O quantitativo de indivíduos obesos tem crescido em todo o mundo. Entre 2007 e 2017 a obesidade no Brasil aumentou em níveis inéditos, o que serve de alerta para esta temática, tendo em vista a quantidade de doenças associadas ao sobrepeso e a obesidade. Além disso, a qualidade de vida destas pessoas é profundamente afetada. Os principais afetados sobrepeso são os jovens e adultos, com predominância na faixa etária presente nas universidades (18-25 anos). Portanto necessita-se de desenvolvimento de pesquisas a respeito desta situação no meio acadêmico. Para tal, esta pesquisa visou analisar os resultados do Índice de Massa Corporal (IMC) e qualidade de vida dos acadêmicos de Medicina, enfermagem, odontologia e educação física (EDF) da Universidade do Estado do Amazonas e com isso gerar uma análise comparativa entre os resultados em cada curso. Foi feito um estudo quantitativo, onde houve a aferição do IMC e aplicação do questionário de WHOQOL- Bref. Os dados obtidos foram analisados tanto por meio de estáticas no Excel quanto pelo protocolo do questionário adotado. Numa amostra de 20% da população, o curso com maior incidência de IMC ideal foi o curso de Educação Física. Quanto à qualidade de vida, em ranqueamento, onde os cursos de Enfermagem, Educação Física e Medicina como os com melhor qualidade, respectivamente, enquanto odontologia ficou em última colocação. Com isso, pode-se dizer que curso de Educação Física foi o curso com mais indivíduos dentro do peso ideal e, ao mesmo tempo, o segundo com mais qualidade de vida. O curso de Enfermagem foi o mais equilibrado quanto ao IMC, e o com melhor qualidade de vida. Portanto pôde-se cogitar a existência da relação entre o índice de massa corporal e a qualidade de vida
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