Diante de um cenário em que as novas tecnologias da Comunicação e da Informação fazem parte do cotidiano dos indivíduos, sendo parte fundamental nas relações sociais contemporâneas, buscou-se nesse trabalho compreender sobre como esse contexto serviu para a adequação da LGPD e entender os pontos que ainda podem se expandir para a maior proteção dos cidadãos, a partir da Ciência da Informação e seus estudos críticos, considerando os novos desafios que surgiram após a promulgação da lei, especialmente as ferramentas de IA Generativa. Como metodologia, realizou-se uma pesquisa documental de revisão bibliográfica abrangendo os temas tecnologia, Ciência da Informação e a LGPD. Como resultado desta investigação demonstramos como um marco na regulamentação sobre dados pessoais no Brasil pode ser explorado por diversos agentes deixando os cidadãos em situação desprotegida.
Comissão Organizadora
Ulepicc-Brasil
Comitê Científico
Anderson David Gomes dos Santos (UFAL)
Aianne Amado Nunes da Costa (USP/UFS)
Ana Beatriz Lemos da Costa (UnB)
Arthur Coelho Bezerra (IBICT/UFRJ)
Carlos Eduardo Franciscato (UFS)
Carlos Peres de Figueiredo Sobrinho (UFS)
César Ricardo Siqueira Bolaño (UFS)
Chalini Torquato Gonçalves de Barros (UFRJ)
Eloy Santos Vieira (UFS)
Fernando José Reis de Oliveira (UESC)
Florisvaldo Silva Rocha (UFS)
Helena Martins do Rêgo Barreto (UFC/UFS)
Janaine Sibelle Freires Aires (UFRN)
Manoel Dourado Bastos (UEL)
Marcelo Rangel Lima (UFS)
Rafaela Martins de Souza (Universidade de Coimbra)
Renata Barreto Malta (UFS)
Rodrigo Moreno Marques (UFMG)
Rozinaldo Antonio Miani (UEL)
Verlane Aragão Santos (UFS)
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