PRÁTICA ESPORTIVA NO FUNDAMENTAL II COMO INCLUSÃO DE ALUNO COM DEFICT MOTOR: RELATO DE EXPERIÊNCIA

  • Autor
  • diego rodrigues da silva
  • Co-autores
  • Diego Rodrigues da Silva
  • Resumo
  • Introdução: O princípio da inclusão é defendido, pois representa a luta em prol da educação para todos, e reconhece a igualdade de valores e direitos humanos, inserindo respostas educativas que a escola pode oferecer e favorecendo a participação efetiva de todos em sala de aula. (CAMARGO, 2017; CURY, 2002). De acordo com declaração Salamanca (2007), O currículo deveria ser adaptado às necessidades das crianças, e não vice-versa. Escolas deveriam, portanto, prover oportunidades curriculares que sejam apropriadas a criança com habilidades e interesses diferentes.  Karagiannis; Stainback; Stainback (1999), reafirmam que incentivando a aprendizagem de habilidades, constroem-se novas amizades, respeito e convivência com a diferença individual de cada um. Esses benefícios são vistos nos escolares com deficiência, que se integram e tornam-se mais independentes no meio social. Procedimentos metodológicos: O processo iniciou a partir de observações das aulas da supervisora, tendo que conter 20h de observação da turma para fazer um reconhecimento prévio de suas necessidades e estreitar a relação com os alunos para em seguida introduzir as regências, sendo necessário o quantitativo total de 28h. De acordo com as observações foi desenvolvido os planos de aulas, sendo levado em consideração assuntos tratados em sala de aula, cooperação, esportes individuais e coletivo. Tendo como objetivo proporcionar maior participação nas práticas em Educação Física entre os escolares do E.F II em turmas que integram os alunos com deficiência motora. Especificamente incentivar a socialização da turma através de práticas lúdicas, fortalecer o trabalho em equipe, desenvolver consciência corporal e estimular o respeito entre as diferenças individuais. Para a regência se tinha como espaço para as aulas prática na quadra da escola, sem muitos materiais a disposição, tendo que assim adaptar ou até mesmo levar material próprio emprestado. Resultados e discussões: Percebemos que a relação entre os alunos tem um grande contraste, sendo assim um ponto importante a se tratar nas práticas de Educação Física, a relação interpessoal e a autoconsciência. As práticas impulsionaram uma melhora perceptível no convívio, no respeito e desenvolvimento escolar. Destacando a participação de alunos com deficiência ou transtorno nas dinâmicas da turma, essencial no desenvolvimento do aluno do ponto de vista de ensino-aprendizagem, bem como o acervo motor que estará envolvido no trabalho apresentado. Conclusões: Desta forma toda a ideia de criar aulas que venha estimular os alunos com deficiência a participar efetivamente das aulas são de extrema importância, pois ao adaptar as aulas práticas para os contextos mais acessíveis, torna as aulas atrativas com os objetivos mais amplos.

    Referências

    CAMARGO, Eder Pires de. Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e desenlaces. Ciência & Educação (Bauru), v. 23, n. 1, p. 1-6, 2017.

     

     

  • Palavras-chave
  • Educação inclusiva, Inclusão, Déficit motor
  • Modalidade
  • Pôster
  • Área Temática
  • INCLUSÃO E ACESSIBILIDADES
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