III Congresso de Geografia da Saúde de Países de Língua Portuguesa

III Congresso de Geografia da Saúde de Países de Língua Portuguesa

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Eixos Temáticos

EIXO 1 - SEGURANÇA ALIMENTAR E DESIGUALDADES EM SAÚDE

O retorno do Brasil ao mapa da fome ascendeu o debate sobre a disparidade no acesso a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente. A ausência de uma alimentação adequada pode ocasionar múltiplas doenças com efeitos deletérios na saúde de grupos sociais vulnerabilizados. Assim, este eixo tem por objetivo promover debates e compartilhamento de saberes sobre a dialética da segurança alimentar no que concerne à produção de alimentos com base em práticas sustentáveis, fortalecimento da agricultura familiar e estudos sobre políticas públicas, correlacionando-os com os elementos de proteção, fatores nocivos à manutenção da saúde, assim como ao acesso desigual ao sistema de saúde, expresso pelos perfis epidemiológicos dos diferentes grupos sociais.

Coordenador(a):

Anselmo Cesar Vasconcelos Bezerra - IFPE

Maurício Monken - Escola Técnica

Patrícia Abrantes - IGOT-ULisboa

Rivaldo de Farias - UFU

 

EIXO 2 - SAÚDE INDÍGENA E COMUNIDADES TRADICIONAIS

Os avanços acerca das discussões em Saúde Pública, relacionados às ciências geográficas, têm trazido grande relevância para compreensão da boa saúde e qualidade de vida. Porém, Indígenas, Quilombolas, Ribeirinhos, Povos do Campo dentre tantas outras comunidades tradicionais ainda se encontram a margem do alcance das Políticas Públicas, visando a promoção da saúde e qualidade de vida.  Além dessas problemáticas, temos, intrinsecamente ligados, o conflito por terra, a negligência, a exclusão, a degradação ambiental, o preconceito, dado que está fora da agenda de prioridades pública. Dessa forma, nesse contexto devem ser promovidas:  discussões conceituais sobre o que são as Comunidades Tradicionais e suas individualidades; consultar demandas; identificar os principais entraves no acesso aos programas e ações de Governo na agenda de Saúde Pública para minimizar a força dessas problemáticas.

Coordenador(a):

Cláudia Roma - UFGD

Marcos Nicolau Santos da Silva - UFMA

Natacha Aleixo - UFAM

Paulo Pieter - FIOCRUZ

 

EIXO 3 - POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO DE TERRITÓRIOS SAUDÁVEIS

 As políticas de desenvolvimento territorial pautaram as discussões ao longo dos anos para um novo olhar sobre as políticas públicas, nas quais a compreensão passava necessariamente por uma rede de articulação que ultrapassava os limites municipais na visão governamental. Dentro dessa perspectiva, importa compreender a importância da formulação de políticas públicas que promovam a saúde levando em consideração o planejamento de territórios saudáveis em várias dimensões, as quais englobam não só a saúde, mas também a mobilidade, a literacia, a educação, o ambiente, as desigualdades sociais e a inequidade no acesso a serviços, entre outros setores, colocando a saúde em todas as políticas. Aqui cabe ainda a discussão no que tange aos modelos de governança associados às políticas, fomentando a discussão sobre as soluções.

Coordenador(a):

Adeir Archanjo da Mota - UFGD

Eduarda Marques da Costa - IGOT- ULisboa

Jonatan Alexandre de Oliveira - UNESP

Xisto Serafim de Santana de Souza Junior - UFCG

 

EIXO 4 - GEOTECNOLOGIAS APLICADAS A SAÚDE

Neste eixo, procura-se dar enfoque aos avanços e potencialidades das análises espaciais para auxiliar na compreensão de fenômenos e dinâmicas dos setores da saúde e suas interfaces, destacando os recursos tecnológicos e metodológicos empregados essencialmente por meio das geotecnologias. Os impactos ambientais ocorridos por lacunas de gestão, atuação de políticas públicas ou planejamento adequado comprometem a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas. As geotecnologias aplicadas à saúde contribuem em análises de dados que podem trazer à tona o entendimento de variáveis demográficas e socio-territoriais que desafiam as investigações em saúde coletiva ou epidemiológicas. Nesse sentido, a aplicação dos Sistemas de Informação Geográficas (SIG) com o uso da geoestatística, aliada à utilização de ferramentas de geoprocessamento ou sensoriamento remoto, tem cada vez mais despertado o interesse dos gestores e de diversos profissionais das áreas da saúde, sobretudo para subsidiar processos de tomada de decisão.

