Por volta da década de 1970, os países capitalistas iniciaram reformas político-econômicas para adaptar seus governos à nova forma de acumulação do capital que geraram repercussões ao mundo do trabalho. O campo educacional não ficou alheio a tais mudanças. O trabalho docente intensificou-se refletindo na saúde física e mental destes profissionais. O presente estudo tem por objetivo analisar as implicações da intensificação do trabalho docente, resultado da reestruturação da Rede Federal, no processo de adoecimento e no comprometimento da qualidade de vida dos professores do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG). Para tanto a pesquisa envolve revisão bibliográfica, análise documental e pesquisa empírica com aplicação de questionários eletrônicos para professores efetivos do IFNMG. Dados parciais, da revisão bibliográfica realizada, indicam a presença de percentuais significativos de adoecimento docente nos IFs.
Comissão Organizadora
CLÁUDIA APARECIDA FERREIRA MACHADO
Andrey Guilherme Mendes de Souza
Fátima Rita santana Aguiar
Comissão Científica