EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE COVID-19: DESAFIOS NAS REDES ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE ENSINO

  • Autor
  • Carla Maria de Almeida Moraes Bastos
  • Co-autores
  • Fernando Xavier de Almeida , Amanda de Souza Fonseca , Marlene Gomes Lepre , João Coleto Sudré Souza
  • Resumo
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    EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE COVID-19: DESAFIOS NAS REDES ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE ENSINO

     

     

    ALMEIDA, Fernando Xavier de

    Professor do Curso de Administração da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC)

    E-mail: fxalmeida@gmail.com

     

    BASTOS, Carla Maria de Almeida Moraes

    Professora do Curso de Administração e do Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC)

    E-mail: calmeidamoraesbastos@gmail.com

     

    FONSECA, Amanda de Souza

    Graduanda em Administração, 4° período FAMESC

    aamandasf1234@gmail.com

     

    LEPRE, Marlene Gomes

    Graduanda em Administração, 4° período FAMESC

    marlennylepre@gmail.com

     

    SOUSA, João Coleto Sudré

     Graduando em Administração, 4° período FAMESC

    joaocoletoadm@gmail.com

     

     

     

    INTRODUÇÃO

     

    As mudanças no processo de ensino-aprendizagem e os desafios que surgiram e ainda estão surgindo, em razão do mundo ainda estar vivenciando a realidade de uma pandemia ocasionada pelo Coronavírus-COVID-19, marcam de maneira histórica o ano de 2020.  Em questão de dias, toda a população se viu obrigada a mudanças de hábitos e comportamentos. Desafios e obstáculos surgiram, e a educação foi colocada em jogo. Com o surgimento de um vírus considerado de alto contágio por toda junta médica, medidas drásticas para evitar o contágio tornaram-se vitais.

    Gestores educacionais se viram em um contexto completamente diferente com a suspensão das aulas presenciais e substituição das mesmas, por aulas que utilizem meios e tecnologias de informação e comunicação.

    Com isso, a tecnologia ganhou espaço nas redes estudantis, escolas públicas e privadas, municipais e estaduais, passaram a adotar o sistema de aulas EaD e/ou aulas remotas. Entretanto, a adaptação não está sendo fácil, posto que o Brasil é um país com pouco preparo das escolas para educação a distância, além de sofrer com uma grande desigualdade social e econômica, razão pela qual nem todos possuem meios de acompanhar as aulas no sistema online.

    A questão norteadora desta pesquisa é: Quais os desafios da educação em tempos de  COVID-19, nas redes estaduais e municipais  de ensino?

    O presente trabalho tem como objetivo apresentar os desafios enfrentados pela educação nas redes de ensino públicas e privadas, municipais e estaduais, em tempos de pandemia de COVID-19, visto que momentaneamente o ensino presencial encontra-se inviável.

     

     

    MATERIAL E MÉTODOS

     

    O presente artigo possui natureza de pesquisa básica, empregada de forma exploratória, com a técnica de revisão bibliográfica. O estudo do tema através de pesquisas teve como instrumento os artigos publicados em sites, complementado com dados publicados em plataformas do governo e, também, de instituições de ensino.

     

     

    DESENVOLVIMENTO

     

    Para Freire (1996, s.p apud Silva, Kayzer, 2015), o fundamento teórico da educação tem por base mudanças sociais e políticas, sendo processos lentos e complexos, em uma sociedade multicultural. O mesmo autor, ainda aponta que,

     

    Para conceituar a palavra educação, deve-se relacionar todo o sistema social que permeia a realidade da sociedade. Todavia, Freire (2003) contextualiza a educação como um fenômeno revelado ao homem pelo fato deste estar em processo de transformação, ou seja, é um sujeito inacabado e que precisa adquirir conhecimento para, desta forma, tornar-se sujeito ativo em sua história e não meramente um coadjuvante (Freire, 1996, s.p apud Silva, Kayzer, 2015, p.3).

    Acerca das mudanças sociais, pode-se dizer que o ano de 2020 está sendo marcado por constantes transformações frente a obstáculos ocasionados pela saúde mundial. Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) em razão da disseminação do Coronavírus, o qual segundo McIntosh (2020), foi identificado como a causa de um conjunto de casos de pneumonia em Wuhan, uma cidade na província de Hubei, na China. Nessa data, o Brasil estava apenas com nove casos em investigação. Entretanto, em questões de dias, o Brasil se viu alastrado pelos números de casos, tendo inclusive, no dia 3 de fevereiro já declarado Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) por meio da Portaria MS n° 188, e conforme Decreto n° 7.616, de 17 de novembro de 2011 (BRASIL, 2020).

