O estudo do desenvolvimento socioeconômico do município de Carpina analisando as características históricas do processo de ocupação no sentido de compreender as transformações ocorridas no município nos últimos anos, analisando os movimentos migratórios apartir da metade do século XVII aos dias atuais principalmente os vindos da RMR. Impulsionando assim, as primeiras atividades econômicas do município, baseadas na exploração do pau-brasil, criação do gado e em seguida os engenhos da cana de açúcar que resultaram na construção da estação ferroviária intermediária que atuava como meio de transporte mais eficaz para o deslocamento de passageiros e mercadorias, gerando os primeiros vestígios de produção e reprodução do capital e da força do trabalho. A justificativa deste escrito é a compreensão de como mecanismos capitalistas que vem atuando na produção e reprodução do capital que consequentemente impulsionou e impulsiona o crescimento da principal fonte de geração de renda do município, o comércio, que se diversifica em crescimento constante fruto da centralidade exercida por Carpina. Isto é, quando comparado com as cidades vizinhas como Tracunhaém, Nazaré da Mata e Lagoa de Itaenga. Através desta pesquisa, faz-se uma análise espacial do município de Carpina abrangendo temas como a população, urbanização e economia. Este trabalho ainda encontra-se em fase de desenvolvimento, mas se apropria nos métodos de pesquisa baseados no levantamento de informações na internet e a análise de obras bibliográficas detentoras do conteúdo abordado. Com o estudo da dinâmica econômica e populacional do município é possível compreender como o comercio tem papel fundamental na manutenção das condições necessárias para um crescimento econômico ascendente. Em virtude desse crescimento, fluxo de pessoas e mercadorias tende a intensificar-se fazendo assim, a ampliação do capital e de uma melhor qualidade de vida para a população.
Comissão Organizadora
Ana Regina Marinho
LUCIANA RACHEL COUTINHO PARENTE
Priscila Bastos
Eladyo Juann
Taina Soares
Comissão Científica