METABOLISMO DOS SUPLEMENTOS

  • Autor
  • Carolina Crespo Istoe
  • Co-autores
  • Claudete Lúcia Carvalho Oliveira , Marinelson Paulo Alves , Síntia Gontijo Oliveira , Wellington dos Santos Madeira
  • Resumo
  •  

    METABOLISMO DOS SUPLEMENTOS

     

     

    OLIVEIRA, Claudete Lúcia Carvalho

    Graduanda do Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC)-Unidade Bom Jesus do Itabapoana

    oliveiraclc@hotmail.com

     

    ALVES, Marinelson Paulo

    Graduando do Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC)-Unidade Bom Jesus do Itabapoana

    marinelson2008@hotmail.com

     

    OLIVEIRA, Síntia Gontijo

    Graduanda do Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC)-Unidade Bom Jesus do Itabapoana

    sintiagontijo@gmail.com

     

    MADEIRA, Wellington dos Santos

    Graduando do Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC)-Unidade Bom Jesus do Itabapoana

    wellingtonmadeira2@hotmail.com

     

    ISTOE, Carolina Crespo

    Docente na Faculdade Metropolitana São

    Carlos (FAMESC)-Unidade Bom Jesus do Itabapoana

    carolcistoe@yahoo.com.br

    INTRODUÇÃO

     

    Atualmente os suplementos têm sofrido uma campanha de difamação. São utilizados argumentos como a falta de evidências sobre sua eficiência, mas quem afirma isso não está a par sobre o assunto (SORRENTINO, 2020). Um dos grandes problemas atuais é que o paciente espera que a indústria farmacêutica lance um novo remédio, um novo tratamento, uma nova dieta. É claro que a indústria farmacêutica tem um papel muito importante para gerar saúde, foi por meio dela que tivemos o desenvolvimento de diversos tipos de tratamentos medicamentosos que estão salvando vidas. Todavia, por trás da produção desenfreada de medicamentos, a indústria farmacêutica lucra muito e, ao mesmo tempo, perde muito com o aumento do uso dos suplementos pois, não há patente, e aquilo que não tem patente não interessa a indústria farmacêutica (SORRENTINO, 2020).

     

    MATERIAL E MÉTODOS

     

    Trata-se de um resumo expandido, a fim de investigar o metabolismo dos suplementos e seus benefícios no organismo. Foi realizada uma busca em livros e  referências bibliográficas, em base de dados PUBMED e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Elsevier, MEDLINE e GOOGLE ACADÊMICO. As palavras chaves utilizadas para pesquisa foram: suplementos, metabolismo, vitamina D, magnésio, coenzima Q10 e glutamina, nos idiomas português, inglês e espanhol. Os artigos foram pesquisados entre os anos de 1987 até 2020.

     

    DESENVOLVIMENTO

             

              Diversos profissionais de saúde acreditam na importância de fornecer quantidades extras de cálcio para pessoas que estão envelhecendo, principalmente mulheres (SORRENTINO, 2020). Bolland & colaboradores (2008), apontaram que a suplementação de cálcio em mulheres saudáveis menopausadas aumenta o risco de infarto do miocárdio. Outro suplemento fundamental para se obter saúde óssea é o magnésio e muito mais importante do que o próprio cálcio (SORRENTINO, 2020).

    A coenzima Q10 é fundamental para saúde e tem um alto poder anti-inflamatório. Cientistas descobriram que, além de neutralizar os radicais livres, a substância melhora o metabolismo mitocondrial, melhorando, assim, o fornecimento de energia para os órgãos, incluindo o coração (SORRENTINO, 2020). Outro suplemento como aminoácidos que tem despertado interesse no fornecimento de energia, pela interação do tecido muscular esquelético é a glutamina o mais abundante aminoácido no plasma e no músculo esquelético. Desta forma, os frequentadores de academias vêm utilizando vários suplementos alimentares ou recursos ergogênicos, para melhorar o rendimento durante a prática das atividades físicas (SANTOS, 2002). Dentre estes, estão os praticantes de treinamento de força, que fazem uso desses recursos para obter resultados mais rápidos (DOMINGUES & MARINS, 2007).

