Introdução: A prematuridade é considerada um problema de saúde pública, e nas unidades de terapia intensiva neonatais, a fisioterapia atua prevenindo complicações respiratórias e neurológicas. Segundo o Ministério de Saúde, 2020 todos os anos no Brasil, são registrados mais de 340 mil casos de prematuridade, onde número equivale a 931 partos prematuros, por dia ou seis nascidos pré-termo a cada 10 minutos. O fisioterapeuta participa de maneira ativa, da administração e do controle de gases, ventilação mecânica invasiva e não invasiva, desmame ventilatório, oxigenoterapia, administração de surfactante dentre outras funções. Objetivo: Descrever a atuação da fisioterapia neonatal em prematuros através de uma revisão integrativa. Metodologia: O presente estudo trata-se uma revisão integrativa, realizada através de pesquisa documental com busca online na base de dados: Google Acadêmico, Scielo no período de fevereiro a março de 2023, onde para a realização do estudo foi utilizados os descritores: “Fisioterapia Neonatal, prematuro, tratamento e reabilitação”, os quais foram definidas com base nos Descritores Controlados em Saúde DEC’s, 10 estudos. Para refinar a pesquisa houve a preferência por artigos em português, publicados no período de 2017 a 2022, resultando em 5 artigos de acordo com a consistência do objetivo. Resultados: A busca inicial nas bases dados apontou estudos, onde os autores contraindicava a fisioterapia respiratória para os pré-termo devido a fragilidade e poderia ocasionar hemorragia intracraniana, pois estavam na UTIN e se encontra em um ambiente extremamente diferente daquele intrauterino. (GUERREIRO, 2023) A fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva mostrou - se no presente artigo ser de muita importância, pois agregam fatores benéficos aos recém nascidos para ter uma melhor qualidade de vida e evitar complicações futuras a qual visa manter a permeabilidade das vias aéreas e otimização alveolar, proporcionando um maior conforto para evitar e/ou minimizar complicações na Ventilação Mecânica. (LANZA, 2019) Conclusão: Percebe-se que quando bem utilizada as técnicas da fisioterapia respiratória podem trazer bons resultados e que esses procedimentos podem contribuir na recuperação e evolução positiva desses pacientes em risco de vida iminente.
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