Monitoramento Físico – Químico das Águas e Sedimentos do Rio Ipojuca – PE

Monitoramento Físico – Químico das Águas e Sedimentos do Rio Ipojuca – PE

• Autor
• Rochell Vinícius Martins Tavares da Silva
• Resumo

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  Esse trabalho teve o objetivo a implementação do método de determinação de fosfato total dissolvido e fosfato inorgânico ao LaBeA (laboratório de biomoléculas e estudos ambientais) localizado na UACSA (unidade acadêmica do cabo de santo agostinho) da Universidade Federal Rural de Pernambuco, juntamente uma análise mais estatística dos resultados obtidos no trabalho anterior realizado no edital 2020/2021, com o objetivo de estudar a qualidade Físico-Química da água e sedimentos do rio Ipojuca, que se estende de Arcoverde até o Porto de Suape. A implementação de métodos específicos para o monitoramento Físico – Químico de compartimentos ambientais do rio Ipojuca assumem determinada importância pois fornecem dados do comportamento acerca dos poluentes em todo o corpo do rio Ipojuca e como esses poluentes afetam nas características dos locais a serem pesquisados e/ou monitorados. Assim, com as análises e dados coletados em laboratório e/ou em campo é gerado uma visão mais ampla da situação ambiental ao longo do Rio Ipojuca. As coletas das foram realizadas em garrafas plásticas de 300 ml e os sedimentos em potes plásticos de 20 ml cada, previamente descontaminados, as coletas foram análises de DQO, Fosfato Total, Fosfato Inorgânico, pH, temperatura, alcalinidade, condutividade elétrica, cloreto, umidade e matéria orgânica dos sedimentos os resultados gerados mostraram, de acordo com os valores indicados na legislação brasileira, que as águas do rio Ipojuca, nos dois trechos estudados, apresentam uma característica de águas que necessitam de tratamento para diversos usos e que sua classificação mais apropriada depende do aprofundamento das análises realizadas também foi possível observar através das análises físico-químicas realizadas, que a água do rio Ipojuca que passa por Gravatá/PE pode apresentar uma concentração mais elevada de poluentes, causada pela alta concentração de plantas aquáticas, que impedem a circulação das águas e consequentemente gera um acúmulo de poluentes, diferente do trecho que passa próximo a Usina Ipojuca, onde verificou – se a presença de águas com corredeiras em rochedos propiciando uma melhor dispersão de resíduos e poluentes presentes no rio.

   

• Palavras-chave
• Análise Físico – Química da água e sedimentos, Qualidade da água, Rio Ipojuca, Monitoramento Ambiental, Fosfato Total, Fosfato Inorgânico.
• Área Temática
• UACSA - Engenharia de Materiais