O PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EDTECHS: UM OLHAR PARA EMPRESAS CATARINENSES

  • Autor
  • Giovana Karsten Tamanini
  • Co-autores
  • Vinícius Santos Maia , Fernando Seabra
  • Resumo
  • O mercado de empresas de Tecnologia Educacional (EdTech) é promissor, apresentando um grande potencial de escalabilidade, inclusive em âmbito internacional. Isso se dá, dentre outros motivos, por não enfrentar a barreira da distância geográfica (uma vez que atuaria em redes eletrônicas), e quando tratamos de cursos online possui a oportunidade de um produto já finalizado que pode ser revendido inúmeras vezes. O Brasil se destaca como líder no setor na América Latina, apresentando o maior número de EdTechs e também recebendo o maior número de investimentos. Entretanto, ainda representa uma pequena parcela do market share global. Santa Catarina, por sua vez, é o estado com maior número de startups por habitante e o berço de EdTechs promissoras. Sendo assim, se encontra uma oportunidade para o Brasil diversificar sua economia e se inserir em cadeias globais de valor para além do setor primário, prestando atenção na internacionalização de EdTechs. O presente estudo busca analisar como se configura o processo de internacionalização de EdTechs catarinenses, entendendo também em quais momentos ele seria - ou não - vantajoso. A partir disso, podemos pensar quais são os principais desafios para esse movimento e, também, as principais oportunidades na internacionalização do setor. Essa pesquisa se faz importante uma vez que o número de EdTechs brasileiras aumentou exponencialmente nos últimos tempos, e os estudos acerca do tema ainda são inconclusivos. O presente artigo não pretende sugerir que a educação virtual irá substituir ou superar a educação presencial; o que não nos parece ideal, nem viável. Mas acreditamos que a tecnologia educacional pode trazer benefícios quando utilizada em colaboração com a educação presencial, suprindo suas lacunas.

  • Palavras-chave
  • EdTechs, Internacionalização, Santa Catarina.
  • Área Temática
  • 5. Economia industrial, da ciência, tecnologia e inovação
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  • 1. Desenvolvimento e sustentabilidade sócio ambiental
  • 2. Gestão e economia do setor público
  • 3. Demografia, espaço e mercado de trabalho
  • 4. História econômica e social
  • 5. Economia industrial, da ciência, tecnologia e inovação
  • 6. Desenvolvimento social, economia solidária e políticas públicas
  • 7. Desenvolvimento regional e urbano
  • 8. Desenvolvimento rural e agricultura familiar
  • 9. Economia e política internacional
  • 10. Temas especiais

Comissão Organizadora

APEC
Fábio Farias de Moraes
Rossandra Oliveira Maciel
Tatiane Aparecida Viega Vargas
Liara Darabas Ronçani
Bruno Thiago Tomio

Comissão Científica

• Área 1: Desenvolvimento e sustentabilidade socioambiental - Karla Regina Mendes Cassiano (UFRGS); Simone Caroline Piontkewicz (FURB)
• Área 2: Gestão e economia do setor público - Wagner D'Avila (FURB); Marco Antonio Jorge (UFS)
• Área 3: Demografia, espaço e mercado de trabalho - Hellen Alves Sá (UFPR); Max Richard Coelho (UNESC)
• Área 4: História Econômica e Social - Liara Darabas Ronçani (UFRGS); Marcos Juvêncio de Moraes (SEDSC)
• Área 5: Economia Industrial, da Ciência, Tecnologia e Inovação - Marieli Vieira (UFRGS); Tatiane Lasta (UNIDAVI)
• Área 6: Desenvolvimento Social, Economia Solidária e Políticas Públicas - Rossandra Maciel de Bitencourt (UNINTER); Andrei Stock (UNIDAVI)
• Área 7: Desenvolvimento Regional e Urbano - Ana Paula Klaumann (UFRGS); Cassia Heloisa Ternus (UNOCHAPECÓ)
• Área 8: Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar - Marcia Fuchter (UNIDAVI); Daniele Cristina de Souza (UFTM)
• Área 9: Economia e Política Internacional - Ludmila Culpi (UFABC); Germano Gehrke (FURB)
• Área 10: Temas especiais - Glaucia Grellmann (UNIVALI); Diego Vargas (FURB)