    Considerando que a educação acompanha as mudanças sociais, cabe refletir em como a mesma está se comportando no período conturbado que a sociedade está vivenciando no ano de 2020 com a chegada do COVID-19, e qual o papel que a gestão educacional deve exercer para contornar problemas e encontrar possíveis soluções. Guimarães (2017, p.12) considera que “para que a escola consiga cumprir com seu compromisso, há a necessidade de que elas sejam administradas, ou seja, geridas de acordo com seus objetivos sociais, políticos e cultural”.

    Nesse sentido, a gestão educacional tem como foco conduzir o grupo ao alcance de objetivos institucionais, e no contexto atual, o objetivo é levar a educação ao alcance de todos através da tecnologia e meios de informação, visto que momentaneamente o contato em sala de aula dos educadores com os alunos encontra-se inviável (RAMOS, 2020).

    Como já mencionado, o ano de 2020 está sendo marcado por fortes tensões envolvendo a chegada no Brasil de um vírus que obrigou mudanças drásticas na sociedade, sendo a primeira mudança na educação. Expor a vida de crianças, adolescentes e adultos, que procuram pela educação para ter um futuro profissional, não está nas opções dos governantes (RAMOS, 2020). Mas o desafio surge desse ponto, como não prejudicar o futuro educacional de milhares de pessoas em tempos de pandemia?

    A suspensão das aulas presenciais tornou-se medida importante para colaborar com o isolamento social, pois a escola ou universidade é um espaço onde o contato é inevitável. A medida tem encontrado grande apoio junto aos gestores educacionais, pais e instituições de ensino. Diante dessa incerteza, algumas alternativas são propostas para garantir o direito constitucional de acesso à educação (ANEC, 2020).

    O fato é que não é objetivo prejudicar a educação dos brasileiros, mas é necessário manter o isolamento social, como já exposto. Dessa forma, visando a continuidade dos estudos, e com a suspensão das aulas, o Ministério da Educação – MEC – publicou, no Diário Oficial da União, a Portaria Nº 343 que autoriza a substituição de disciplinas presenciais por aulas que utilizem meios e tecnologias de informação e comunicação em cursos que estão em andamento, durante o período da pandemia (ANEC, 2020).

     

    A tendência para um futuro próximo é a necessidade de modernização da educação, tornando-a mais interativa, significativa, flexível, contextualizada e adaptável de acordo com os focos de interesses dos estudantes e necessidades sociais (, 2015, p.2).

     

    Entretanto, em um curto espaço de tempo, as Instituições de Ensino não tiveram outra alternativa, se não, a implementação de tecnologia para todas as atividades institucionais, o que inclui desde reuniões com gestores e educadores, até as aulas e atividades do ano letivo. E, em meio ao caos que está sendo viver em uma realidade totalmente nova, fica uma lição,

     

    (...) em meio ao clima de preocupação mundial com a disseminação do COVID-19, teremos a oportunidade de aprender importantes lições sobre educação massiva online. Precisamos formar professores capazes de ensinar por várias modalidades e que saibam integrar a tecnologia no processo ensino-aprendizagem (DELLAGNELO, 2020, s.p).

     

     

    De acordo com TODOS PELA EDUCAÇÃO (2020) já são 91% do total de alunos do mundo e mais de 95% da América Latina que estão temporariamente fora da escola devido à Covid-19. Por ora, são as redes estaduais que mais têm avançado nesse sentido, como mostra recente levantamento realizado com mais de três mil Secretarias de Educação de todo o País.

    Os desafios vão desde o acesso remoto, considerando que muitos alunos, especialmente das redes municipais, não possuem meios eletrônicos ou internet em suas residências, até o risco de segurança nutricional de jovens matriculados na rede pública da educação básica (ANTUNES, 2020).

     

    RESULTADOS E DISCUSSÃO

     

    Em Abril de 2020 foi feita uma pesquisa, através de entrevista por questionário de 3.032 secretarias estatuais e municipais, por meio do Centro de Inovação para a Educação brasileira (CIEB), que apontou as principais diretrizes (até o momento da realização da pesquisa) aplicadas pelas redes municipais e estatuais, quais sejam (CIEB, 2020),

    • Os municípios têm sido a disponibilização, via redes sociais, dos seguintes conteúdos para que os estudantes acessem em casa. Envio de materiais digitais pelo professor aos estudantes da sua turma (18,9%).

    • Envio de orientações genéricas via redes sociais para que seus estudantes acessem em casa com apoio de livros didáticos (12,4%).

