O artigo pretende analisar os posicionamentos em relação à crítica social das escolas pré-modernistas que antecederam a Semana de Arte Moderna de 1922. Através de uma pesquisa bibliográfica, expusemos reflexões acerca dos sentidos atribuídos aos movimentos literários Realismo, Naturalismo, Impressionismo, Parnasianismo e Simbolismo em relação aos posicionamentos que assumiram frente as lutas de classes. Concluímos que as disputas ideológicas do Estado contribuíram para que ora houvesse manifestações artísticas de caráter mais progressista e ora de caráter mais conservador, advogando contra o racionalismo, as metanarrativas e o real, ou seja, em favor de um irracionalismo pós-moderno essas tendências trouxeram consigo características específicas, com justificativa de uma suposta renovação da arte tradicional, até então, existente.
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