíveis. As consequências geram efeitos diretos e indiretos, sendo estes notados a logo prazo.

    As queimadas do Pantanal atingiram níveis assustadores, gerando consequências enormes para o ecossistema da região, os incêndios de 2020 destruíram mais de 2 milhões de hectares na região, o que corresponde a 15% do bioma, superando os números do ano passado. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) informou que as queimadas na região atingiram o recorde, com mais de 16 mil focos de incêndio.

    Além disso a região possui um bioma riquíssimo, concentrando milhares de espécies de animais, e vegetação típica, ela e base de economia da população local por meio do turismo, das atividades pesqueiras e a ocorrência da pecuária.

    Os impactos que estão sendo causados no Pantanal podem ser irreversíveis. Apesar de haver a possibilidade de regeneração da flora em algumas localidades. A perda de extensas áreas com cobertura vegetal causa queda na evapotranspiração, aumento dos poluentes na atmosfera e perda da diversidade vegetal (BERNARDI,2020, on-line).

     

    Animais morrendo, pessoas desabrigadas e fumaças atingindo as cidades, são consequências dessas queimadas, causando sérios danos à saúde humana, e deixando essa situação bastante preocupante.

     

     

    RESULTADOS E DISCUSSÃO

     

                Como resultado final deste trabalho, enfatizamos que os incêndios do Pantanal são causados tanto por aspectos naturais da região, quanto por ações humanas locais. De acordo com as evidências atuais as queimadas, têm causas humanas, devido a práticas de queimadas de pastos e outros meios agrícolas.

    Comparado a 2019, setembro deste ano obteve 2887 focos encontrados em 30 dias o número de focos neste mês está é aproximadamente 188% acima da média considerada, que era de 1944.

    Figura 1: Focos de incêndio no Pantanal em setembro. Fonte: (Inpe,2020)

     

     Vemos no gráfico acima os focos de incêndio no Pantanal nos meses de setembro entre os anos de 2007 à 2020. Nota-se que em 2014 foi o ano com menos focos de incêndio registrado, e, em 2007, os focos chegaram a 5498, superados pelo ano de 2020, que apresentou 5.603 focos, 1944 a mais do que o ano de 2007.

     

     

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

     

    O desenvolvimento do presente estudo possibilitou a verificarmos o Pantanal, que é um dos principais biomas do Brasil e contém uma grande biodiversidade, e este vem sofrendo com queimadas ao longo dos anos, e a maioria destas são por ações antrópicas. Os incêndios atingiram níveis assustadores durante este ano, níveis jamais vistos historicamente, foram aproximadamente 2 milhões de hectares destruídos, animais morreram e pessoas ficaram desabrigadas.

    Além disso, ressaltamos também que essas ações geram consequências enormes para o ecossistema da região, que só serão notadas com o passar dos anos e provavelmente serão irreversíveis.

     

     

    REFERÊNCIAS

     

     

    ALHO, CLeber J. R.; MAMEDE, Simone B.; BENITES, Maristela; ANDRADE, Bruna S.; SEPÚLVEDA, Jose J. O. AMEAÇAS À BIODIVERSIDADE DO PANTANAL BRASILEIRO PELO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA, [s. l.], 25 nov. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-753X2019000100318&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 28 set. 2020.

     

    ANDRADE, Lília de Lima. Incêndio florestal, [s. l.], 2017-?. Disponível em: https://www.infoescola.com/ecologia/incendio-florestal/. Acesso em: 27 set. 2020.

     

    BERNARDI, Andreza. [entrevistada por] COUTINHO, Francisco. Queimadas no Pantanal: causas e impactos no meio ambiente. In: Diário GM, portal de notícia, 04 out. 2020. Disponível em: https://www.diariogm.com.br/regional/queimadas-no-pantanal-causas-e-impactos-no-meio-ambiente#:~:text=%E2%80%9CApesar%20de%20haver%20a%20possibilidade,da%20diversidade%20vegetal%E2%80%9D%2C%20afirmou. Acesso em: 05 out. 2020.

     

    BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Pantanal. 2017. Disponível em: https://www.mma.gov.br/biomas/pantanal. Acesso em: 01 out. 2020.

     

    BRASIL ESCOLA. Queimadas no Pantanal, [s. l.], 2020. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/queimadas-no-pantanal.htm. Acesso em: 27 set. 2020.