Coordenador(a):

José Aquino Junior  - UFMA

Juliana Bezerra - UEMA

Jorge Rocha  - IGOT- ULisboa

Paulo Morgado - IGOT- ULisboa

 

EIXO 5 - VARIABILIDADE CLIMÁTICA E RISCOS AMBIENTAIS

Os eventos climáticos extremos tem sido cada vez mais recorrentes e vêm causando impactos significativos na saúde humana, além de interrupção no funcionamento normal de uma comunidade ou sociedade, afetando seu cotidiano. Essa paralisação abrupta pode ocorrer por eventos de chuva, seca, calor ou frio extremos, podendo envolver perdas materiais e econômicas, assim como danos ao ambiente e à saúde das populações por meio de doenças que podem causar mortes imediatas e/ou posteriores.

Coordenador(a):

Martha Priscila Bezerra Pereira - UFCG

Priscilla Venâncio Ikefuti - UEMA

Rafael Catão  - UFES

Ricardo Almendra - FLUC - UCoimbra

 

EIXO 6 - DESIGUALDADES, VULNERABILIDADES SOCIOESPACIAIS E SAÚDE

Fatores de desigualdade e vulnerabilidade, como os ligados ao local de moradia, ao gênero, a pessoa idosa, as pessoas com deficiência, raça/etnia, LGBTQIA+ são desafios ainda maiores, uma vez que esses grupos sociais sofrem diariamente com o preconceito, a exclusão, a violação de seus direitos e a dificuldade de acesso à educação, ao mercado de trabalho, à habitação digna e à saúde. Neste cenário, devem ser observados para discussão, teste, seleção e implementação de indicadores para minimizar os impactos gerados por tais problemáticas.

Coordenador(a):

Allison Bezerra Oliveira - UEMASUL

Hermeneilce Wasti A. P. Cunha - UEMA

Nuno Marques  da  Costa - IGOT-ULisboa

Paulo Nossa - FLUC - UCoimbra

 

EIXO 7 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL, SUSTENTABILIDADE E SAÚDE

Neste eixo serão acolhidos trabalhos científicos que abordem os temas: educação ambiental, sustentabilidade e saúde, na perspectiva de compreender as faces econômica, social e ecológica dos problemas ambientais atuais, suas relações de causa e efeito sobre a saúde e qualidade de vida dos indivíduos e comunidades, bem como da conservação ambiental e da biodiversidade. A ligação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável constitui uma mais valia para fomentar a comunicação dos problemas e a interação das soluções de forma transversal à sociedade. Aqui cabem ainda trabalhos que permitam salientar o papel dos atores, nomeadamente das Comunidades e da Comunidade Escolar.

Coordenador(a):

Ana Isabel Matias Louro Martins - IGOT-ULisboa

Eduardo Augusto Werneck Ribeiro - IFC

Yata Anderson Gonzaga Masullo - UEMA

Zulimar Márita Ribeiro Rodrigues - UFMA

 

THEMATIC GROUPS

GROUP 1 - FOOD SECURITY AND HEALTH INEQUALITIES

The return of Brazil to the hunger map has raised the debate about the disparity in access to quality food and in sufficient quantity. The absence of an adequate diet can cause multiple diseases with deleterious effects on the health of vulnerable social groups. Thus, this axis aims to promote debates and knowledge sharing on the dialectics of food security regarding the production of food based on sustainable practices, strengthening of family farming and studies on public policies, correlating them with the elements of protection, harmful factors to the maintenance of health, as well as unequal access to health care, expressed by the epidemiological profiles of different social groups.