    • Disponibilização de videoaulas gravadas pelos professores e enviadas aos estudantes pelas redes sociais para que eles assistam em seus aparelhos em casa (7,45%).

    • Para os alunos que não têm equipamentos ou conectividade em casa, 6,4% das secretarias municipais vêm disponibilizando material impresso (apostilas, livros didáticos e/ou outros) com atividades a serem realizadas pelos estudantes (CIEB, 2020, s.p).

     

    Diante das dificuldades relatadas, a Medida Provisória n° 934/2020, determina em seu texto que as escolas da educação básica poderão distribuir a carga horária da seguinte forma, 800 horas anuais no caso da educação infantil e dos ensinos fundamental e médio em um período diferente dos 200 dias letivos previstos na legislação— excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver, tendo ainda as Instituições de ensino pedagógicas autonomia para decidirem como cumprir a carga horária mínima de aula (Agência Senado, 2020).

    Para Borges (2020, s.p apud Martins, 2020, s.p), “a melhor opção para mitigar os efeitos da suspensão das atividades presenciais, é disponibilizar aulas pela televisão aberta, complementando com atividades que possam ser feitas com baixo uso de internet”. Comparando as pesquisas trazidas pelo presente trabalho, pode-se interpretar que poderá ser uma solução viável de ser aplicada, visto que a grande dificuldade em se estabelecer o ensino em tempos de COVID-19 centra-se na falta de recursos tecnológicos para transmissão da rede wi-fi.

    Pela análise das duas pesquisas de dados colhidas (TODOS PELA EDUCAÇÃO e CIEB), nota-se que a desigualdade social é um obstáculo para a tomada de decisões e para a escolha do melhor método ensino-aprendizagem nas redes estaduais e em especial, nas redes municipais. Há questões para serem equilibradas diante da falta de acesso à internet e da falta de domínio de tecnologias digitais, para não acarretar prejuízo educacional aos envolvidos (ANTUNES, 2020).

     

     

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

     

    O novo Coronavírus, COVD-19, mudou toda a conjuntura organizacional do mundo. Trata-se de uma pandemia de urgência sanitária que mudou a maneira comportamental do ser humano, em caráter mundial. Dessa forma, não encontrou os governadores, senão, outra medida a não ser a mudança radical na educação. Aulas presenciais tornou-se uma realidade distante, diante da pandemia.

    Surgiu então um grande dilema: como educar em tempos de COVID-19? Pensando nisso, novas formas legislativas alteraram o contexto e as aulas presenciais foram suspensas. Toda essa mudança alterou desde a educação básica até o ensino universitário. As pesquisas demonstram que, em todas as esferas, a dificuldade centra-se em adequar as aulas online à realidade dos brasileiros, sendo a rede escolar municipal a mais prejudicada, devido a mescla social presente nestas instituições.

     

     

    REFERÊNCIAS

     

    Agência Senado. MP ajusta calendário escolar e ano letivo poderá ter menos de 200 dias. 2020. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2020/04/01/mp-ajusta-calendario-escolar-e-ano-letivo-podera-ter-menos-de-200-dias. Acesso em: 8 mai.2020.

     

    ANEC Comunicação. Desafios para Educação em Tempos de Pandemia. 2020. Disponível em: https://anec.org.br/noticias/desafios-para-educacao-em-tempos-de-pandemia/. Acesso em: 8 Jul. 2020.

    Antunes, André. As redes municipais de educação diante da pandemia. 2020. In: FIOCRUZ. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/redes-municipais-de-educacao-diante-da-pandemia. Acesso em: 8 Jul. 2020.

    BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo de Tratamento do Novo Coronavírus. 2020. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/05/Protocolo-de-manejo-clinico-para-o-novo-coronavirus-2019-ncov.pdf. Acesso em: 11 jun.2020.

     

    CIEB. Pesquisa analisa estratégias de ensino remoto de secretarias da educação durante a crise da COVID-19. 2020. Disponível em: https://cieb.net.br/pesquisa-analisa-estrategias-de-ensino-remoto-de-secretarias-de-educacao-durante-a-crise-da-covid-19/. Acesso em: 12 jun. 2020.

    DELLAGNELO, Lucia. Como a pandemia do COVID-19 representa uma oportunidade de aprender importantes lições sobre educação massiva online. 2020. Disponível em: https://www.noticiasead.com.br/noticias/4393-o-coronavirus-e-a-educacao-online. Acesso em: 9 mai.2020.

