O Traumatismo Raquimedular é uma lesão que acontece na medula espinhal que causa alterações nas funções motoras e sensitivas, comprometendo o sistema nervoso parassimpático que tem como responsabilidade principal a função de fazer o organismo retornar ao estado de calma em que o indivíduo se encontrava antes da situação estressante, essa lesão pode ou não ser traumática, completa ou incompleta. As lesões traumáticas são ocasionadas por acidentes automobilísticos, quedas de alturas, acidentes por mergulhos em águas rasas e ferimentos por arma de fogo. Já as não traumáticas são causadas por tumores, hérnia de disco, entre outros. Segundo DANTAS FILHO, V.P. Trauma raquimedular acomete preferencialmente a coluna cervical em 56% dos casos, seguida por lesões na transição toracolombar (T11-L2) em 24% dos casos e lombar é 20% dos caos. É de suma importância entender o papel do fisioterapeuta frente a esse tipo de lesão, o mesmo tem a função de identificar as disfunções de órgãos e sistemas nos pacientes após o TRM, a fase da lesão e de estabelecer o plano de tratamento não-farmacológico. Será aplicado de maneira concisa pelo profissional Fisioterapêutico, a melhor forma de tratamento mediante ao diagnostico do mesmo e seu grau de lesão.
Objetivo, avaliar a atuação do profissional de fisioterapia na reabilitação de pacientes com trauma raquimedular, como seriam suas fases de tratamentos e exercícios usados para tal reabilitação. Metodologia, revisão literária, onde iniciamos a pesquisa nas seguintes bases de dados de estudo publicados nos períodos de 2018 a 2022: SCIELO, GOOGLE ACADÊMICO e BVS. Resultados, será aplicado de maneira concisa pelo profissional fisioterapêutico, a melhor forma de tratamento mediante ao diagnóstico do mesmo e seu grau de lesão. Além disso o fisioterapeuta possui o papel de identificar as disfunções de órgãos e sistemas nos pacientes após o TRM, a fae da lesão e de estabelecer o plano de tratamento não farmacológico.
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