Coordinator(a):

Anselmo Cesar Vasconcelos Bezerra - IFPE

Maurício Monken - Escola Técnica

Patrícia Abrantes - IGOT-ULisboa

Rivaldo de Farias - UFU

 

GROUP 2 - INDIGENOUS HEALTH AND TRADITIONAL COMMUNITIES

The advances in discussions on Public Health, related to the geographical sciences, have brought great relevance to the understanding of good health and quality of life. However, Indigenous, Quilombo community, River-dwellers, Farmers, and many other traditional communities are still marginalized from the scope of public policies aimed at promoting health and quality of life.  Besides these problems, we have, intrinsically linked, the conflict for land, the neglect, the exclusion, the environmental degradation, the prejudice, given that it is outside the agenda of public priorities. Thus, in this context we must promote: conceptual discussions about what Traditional Communities and their individualities are; consult demands; identify the main obstacles in the access to Government programs and actions in the Public Health agenda to minimize the force of these problems.

Coordinator(a):

Cláudia Roma - UFGD

Marcos Nicolau Santos da Silva - UFMA

Natacha Aleixo - UFAM

Paulo Pieter - FIOCRUZ

 

GROUP 3 - PUBLIC POLICIES AND PLANNING FOR HEALTHY TERRITORIES

The territorial development policies have guided the discussions over the years for a new look on public policies, in which the understanding necessarily goes through an articulation network that goes beyond the municipal boundaries in the governmental vision. Within this perspective, it is important to understand the importance of formulating public policies that promote health taking into account the planning of healthy territories in several dimensions, which encompass not only health, but also mobility, literacy, education, environment, social inequalities and inequity in access to services, among other sectors, placing health in all policies. Here it is also worth discussing the governance models associated with the policies, fostering discussion about the solutions.

Coordinator(a):

Adeir Archanjo da Mota - UFGD

Eduarda Marques da Costa - IGOT- ULisboa

Jonatan Alexandre de Oliveira - UNESP

Xisto Serafim de Santana de Souza Junior - UFCG

 

GROUP 4 - GEOTECHNOLOGIES APPLIED TO HEALTH

In this axis, it is sought to focus on the advances and potentialities of spatial analyses to aid in the understanding of phenomena and dynamics of the health sectors and their interfaces, highlighting the technological and methodological resources employed essentially by means of geotechnologies. The environmental impacts caused by management gaps, public policies or proper planning compromise the quality of life and well-being of people. Geotechnologies applied to health contribute in data analysis that can bring to light the understanding of demographic and socio-territorial variables that challenge investigations in collective health or epidemiology. In this sense, the application of Geographic Information Systems (GIS) with the use of geostatistics, allied to the use of geoprocessing or remote sensing tools, has increasingly aroused the interest of managers and various professionals in health areas, especially to subsidize decision-making processes.

Coordinator(a):

José Aquino Junior  - UFMA

Juliana Bezerra - UEMA

Jorge Rocha  - IGOT- ULisboa

Paulo Morgado - IGOT- ULisboa

 

 GROUP 5 - CLIMATE VARIABILITY AND ENVIRONMENTAL RISKS

Extreme weather events have been increasingly recurrent and have caused significant impacts on human health, as well as disruption to the normal functioning of a community or society, affecting their daily lives. This abrupt stoppage can occur due to rain, drought, extreme heat or cold events, and can involve material and economic losses, as well as damage to the environment and to the health of the population through diseases that can cause immediate and/or subsequent deaths.

Coordinator(a):

Martha Priscila Bezerra Pereira - UFCG

Priscilla Venâncio Ikefuti - UEMA

Rafael Catão  - UFES

Ricardo Almendra - FLUC - UCoimbra

 

GROUP 6 - INEQUALITIES, SOCIO-SPATIAL VULNERABILITIES, AND HEALTH;

Factors of inequality and vulnerability, such as those related to housing, gender, the elderly, people with disabilities, race/ethnicity, LGBTQIA+, are even greater challenges, since these groups are more vulnerable to health problems. Even greater, since these social groups suffer daily with prejudice, exclusion, violation of their rights, and difficulty of access to education, to the labor market, to decent housing, and to health. In this scenario, they must be observed for discussion, testing, selection, and implementation of indicators to minimize the impacts generated by such problems.

