Diagnóstico anatomopatológico de doenças de animais silvestres e selvagens do Parque Estadual de Dois Irmãos do Recife, PE.

Diagnóstico anatomopatológico de doenças de animais silvestres e selvagens do Parque Estadual de Dois Irmãos do Recife, PE.

• Autor
• Camila Soares Vasconcelos Rocha
• Co-autores
• Fábio de Souza Mendonça , Givaldo Bom da Silva Filho , Silvio Miguel Castillo Fonseca , Nathalia dos Santos Wicpolt , Iuna Corrêa Lima Rocha de Oliveira , João Paulo Gomes da Silva , Maria Luiza Sá de Lyra Frota , Elizandra Teixeira Melo , José Rodrigo Pontes dos Santos
• Resumo

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  A maioria das causas de morte em animais silvestres e selvagens em zoológicos não são elucidadas. Esse fato aponta para a importância da realização de exames anatomopatológicos. Determinar a causa da morte, pode ajudar na prevenção, controle e tratamento das diversas doenças que os acometem. Nesse sentido, o presente estudo teve por objetivo identificar as causas de mortes nos animais provenientes do Parque Estadual Dois Irmãos do Recife-PE (PEDI-PE) no período correspondente de agosto de 2020 a julho de 2021.  Para isso foi elaborado um banco de dados contendo informações epidemiológicas, clínicas e histopatológicas dos animais submetidos a biópsia e necropsia. O material coletado (tecidos) para exame histopatológico, foi fixado em formol tamponado a 10%, pelo período mínimo de 24 horas, processado, desidratado, diafanizado e incluído em blocos de parafina, cortado em micrótomo a 5?m, corado pela técnica de Hematoxilina-Eosina e avaliado em microscópio óptico de luz. Foram analisadas amostras de tecidos oriundas de necropsia de duas emas (Rhea americana), um furão-pequeno (Galictis Cuja), uma preguiça de garganta marrom (Bradypus Variegatus), um macaco-barrigudo (Lagothrix lagotricha), um macaco-prego (Sapajus libidinosus), um mutum-de-penacho (Crax fasciolata), um gavião asa-de-telha (Parabuteo unicinctus), um quati (Nasua Nasua), um veado-catingueiro (Mazama gouazoubira), um cuandú (Coendou prehensilis) e um urso-pardo (Ursus arctos). Também foram realizadas biópsias  da região mandibular de um leão (Panthera Leo); de fragmentos da asa de uma harpia (Harpia harpyja), de fragmentos de um jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris) e de fragmentos do membro pélvico de uma águia-chilena  (Geranoaetus melanoleucus).

• Palavras-chave
• Patologia, Silvestre, Selvagem, Necropsia, Doença, Veterinária
• Área Temática
• Medicina Veterinária (SEDE)