     

    GUIMARÃES, Joelma. Gestão educacional. Porto Alegre: SAGAH, 2017.

     

    Martins, Isadora. Coronavírus: MP suspende mínimo de dias letivos nas escolas e universidades. 2020. In: Correio Braziliense.  Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/ensino_ensinosuperior/2020/04/01/interna-ensinosuperior-2019,841707/coronavirus-mp-suspende-minimo-de-dias-letivos-nas-escolas-e-universi.shtml. Acesso em: 12 mai.2020

     

    McIntosh, Kenneth. Doença de coronavírus 2019 (COVID-19). 2020. Disponível em: http://www2.ebserh.gov.br/documents/1688403/5111980/4.pdf/49227786-d768-470e-9ea2-7e021aa96cc9. Acesso em: 8 Jul. 2020.

     

    RAMOS, Mozzart Neves. Artigo: A educação em tempos de COVD-19. 2020. Disponível em:https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opiniao/2020/04/02/internas_opiniao,841850/artigo-a-educacao-em-tempos-de-covid-19.shtml. Acesso em: 12 jun. 2020.

     

    SÁ, Amanda. Tecnologia a favor da educação é tendência para o futuro, afirma professor da USP. 2015. Disponível em: https://telemedicina.fm.usp.br/portal/wp-content/uploads/2015/08/08192015_portal_fiocruz_Tecnologia-a-favorda-educacao-e-tendencia-para-o-futuro-afirma-professor-da-USP.pdf. Acesso em: 9 mai. 2020.

     

    SILVA, Marco Aurélio da; KAYZER, Aristéria Mariene. O papel da educação contemporânea, uma reflexão a partir da pedagogia da autonomia de Paulo Freire. 2015. Revista Dynamis. FURB, Blumenau, v. 21, n. 2, p. 3-15. Disponível em: file:///C:/Users/calme/Desktop/Downloads/3560-18932-1-PB%20(1).pdf. Acesso em: 20 mai.2020.

     

    TODOS PELA EDUCAÇÃO. Nota Técnica: Ensino a Distância na educação básica frente à Pandemia da COVID-19. 2020. Disponível em: https://www.todospelaeducacao.org.br/_uploads/_posts/425.pdf?1730332266=&utm_source=conteudo-nota&utm_medium=hiperlink-download. Acesso em: 20 abr. 2020.

     

  • Palavras-chave
  • Educação, Desafios, COVID-19
  • Modalidade
  • Vídeos
  • Área Temática
  • Ciências Sociais e Aplicadas
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Essa publicação reúne as produções científicas de discentes, docentes e pesquisadores dos cursos de graduação da Faculdade Metropolitana São Carlos – FAMESC, unidade de Bom Jesus do Itabapoana-RJ, participantes da V Expociência Universitária do Noroeste Fluminense, com a temática: Os impactos da pandemia nas relações sociais, jurídicas e de saúde, realizada entre 21 e 23 de outubro de 2020.

Em sua 5º edição, o evento se destina, fundamentalmente, o propósito de se criar, na Instituição, um lugar de intercâmbio científico e cultural entre os pares, privilegiando-se uma discussão sobre as teorias interdisciplinares que ganham expressão no debate acadêmico contemporâneo.

Nessa edição os trabalhos apresentados envolvem àreas das Ciências Humanas e Sociais, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Estudos Interdisciplinares. Tal fator resultou na apresentação de 204 (duzentos e quatro) trabalhos de pesquisa apresentados a seguir. Acreditamos que a discussão ampliada, que inclua os diversos atores envolvidos nas diversas áreas, e, entendendo que existe uma abordagem interdisciplinar, esperamos contribuir para o fomento do saber acadêmico científico, viabilizando um espaço à divulgação de resultados de pesquisas relevantes para a formação do licenciando, bacharel, e do pesquisador da área e de áreas afins.

Por outro lado, queremos destacar que foi imprescindível a atuação coletiva na organização deste evento, que contou com a participação do corpo diretivo, das coordenações de curso, docentes e discentes. Sem o interesse de todos, a dedicação e a responsabilidade principalmente dos funcionários técnicos administrativos envolvidos, não seriam atingidas a forma e a qualidade necessárias ao sucesso da atividade. 

A Expociência representa um espaço significativo e verdadeiro de troca de experiências e de oportunidade de conhecer a produção científica de forma interdisciplinar e coletiva.

Boa leitura a todos!

 

 

Profª. Mª. Neuza Maria da Siqueira Nunes

Coordenadora da Extensão Universitária da Faculdade Metropolitana São Carlos

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