Coordinator(a):

Allison Bezerra Oliveira - UEMASUL

Hermeneilce Wasti A. P. Cunha - UEMA

Nuno Marques  da  Costa - IGOT-ULisboa

Paulo Nossa - FLUC - UCoimbra

 

GROUP 7 - ENVIRONMENTAL EDUCATION, SUSTAINABILITY, AND HEALTH;

This axis will welcome scientific works that approach the themes: environmental education, sustainability and health, in the perspective of understanding the economic, social and ecological faces of the current environmental problems, their cause-and-effect relationships on health and quality of life of individuals and communities, as well as on environmental conservation and biodiversity. The connection to the Sustainable Development Goals is an added value to foster the communication of problems and the interaction of solutions across society. It is also worthwhile to work here to highlight the role of the actors, namely the Communities and the School Community.

Coordinator(a):

Ana Louro - IGOT-ULisboa

Eduardo Augusto Werneck Ribeiro - IFC

Regina Célia de Castro Pereira - UEMA

Zulimar Márita - UFMA

 

EJES TEMÁTICOS

EJE 1 - DESIGUALDADES EN SEGURIDAD ALIMENTARIA Y SALUD

El regreso de Brasil al mapa del hambre suscitó el debate sobre la disparidad en el acceso a alimentos de calidad y en cantidad suficiente. La falta de una nutrición adecuada puede causar múltiples enfermedades con efectos deletéreos en la salud de grupos sociales vulnerables. Así, este eje tiene como objetivo promover debates y compartir conocimientos sobre la dialéctica de la seguridad alimentaria en lo que se refiere a la producción de alimentos a partir de prácticas sostenibles, el fortalecimiento de la agricultura familiar y estudios sobre políticas públicas, correlacionándolos con los elementos de protección, factores nocivos para el mantenimiento de la salud. , así como el acceso desigual al sistema de salud, expresado por los perfiles epidemiológicos de diferentes grupos sociales.

Coordinador(a):

Anselmo Cesar Vasconcelos Bezerra - IFPE

Maurício Monken - Escola Técnica

Patrícia Abrantes - IGOT-ULisboa

Rivaldo de Farias - UFU

 

EJE 2 - SALUD INDÍGENA Y COMUNIDADES TRADICIONALES

Los avances en las discusiones de Salud Pública relacionadas con las ciencias geográficas han traído gran relevancia para la comprensión de la buena salud y la calidad de vida. Sin embargo, los Pueblos Indígenas, Quilombolas, Pueblos Ribereños, Pueblos Campesinos entre muchas otras comunidades tradicionales siguen estando fuera del alcance de las Políticas Públicas, encaminadas a promover la salud y la calidad de vida. Además de estos temas, tenemos, intrínsecamente ligados, el conflicto por la tierra, la negligencia, la exclusión, el deterioro ambiental, el prejuicio, dado que está fuera de la agenda de las prioridades públicas. Así, en este contexto, se debe promover: discusiones conceptuales sobre qué son las Comunidades Tradicionales y sus individualidades; consultar demandas; identificar las principales barreras para acceder a los programas y acciones del Gobierno en la agenda de Salud Pública para minimizar la fuerza de estos problemas.

Coordinador(a):

Cláudia Roma - UFGD

Marcos Nicolau Santos da Silva - UFMA

Natacha Aleixo - UFAM

Paulo Pieter - FIOCRUZ

 

EJE 3 - POLÍTICAS PÚBLICAS Y PLANIFICACIÓN PARA TERRITORIOS SALUDABLES

Las políticas de desarrollo territorial orientaron discusiones a lo largo de los años para una nueva mirada de las políticas públicas, en las que la comprensión pasaba necesariamente por una red de articulación que traspasaba los límites municipales en la mirada gubernamental. Dentro de esta perspectiva, es importante comprender la importancia de formular políticas públicas que promuevan la salud, teniendo en cuenta la planificación de territorios saludables en varias dimensiones, que incluyen no solo la salud, sino también la movilidad, la alfabetización, la educación, el medio ambiente, las desigualdades sociales. y la desigualdad en el acceso a los servicios, entre otros sectores, situando la salud en todas las políticas. Aquí todavía hay espacio para la discusión sobre los modelos de gobernanza asociados a las políticas, fomentando la discusión sobre soluciones.

