Este artigo discute a agricultura orgânica como alternativa sustentável ao modelo convencional, especialmente no contexto brasileiro. O objetivo é analisar seus benefícios, desafios e potencial frente ao crescimento populacional e ao consumismo. A metodologia baseou-se em literatura e análise de dados secundários de fontes como IBGE, FAO e FiBL, abrangendo produção orgânica, consumo e rendimento populacional. Os resultados indicam crescimento da agricultura orgânica no Brasil, com destaque para as regiões Sudeste e Nordeste. Contudo, entraves como altos custos, baixa produtividade e hábitos alimentares pouco saudáveis ainda limitam sua expansão. Conclui-se que políticas públicas de incentivo, capacitação técnica, apoio aos pequenos produtores e promoção do consumo consciente são fundamentais para consolidar esse modelo como alternativa viável e sustentável, capaz de garantir segurança alimentar e preservar o meio ambiente.
Comissão Organizadora
Composta por cinco (5) petianas e a professora tutora do grupo:
PET Administração Pública
Comissão Científica
Composta por vinte e nove (29) pareceristas: