A motivação do tema proposto para elaborar a vivência na escola se dá pelo o crescimento de pessoas com deficiência que de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS, 2013), cerca de 6,2% da população nacional possuía alguma deficiência seja ela intelectual, auditiva, visual ou física. Tomando como base essa informação, refletimos que a prática do esporte adaptado em ambiente escolar é essencial para a construção de conhecimentos das crianças dentro do ensino básico ainda, e fazer com que os alunos sejam críticos-reflexivos diante do contexto da inclusão da pessoa com deficiência, e pelo fato também que o esporte adaptado está cada vez mais conquistando espaço no dia a dia da sociedade não somente para fins terapêuticos, mas também como estratégia de inclusão social e democratização do acesso ao esporte para as pessoas com deficiência. (MELCHIADIS, 2016). É preciso ter um olhar mais próximo da realidade e atitudes que contribuam para que essas pessoas com deficiência sintam-se parte atuante da sociedade, logo, a inclusão consiste em adequar os sistemas gerais da sociedade, de tal modo, que sejam eliminados os fatores que as excluíam do seu meio e as mantinham afastadas, (DELLANE; MORAES, 2012). O presente artigo é um relato de experiencia de um trabalho realizado em uma escola particular, como parte da avaliação da disciplina de Metodologia das Práticas Lúdicas da docente Tereza Luiza de França da Universidade Federal de Pernambuco.
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