    A vitamina D tem função similar à dos hormônios esteróides e tireoideanos apresentando efeitos não-genéticos e genômicos. No intestino ela tem a função de promover a rápida absorção de Ca2+, nos osteoblastos é responsável pela secreção e ativação de canais de Cl-, secreção de insulina pelas células ?-pancreáticas e migração celular em músculo liso das células endoteliais, dentre diversas outras funções (WILSON et al, 2018).  A deficiência da Vit D é uma das condições clínicas mais comuns em todo o mundo, atingindo em 2007 cerca de 1 bilhão de adultos e crianças (PILZ et al, 2018). As principais causas da deficiência são ingestão inadequada, baixa exposição solar, idade avançada, obesidade, condições clínicas que afetam a absorção e metabolismo. As principais consequências são raquitismo em crianças e a osteomalacia em adultos (GERMAND et al, 2016). Diante destas informações, os médicos devem estudar mais sobre os suplementos pois, conhecê-los não oferece carta branca para prescrever qualquer produto sem critério.

     

    RESULTADOS E DISCUSSÃO

     

             O íon magnésio é o segundo cátion mais abundante no meio intracelular e desempenha um papel importante na função celular (BARBAGALLO et al, 2003). O magnésio está envolvido em mais de 300 reações enzimáticas do organismo, é cofator de enzimas do metabolismo glicídico, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos, na síntese de transportadores de Hidrogênio (H2), e todas as reações envolvendo a formação e uso de trifosfato de adenosina (ATP) (DURLACH et al, 2000). É considerado um antagonista do cálcio e cofator de sistemas enzimáticos que envolvem o fluxo de sódio e potássio através da membrana celular (D’ANGELO et al,1992). Outros estudos demonstraram que o magnésio tem um papel importante na via clássica da liberação de Óxido Nítrico (NO) (ALTURA & ALTURA, 1987; PEARSON et al, 1998), alterando a musculatura lisa arterial, e a contratilidade por afetar as concentrações de cálcio, também tem participação no metabolismo da glicose e na homeostase da insulina. Por essas razões, sugere-se que a deficiência de magnésio tem associação com a fisiopatologia da hipertensão, arritmias, pré-eclâmpsia, resistência à insulina e diabetes (BARBAGALLO et al, 2003). Um desses estudos mostrou que a dose de 365 mg/dia por oito semanas reduz os níveis pressóricos (WIRELL et al,1994). O magnésio é encontrado em alimentos como espinafre, vísceras, nozes, folhas verdes, camarões, abacate e amêndoas. É necessário a suplementação oral por cápsulas pois, no Brasil não existem vulcões e nosso solo é pobre em magnésio (SORRENTINO, 2020).

            A coenzima Q10 é um ácido graxo que se encontra em todos os tecidos e órgãos do corpo humano, importante para a produção de energia para as células do músculo esquelético, ela apresenta características antioxidantes e também a função de conservar a integridade e a função das células. Tem a sua estrutura semelhante à estrutura da vitamina K (SILVA, 2017). É uma benzoquinona lipossolúvel endógena, cuja função é de carregar elétrons difusíveis na cadeia respiratória mitocondrial. Sua principal função é a produção de ATP. É possível obter a coenzima Q10 por meio da alimentação com a ingestão de alimentos como sardinha, amendoim, óleo de soja e óleos de peixe (SILVA, 2017; MIZOBUTI, 2016). Com relação as distrofias musculares, a administração da coenzima Q10 resultou em melhora da função cardíaca e a redução de sintomas, bem como auxílio para restauração da capacidade física (MIZOBUTI, 2016). A coenzima é eficiente como antioxidante lipossolúvel; além disso, estudos têm indicado efeitos da coenzima Q10 como reguladora de genes pela capacidade de indução e transcrição genética. A coenzima Q10 tem sido utilizada como antioxidante e anti-inflamatória, em doenças como a hipertensão, dislipidemia e aterosclerose por exemplo (SILVA, 2017).

            O aminoácido glutamina, pode-se destacar na participação do metabolismo da divisão de células do sistema imune e processos de recuperação de estresses fisiológicos, como cirurgias, lesões/ferimentos, jejum prolongado (CRUZAT, 2010). Para gerar uma imunomodulação o sistema imune requer uma atividade coordenada dos mediadores solúveis, onde citamos as imunoglobulinas, os anticorpos, a glutamina e as citocinas. (VIEIRA, 2007). Santos (2002) define imunomodulação como uma resposta rápida e adequada do sistema imune às agressões infecciosas, estimulando a produção de anticorpos. De tal forma,  outros  estudiosos,  como  Romano  e  Borges  (2007),  complementam  que  o  aminoácido  glutamina fica assim conhecido por aumentar a resposta imunológica, facilitar o crescimento e reparar a mucosa intestinal; tem, também, a função de otimizar o balanço nitrogenado e manter a síntese de proteína muscular. Garcia Junior e colaboradores (2000) consideram-na o aminoácido livre mais abundante no plasma e no tecido muscular, e é utilizado em altas taxas por células de divisão rápida; Hellbrugge e Ornellas (2010) acresce que a glutamina plasmática, além de ter grande importância para as células do sistema imune em estados patológicos, tem também efeitos em estados não patológicos, pois sua diminuição pode permitir que o indivíduo fique mais propenso às infecções.

