INTEGRAÇÃO ESG NAS EMPRESAS DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

  • Autor
  • Francisco Claudemir da Cruz
  • Co-autores
  • Francisco Alexandre Sousa Moura , Ana Caroline Nascimento de Sousa , Vitória Késia de Sousa Cavalcante , Deyvison Carneiro Freitas , Douglas Rodrigo Cursino dos Santos
  • Resumo
  • INTRODUÇÃO: ESG é uma sigla em inglês que significa environmental, social and governance, e corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. O termo foi cunhado em 2004 em uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, chamada Who Cares Wins. A empresas de Alimentação Coletiva que adotam o ESG ganham maior visibilidade e refletem boa reputação pública. Além disso, são mais flexíveis para lidar com mudanças nos padrões, relacionadas à produção e ao consumo. Agora, as bolsas de valores exigem delas maior divulgação do desempenho em sustentabilidade e podem impulsionar a quantidade de capital adicional. Entre os benefícios de acatar compromissos e práticas de ESG, destacam-se a otimização da produtividade, a facilidade de atender às demandas atuais, a possibilidade de novas oportunidades de negócios e o menor impacto  ambiental negativo. OBJETIVO: Descrever  a

     

     

    integração ESG nas empresas de alimentação e nutrição – UAN. METODO: Trata-se de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa e de natureza descritiva, reinterando a integração ESG nas empresas de Alimentação Coletiva. A busca de artigos foi através das bases de dados Scielo, LILACS e PubMed a partir da combinação dos seguintes descritores "Alimentação Coletiva” AND "ESG” “Unidades de Alimentação e Nutrição” e “Impactos sócio ambientais". Como critério de inclusão, utilizou-se artigos publicados no período de 2018 a 2022, em língua portuguesa, inglesa e espanhola. Foram incluídos monografias, dissertações, teses e artigos originais gratuitos. Como exclusão artigos que não estavam relacionados ao objetivo do estudo. Ao final da busca, foram encontrados 19 artigos relacionados com o devido tema, porém, foram utilizados 05 artigos para criação desta pesquisa. RESULTADOS: Muitos os reflexos positivos que o ESG pode trazer as empresas de alimentação coletiva, pois, existem possibilidades de melhorar a distribuição de recursos e de comida. Vale ressaltar que para entendermos melhor, podemos partir de alguns dados de projeções do agronegócio. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) fala sobre a estimativa de crescimento de 20% da produção agrícola brasileira até 2030. Com isso, aumentam também a demanda por energia (em 40%), por água (em 50%) e expansão de cultivos (em 35%). Os impactos da ESG buscará saídas para comportar essas necessidades é a única maneira de obtermos uma equidade de usufruto e retornos ao meio ambiente e às forças de trabalho. CONCLUSÃO: Torna-se essencial em alimentação coletiva, pois a elevada quantidade de refeições servidas diariamente, determinam que um mau planeamento do sistema tenha repercussões diretas sobre as questões ambientais, no entanto não existem propriamente especificações sobre “de que forma” isto deve ser feito ou qual será a forma mais correta de o fazer. As unidades de alimentação coletiva como grandes fornecedores derefeições, tem um forte impacto no ambiente devido à produção deresíduos sólidos urbanos, poluíção atmosférica, consumo de energia e consumo de água. Uma vez que a responsabilidade social é o elo de ligação entre estas e a população, estas têm a responsabilidade de atingir um desenvolvimento sustentável

  • Palavras-chave
  • Meio ambiente, Social, Governança, Alimentação Coletiva.
  • Modalidade
  • Comunicação oral
  • Área Temática
  • Pesquisa científica na prática universitária
Voltar Download
  • Ensino na integração entre pesquisa e extensão
  • Pesquisa científica na prática universitária
  • Extensão no serviço e comunidade
  • Estratégias de inovação nos processos educacionais
  • Relato de Experiência

Comissão Organizadora

Pesquisa Uninta Itapipoca

Comissão Científica