Desde o início da civilização o processo de envelhecimento corresponde a uma consequência natural da vida humana, em função de mudanças fisiológicas internas e externas. Atualmente, devido ao aumento da população idosa, tornam-se maiores as preocupações, revelando um indicador importante para sinalizar a potencial necessidade de redirecionamento de políticas públicas, voltadas a previdência social e principalmente a saúde, reforçando a necessidade de investimento e aperfeiçoamento de recursos humanos com enfoque gerontólogico e multidisciplinar. Este crescimento elevado da população idosa é resultado da redução da fecundidade e da mortalidade, tendo em vista que o Brasil possui uma heterogeneidade entre os idosos, inclusive no modo de viver e adoecer. Tendo em vista o processo de envelhecimento a qualidade de vida estar relacionada com a preservação da autoestima e bem estar a qual abrange diversos aspectos desde os níveis socioeconômicos até as atividades diárias e o ambiente em que se vive.
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