            A presença de vitamina D na dieta contribui para a absorção de cálcio no intestino e ainda diminui a sua eliminação pelos rins. Há também uma associação entre a diminuição da absorção de vitamina D e a deficiência de Fe (WILSON et al, 2018). Pacientes sob uso de medicamentos anticonvulsivantes, anti retrovirais e glicocorticóides requerem dose aumentada de vitamina D para satisfazerem suas necessidades (TUNCALP, 2020). Além disso, o excesso de gordura corporal também é um problema, pois há um sequestro de vitamina D pela gordura. Indivíduos obesos têm necessidade de vitamina D que pode ser de duas a cinco vezes maiores que um indivíduo de peso normal para prevenir a deficiência (GERMAND et al, 2016; PILZ et al, 2018). Recomenda-se exposição solar diária de 15-20 min com corpo todo exposto. No caso de pele morena/negra, a exposição é de 45-60 min/dia (DE-REGIL et al, 2016). A vitamina D é encontrada em alimentos como: óleo de fígado de bacalhau, peixes gordurosos, fígado de frango, gema de ovo, laticínios enriquecidos (PILZ et al, 2018; WILSON et al, 2018).

     

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

     

              Assim, considerando o crescente aumento da obesidade, diabetes e hipertensão a sociedade tem buscado por uma saúde natural por ser um meio de enxergar e equilibrar o corpo tendo como base o estilo de vida, as atividades físicas, a alimentação, os nutrientes, os micronutrientes, as vitaminas, os minerais e os antioxidantes. O futuro está em nossas mãos de conscientizar a população que a prevenção é o melhor caminho.

     

    REFERÊNCIAS

     

    ALTURA, Bella T.; ALTURA, Burton M. Endothelium?dependent relaxation in coronary arteries requires magnesium ions. British journal of pharmacology, v. 91, n. 3, p. 449-451, 1987.

    BARBAGALLO, Mario et al. Role of magnesium in insulin action, diabetes and cardio-metabolic syndrome X. Molecular aspects of medicine, v. 24, n. 1-3, p. 39-52, 2003.

    BOLLAND, Mark J. et al. Vascular events in healthy older women receiving calcium supplementation: randomised controlled trial. Bmj, v. 336, n. 7638, p. 262-266, 2008.

    CRUZAT, Vinicius Fernandes; ALVARENGA, Mariana Lindenberg; TIRAPEGUI, Julio. Metabolism and glutamine supplementation in sports/Metabolismo e suplementação com glutamina no esporte. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 4, n. 21, p. 242-254, 2010.

    D'ANGELO, E. K. et al. Magnesium relaxes arterial smooth muscle by decreasing intracellular Ca2+ without changing intracellular Mg2+. The Journal of clinical investigation, v. 89, n. 6, p. 1988-1994, 1992.

    DE?REGIL, Luz Maria et al. Vitamin D supplementation for women during pregnancy. Cochrane database of systematic reviews, n. 1, 2016.

    DOMINGUES, Sabrina Fontes; MARINS, João Carlos Bouzas. Utilização de recursos ergogênicos e suplementos alimentares por praticantes de musculação em Belo Horizonte-MG. Fitness & performance journal, v. 6, n. 4, p. 218-226, 2007.

    DURLACH, Jean; BARA, Michel. Le magnésium en biologie et en médecine. Ed. Médicales internationales, 2000.

    GARCIA JÚNIOR, Jair Rodrigues; PITHON-CURI, Tânia Cristina; CURI, Rui. Conseqüências do exercício para o metabolismo da glutamina e função imune. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 6, n. 3, p. 99-107, 2000.

    GERNAND, Alison D. et al. Micronutrient deficiencies in pregnancy worldwide: health effects and prevention. Nature Reviews Endocrinology, v. 12, n. 5, p. 274-289, 2016.

