O trabalho de tornar a aprendizagem das ciências exatas mais dinâmica e significativa solicita que se faça uso de recursos concretos e de práticas que conduzam a participação do aluno como um agente ativo em todo o processo de ensino. A utilização de temas transversais e de interdisciplinaridade tende a somar, ainda mais, para o processo de significação dos conteúdos, estimulando o educando a enxergar, tais ciências, por outro ponto de vista. Por isso, o projeto em exposição objetivou contextualizar alguns conhecimentos da física e da matemática, despertando o interesse dos alunos para a preservação ambiental, através da experimentação e do diálogo com seus conhecimentos prévios, em uma caminhada e aula, no Bosque da Ciência, que representa uma amostra da floresta Amazônica. Para tal, a aplicação e o registro assumiram enfoque qualitativo descritivo experimental e em sua conclusão reforçou teorias da aprendizagem que há muito vem sendo defendidas por grandes estudiosos da pedagogia, como Ausubel (1982), Rogers (1973) e Perrenoud (2000), pois, no fim, os resultados demonstraram a importância de explorar novas metodologias e abordagens para se obter êxito no ensino das ciências exatas e para desmistificar a ideia de que a matemática é abstrata e incompreensiva.
Comissão Organizadora
SEINPE
Comissão Científica