O ENSINO DOS CUMPRIMENTOS BÁSICOS EM LIBRAS NO CONTEXTO ESCOLAR COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA OS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL LUIZINHA NASCIMENTO.

  • Autor
  • Ana Ivanilda Oliveira da Silva
  • Resumo
  •  

    Resumo

     

    1. Introdução

    A Língua Brasileira de Sinais – instituída pela Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002, sendo importantíssimo expandir essa informação à sociedade ouvinte, que tem a língua portuguesa como primeira língua. Existe pouco conhecimento, tampouco reconhece a Libras como língua brasileira.

    Dessa forma, vê-se a importância de esclarecer e expandir o conhecimento em torno da Língua Brasileira de Sinais, a disciplina de Língua Portuguesa dispõe de base suficiente para a execução da atividade, apresentando conhecimento entre primeira língua e segunda língua.

    Partindo do envolvimento do corpo estudantil da Escola Luizinha Nascimento para a comunidade, objetiva-se expandir a Língua Brasileira de Sinais – Libras como segunda língua brasileira para a comunidade ouvinte.

     2. Objetivos

     

    •      Proporcionar aos alunos do ensino médio da Escola Estadual Luizinha Nascimento o ensino para o uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como segunda língua com intuito de expandir a língua.

    •      Evidenciar a importância do conhecimento básico da Língua Brasileira de Sinais- Libras, como segunda língua oficial brasileira;

    •      Conscientizar a comunidade estudantil sobre o uso da Libras no contexto social;

    •      Explicar aos ouvintes os conceitos de língua oral e língua gestual/visual através do projeto, desmistificar concepções equivocadas.

     

    3. Métodos e Materiais

     

    Pesquisa elaborada e realizada na supracitada, na cidade de Manaus - Amazonas com a aplicação do método qualitativo, com a pesquisa-ação, embasado em Demo (2008), Fernandes, (2003) e Freire (1981), os quais foram imprescindíveis para efetivação do trabalho. Foram produzidas mini cartilhas/panfletos sobre sinais básicos da Libras explicando aos ouvintes os conceitos de língua oral e língua gestual/visual, procurando desmistificar concepções equivocadas do uso da Libras, possibilitando o uso diário em sala de aula, destacando a importância dos levantamentos bibliográficos através de dicionário trilíngue, livros, vídeos, e pesquisas na internet, além apostilas de Cursos Técnicos os quais dão suportes a novos conhecimentos e aperfeiçoamento de práticas inclusivas.

    4. Resultados e Discussão

     

    A comunidade estudantil entendeu a importância de seu papel como cidadão participativo em prol da expansão de conhecimento e sensibilização, no quesito acessibilidade social, sobre o uso de sinais básicos da Língua Brasileira de Sinais, partindo da investigação, estudo, prática e construção de material a ser expandido a coletividade.

     

    5. Conclusão

     

    Dessa forma, com o projeto houve uma interação comunicativa com o aprendizado da segunda língua brasileira, partindo do ensino da língua oral, português, para o ensino da língua gestual/visual, Libras, promovendo socialização, deixando um legado aos agentes envolvidos e receptores da aplicação do trabalho de cunho científico.

     

    Palavras-chave: Inclusão; LIBRAS; Segunda Língua Brasileira.

     

    6. REFERÊNCIAS

    CAPOVILLA, Fernando. Filosofias educacionais em relação ao surdo: do oralismo à comunicação total ao bilinguismo. Revista Brasileira de Educação Especial, v.6, n.1 2000.

    DEMO, Pedro. Pesquisa Participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber Livro Editora, 2. Edição, 2008.

    FERNANDES, Sueli. Educação bilíngue para surdos: identidades, diferenças, contradições e mistérios. Tese (Doutorado) – UFPR. Curitiba, 2003.

     

    FREIRE, Paulo. Criando Métodos de Pesquisa Alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da ação.  In:  BRANDÃO, C.R. Pesquisa participante.  São Paulo:  Brasiliense, 1981.

     

  • Palavras-chave
  • Pesquisa Participante, Educação, LIBRAS, Segunda Língua Brasileira.
  • Modalidade
  • Pôster
  • Área Temática
  • GT 2 – Educação, Interculturalidade e Desenvolvimento Humano na Amazônia
Voltar Download
  • GT 1 – Educação, Estado e Sociedade na Amazônia
  • GT 2 – Educação, Interculturalidade e Desenvolvimento Humano na Amazônia
  • GT 3 – Educação Inclusiva, Educação Especial e Direitos Humanos na Amazônia
  • GT 4 – Salão dos egressos

Comissão Organizadora

SEINPE

Comissão Científica