Coordinador(a):

Adeir Archanjo da Mota - UFGD

Eduarda Marques da Costa - IGOT- ULisboa

Jonatan Alexandre de Oliveira - UNESP

Xisto Serafim de Santana de Souza Junior - UFCG

 

EJE 4 - GEOTECNOLOGÍAS APLICADAS A LA SALUD

En este eje se intenta enfocar los avances y potencialidades de los análisis espaciales para auxiliar en la comprensión de los fenómenos y dinámicas de los sectores de la salud y sus interfaces, destacando los recursos tecnológicos y metodológicos utilizados fundamentalmente a través de las geotecnologías. Los impactos ambientales causados ​​por brechas de gestión, acciones de política pública o una adecuada planificación comprometen la calidad de vida y el bienestar de las personas. Las geotecnologías aplicadas a la salud contribuyen al análisis de datos que pueden ayudar a comprender variables demográficas y socioterritoriales que desafían las investigaciones en salud colectiva o epidemiología. En este sentido, la aplicación de Sistemas de Información Geográfica (SIG) con el uso de la geoestadística, combinado con el uso de herramientas de geoprocesamiento o teledetección, ha despertado cada vez más el interés de directivos y diversos profesionales de las áreas de la salud, especialmente para el apoyo a la toma de decisiones. procesos de elaboración.

Coordinador(a):

José Aquino Junior  - UFMA

Juliana Bezerra - UEMA

Jorge Rocha  - IGOT- ULisboa

Paulo Morgado - IGOT- ULisboa

 

EJE 5 - VARIABILIDAD CLIMÁTICA Y RIESGOS AMBIENTALES

Los eventos climáticos extremos han sido cada vez más recurrentes y han venido causando impactos significativos en la salud humana, además de interrumpir el funcionamiento normal de una comunidad o sociedad, afectando su vida cotidiana. Este cierre abrupto puede ocurrir por lluvia, sequía, calor o frío extremo, y puede implicar pérdidas materiales y económicas, así como daños al medio ambiente ya la salud de las poblaciones a través de enfermedades que pueden causar muertes inmediatas y/o posteriores.

Coordinador(a):

Martha Priscila Bezerra Pereira - UFCG

Priscilla Venâncio Ikefuti - UEMA

Rafael Catão  - UFES

Ricardo Almendra - FLUC - UCoimbra

 

EJE 6 - DESIGUALDADES, VULNERABILIDADES SOCIOESPACIALES Y SALUD

Factores de desigualdad y vulnerabilidad, como los vinculados al lugar de residencia, el género, la tercera edad, las personas con discapacidad, la raza/etnia, LGBTQIA+ son desafíos aún mayores, ya que estos grupos sociales sufren a diario los prejuicios, la exclusión, la vulneración de sus derechos. y la dificultad para acceder a la educación, al mercado laboral, a una vivienda digna ya la salud. En este escenario, deben ser observados para la discusión, prueba, selección e implementación de indicadores para minimizar los impactos generados por este tipo de problemas.

Coordinador(a):

Allison Bezerra Oliveira - UEMASUL

Hermeneilce Wasti A. P. Cunha - UEMA

Nuno Marques  da  Costa - IGOT-ULisboa

Paulo Nossa - FLUC - UCoimbra

 

EJE 7 - EDUCACIÓN AMBIENTAL, SOSTENIBILIDAD Y SALUD

Este eje acogerá trabajos científicos que aborden los temas: educación ambiental, sustentabilidad y salud, con miras a comprender los aspectos económicos, sociales y ecológicos de los problemas ambientales actuales, sus relaciones de causa y efecto en la salud y calidad de vida de los individuos y comunidades, así como la conservación del medio ambiente y la biodiversidad. El vínculo con los Objetivos de Desarrollo Sostenible es un valor añadido para fomentar la comunicación de problemas y la interacción de soluciones en toda la sociedad. Aquí todavía hay espacio para un trabajo que permita resaltar el papel de los actores, a saber, las Comunidades y la Comunidad Escolar.

Coordinador(a):

Ana Isabel Matias Louro Martins - IGOT-ULisboa

Eduardo Augusto Werneck Ribeiro - IFC

Yata Anderson Gonzaga Masullo - UEMA

Zulimar Márita Ribeiro Rodrigues - UFMA