Este artigo analisa criticamente a legalidade do cancelamento automático em transações tributárias no Brasil, focando nos editais da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Através de análise documental, revisão bibliográfica e estudo jurisprudencial, avalia-se a conformidade desse mecanismo com a legislação vigente e princípios do Direito Administrativo e Tributário. Os resultados indicam que o cancelamento automático pode ser desproporcional e ilegal, comprometendo a segurança jurídica e prejudicando contribuintes de boa-fé. Conclui-se pela necessidade de ajustes no sistema de transações tributárias para equilibrar o interesse público e os direitos individuais, sugerindo-se alternativas mais alinhadas com os princípios constitucionais e a eficiência administrativa.
Comissão Organizadora
Composta por cinco (5) petianas e a professora tutora do grupo:
PET Administração Pública
Comissão Científica
Composta por vinte e nove (29) pareceristas: