CORREÇÃO DO SORRISO GENGIVAL POR MEIO DE AUMENTO DE COROA CLÍNICA: RELATO DE 3 CASOS CLÍNICOS

  • Autor
  • APOLLO DE SOUZA CONCEIÇÃO
  • Co-autores
  • Patrine Cursino Cabral , Ila Crisciellen Viana Vieira dos Santos , Amanda Christine Auzier , Paula de Oliveira Cunha , Matheus Völz Cardoso
  • Resumo
  •  

    Um sorriso é considerado harmônico quando há equilíbrio entre dentes, lábios e gengiva. O sorriso gengival ocorre quando há uma exposição excessiva da gengiva ao sorrir, podendo estar associado a uma linha alta do sorriso. Essa condição possui uma etiologia multifatorial, envolvendo alterações esqueléticas, musculares, do tecido de suporte, além de erupção passiva e ativa alteradas (EPA/EAA). Cada etiologia demanda diferentes técnicas de tratamento, tornando o diagnóstico correto e o planejamento adequados fundamentais para melhores resultados.Este trabalho tem como objetivo detalhar o planejamento cirúrgico de três casos clínicos em pacientes do sexo feminino, todas com fenótipo espesso e diagnóstico de EPA/EAA generalizada nos dentes antero-superiores. Os casos foram tratados com gengivectomia interna, seguida de osteotomia e osteoplastia. O planejamento variou entre os casos: no caso A, foi realizado um planejamento digital do sorriso com tomografia computadorizada, escaneamento digital e impressão de guia; nos casos B e C, utilizou-se o planejamento bidimensional com radiografias periapicais e o auxílio de cone de guta-percha para delimitação da distância da junção cemento-esmalte (JCE) e a crísta óssea na área vestibular. A tomografia é um recurso importante para o planejamento de casos de EPA/EAA, pois permite uma análise detalhada. Contudo, quando indisponível, exames bidimensionais podem contribuir no planejamento. O uso do cone de guta-percha em radiografias periapicais permite observar detalhadamente a posição da crista óssea alveolar em relação à JCE na área vestibular. Em casos de EPA/EAA com fenótipo espesso e necessidade de frenectomia labial superior, a escolha do momento ideal para a remoção do freio (pré ou transoperatório) deve considerar a posição anatômica do freio, a estabilidade da margem gengival no período pós operatório e o maior tempo de cicatrização associado ao fenótipo espesso. Os três casos demonstram as possibilidades de planejamento de EPA/EAA em fenótipos espessos com métodos de imagem alternativos e ideais.

  • Palavras-chave
  • : Erupção Dentária, Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, Hiperplasia Gengival.
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  • Periodontia
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