    HELLBRUGGE, Alessandra; ORNELLAS, Fabio Henrique. Infecções do trato respiratório superior causadas pelo exercício físico. A suplementação com glutamina previne esta complicação?. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 4, n. 19, 2010.

    MIZOBUTI, Daniela Sayuri et al. Efeito do antioxidante coenzima Q10 e do bloqueador de cálcio nifedipina sobre células musculares distróficas. 2016.

    PEARSON, Paul J. et al. Hypomagnesemia inhibits nitric oxide release from coronary endothelium: protective role of magnesium infusion after cardiac operations. The Annals of thoracic surgery, v. 65, n. 4, p. 967-972, 1998.

    PILZ, Stefan et al. The role of vitamin D in fertility and during pregnancy and lactation: a review of clinical data. International journal of environmental research and public health, v. 15, n. 10, p. 2241, 2018.

    ROMANO, Luciana; BORGES, Isabela Peixoto. A suplementação de glutamina não reverte a imunossupressão induzida pelo exercício. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), v. 1, n. 1, p. 7, 2007.

    SANTOS, Karina Maria Olbrich dos; BARROS FILHO, Antônio de Azevedo. Consumo de produtos vitamínicos entre universitários de São Paulo, SP. Revista de Saúde Pública, v. 36, p. 250-253, 2002.

    SILVA, Etiene Dantas. Suplementação da Coenzima Q10 na Síndrome Metabólica: Um artigo de revisão. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    SORRENTINO, Victor. Quebrando os Tabus da Medicina. 1ª ed. São Paulo: Jolivi Publicações: 2020.

    TUNCALP, Özge et al. WHO recommendations on antenatal nutrition: an update on multiple micronutrient supplements. 2020.

    VIEIRA, Adriano Kessler. Alterações hormonais, imunológicas e fisiológicas durante o estado de Overtraining. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 1, n. 2, p. 3, 2007.

    WILSON, Rebecca L. et al. Vitamin and mineral supplementation in pregnancy: evidence to practice. Journal of Pharmacy Practice and Research, v. 48, n. 2, p. 186-192, 2018.

    WIRELL, M. P.; WESTER, P. O.; STEGMAYR, B. G. Nutritional dose of magnesium in hypertensive patients on beta blockers lowers systolic blood pressure: a double?blind, cross?over study. Journal of internal medicine, v. 236, n. 2, p. 189-195, 1994.

     

     

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Essa publicação reúne as produções científicas de discentes, docentes e pesquisadores dos cursos de graduação da Faculdade Metropolitana São Carlos – FAMESC, unidade de Bom Jesus do Itabapoana-RJ, participantes da V Expociência Universitária do Noroeste Fluminense, com a temática: Os impactos da pandemia nas relações sociais, jurídicas e de saúde, realizada entre 21 e 23 de outubro de 2020.

Em sua 5º edição, o evento se destina, fundamentalmente, o propósito de se criar, na Instituição, um lugar de intercâmbio científico e cultural entre os pares, privilegiando-se uma discussão sobre as teorias interdisciplinares que ganham expressão no debate acadêmico contemporâneo.

Nessa edição os trabalhos apresentados envolvem àreas das Ciências Humanas e Sociais, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Estudos Interdisciplinares. Tal fator resultou na apresentação de 204 (duzentos e quatro) trabalhos de pesquisa apresentados a seguir. Acreditamos que a discussão ampliada, que inclua os diversos atores envolvidos nas diversas áreas, e, entendendo que existe uma abordagem interdisciplinar, esperamos contribuir para o fomento do saber acadêmico científico, viabilizando um espaço à divulgação de resultados de pesquisas relevantes para a formação do licenciando, bacharel, e do pesquisador da área e de áreas afins.

Por outro lado, queremos destacar que foi imprescindível a atuação coletiva na organização deste evento, que contou com a participação do corpo diretivo, das coordenações de curso, docentes e discentes. Sem o interesse de todos, a dedicação e a responsabilidade principalmente dos funcionários técnicos administrativos envolvidos, não seriam atingidas a forma e a qualidade necessárias ao sucesso da atividade. 

A Expociência representa um espaço significativo e verdadeiro de troca de experiências e de oportunidade de conhecer a produção científica de forma interdisciplinar e coletiva.

Boa leitura a todos!

 

 

Profª. Mª. Neuza Maria da Siqueira Nunes

Coordenadora da Extensão Universitária da Faculdade Metropolitana São Carlos

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