     

     

     

     

    DANTAS, Carolina; PINHEIRO, Lara. Pantanal tem mês de setembro com mais focos de incêndio na história, [s. l.], 17 set. 2020. Disponível em:https://g1.globo.com/natureza/noticia/2020/09/17/pantanal-tem-mes-de-setembro-com-mais-focos-de-incendio-na-historia.ghtml. Acesso em: 27 set. 2020.

     

    FERNANDES, Augusto. Incêndios no Pantanal cresceram 210% neste ano, mostram dados do Inpe, [s. l.], 14 set. 2020. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2020/09/4875186-incendios-crescem-210--no-pantanal.html#:~:text=Em%202019%2C%20quando%2010.025%20queimadas,t%C3%A3o%20elevado%20para%20o%20Pantanal. Acesso em: 27 set. 2020.

     

    FIORATTI, Carolina. Segundo relatório, aumento anormal da temporada de queimadas prejudicou dezenas de espécies, causando mortes e perdas de habitat. Incêndios na Austrália afetaram quase 3 bilhões de animais, dizem cientistas, [s. l.], 28 jul. 2020. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/incendios-na-australia-afetaram-quase-3-bilhoes-de-animais-dizem-cientistas/. Acesso em: 26 set. 2020.

     

    FRANCO, Giullya. Número de queimadas na região bateu recorde em setembro. Bioma concentra mais de 1,2 mil espécies de animais. Queimadas no Pantanal: causas e impactos no meio ambiente., [s. l.], 28 set. 2020. Disponível em: https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/atualidades/queimadas-no-pantanal-causas-e-impactos-no-meio-ambiente.htm. Acesso em: 29 out. 2020.

     

    MENDONÇA, Gustavo Henrique. Queimadas no Pantanal, [s. l.], 2020. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/queimadas-no-pantanal.htm. Acesso em: 26 set. 2020.

     

    SPRING, Jake. Incêndios no Pantanal causam devastação, matam animais e emitem alerta climático, [s. l.], 14 set. 2020. Disponível em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/especial-incendios-no-pantanal-causam-devastacao-matam-animais-e-emitem-alerta-climatico,214db9252c89cc12ceba32d3200ce5a6zfh6vcgm.html. Acesso em: 27 set. 2020.

     

     

     

     

     

                                            

     

  • Palavras-chave
  • queimadas; impactos; pantanal;
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  • Ciências Sociais e Aplicadas
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Essa publicação reúne as produções científicas de discentes, docentes e pesquisadores dos cursos de graduação da Faculdade Metropolitana São Carlos – FAMESC, unidade de Bom Jesus do Itabapoana-RJ, participantes da V Expociência Universitária do Noroeste Fluminense, com a temática: Os impactos da pandemia nas relações sociais, jurídicas e de saúde, realizada entre 21 e 23 de outubro de 2020.

Em sua 5º edição, o evento se destina, fundamentalmente, o propósito de se criar, na Instituição, um lugar de intercâmbio científico e cultural entre os pares, privilegiando-se uma discussão sobre as teorias interdisciplinares que ganham expressão no debate acadêmico contemporâneo.

Nessa edição os trabalhos apresentados envolvem àreas das Ciências Humanas e Sociais, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Estudos Interdisciplinares. Tal fator resultou na apresentação de 204 (duzentos e quatro) trabalhos de pesquisa apresentados a seguir. Acreditamos que a discussão ampliada, que inclua os diversos atores envolvidos nas diversas áreas, e, entendendo que existe uma abordagem interdisciplinar, esperamos contribuir para o fomento do saber acadêmico científico, viabilizando um espaço à divulgação de resultados de pesquisas relevantes para a formação do licenciando, bacharel, e do pesquisador da área e de áreas afins.

Por outro lado, queremos destacar que foi imprescindível a atuação coletiva na organização deste evento, que contou com a participação do corpo diretivo, das coordenações de curso, docentes e discentes. Sem o interesse de todos, a dedicação e a responsabilidade principalmente dos funcionários técnicos administrativos envolvidos, não seriam atingidas a forma e a qualidade necessárias ao sucesso da atividade. 

A Expociência representa um espaço significativo e verdadeiro de troca de experiências e de oportunidade de conhecer a produção científica de forma interdisciplinar e coletiva.

Boa leitura a todos!

 

 

Profª. Mª. Neuza Maria da Siqueira Nunes

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