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Encontro Nacional de Astronomia

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IFRN no ENAST 2018

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) no ENAST 2018.

Neste cenário, a vigésima primeira edição do Encontro Nacional de Astronomia tem como destaque uma sólida parceria entre as principais instituições no âmbito da pesquisa, ensino e divulgação em Astronomia no estado do Rio Grande do Norte.

  • Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do NorteIFRN tem uma bela história a qual teve início em 23 de setembro de 1909 quando o então Presidente Nilo Peçanha assinou o decreto de criação de 19 Escolas de Aprendizes Artífices, entre as quais a de Natal. Em 1937 A escola de Aprendizes e Artífices teve seu nome modificado para Liceu Industrial de Natal. Em 1942, o Liceu recebe a denominação de Escola Industrial de Natal, passando a atuar, 20 anos depois, na oferta de cursos técnicos de nível médio, e transformando-se, em 1965, em Escola Industrial Federal. Em 1968, a denominação de Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte – ETFRN. Com o passar dos anos, a ETFRN os cursos industriais básicos foram dando lugar ao ensino profissionalizante de 2º grau. Em 1994, inicia-se o processo de "cefetização" da ETFRN, culminando, em 1999, com sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), cujos desafios incluiriam a oferta de educação profissional nos níveis básico, técnico e tecnológico, além do ensino médio. Sua atuação no ensino de 3º grau começou com a oferta de cursos de graduação tecnológica, ampliando-se, posteriormente, para os cursos de formação de professores, as licenciaturas. Mais recentemente, a instituição passou a atuar também na educação profissional vinculada ao ensino médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e no ensino à distância. A expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no Rio Grande do Norte teve início em 1994 com a inauguração da Unidade de Ensino Descentralizada de Mossoró. Doze anos depois, o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), dá início à 1ª fase da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, implantando, em 2006, três novas Uneds: Zona Norte de Natal, Ipanguaçu e Currais Novos. A segunda etapa da expansão começaria em 2007, com a construção de outras seis unidades, nos municípios de Apodi, Pau dos Ferros, Macau, João Câmara, Santa Cruz e Caicó. Essas escolas foram inauguradas em 2009, sob uma nova institucionalidade - em vez de unidades descentralizadas de ensino do CEFET-RN elas já nasceram como campi do novo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).

Atualmente, o IFRN possui cerca de 28 mil alunos em seus 21 campi distribuídos por todas as regiões do Estado, atuando de forma verticalizada, oferecendo cursos de níveis médio e superior, nas modalidades presencial e à distância – esses últimos ofertados pela Instituição e também através da Rede Escola Técnica do Brasil (Rede e-Tec Brasil) e do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB).

Ao todo, são 109 cursos oferecidos, nas áreas de Controle e Processos Industriais; Desenvolvimento Educacional e Social; Gestão e Negócios; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Design; Turismo, Hospitalidade e Lazer; Produção Industrial e Recursos Naturais.

O IFRN atua também fortemente na formação inicial e continuada de professores, sobretudo nas áreas em que a carência de docentes é maior, como Matemática, Química, Biologia e Física. Além dos cursos regulares, o IFRN oferece mais de 100 cursos de curta e média durações para pessoas com os mais diversos níveis de escolaridade, através dos Programas de Acesso ao Ensino Médio e Emprego (Pronatec/Bolsa Formação) e Mulheres Mil.

A Instituição oferece também, para a comunidade acadêmica, programas de iniciação científica e tecnológica; de fomento a projetos de pesquisa e inovação; e de incubação de empresas. Estes programas são executados com recursos próprios e de agências de fomento (CNPq, CAPES, FAPERN, FUNCERN, Petrobrás, entre outros), permitindo a difusão da produção científica em eventos, mostras tecnológicas e na publicação de artigos em periódicos especializados no Brasil e no exterior.