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Edição atual 2018_2

III Seminário de Educação – Formação Docente em Foco

 

GT 1 – EDUCAÇÃO ESPECIAL, PEDAGOGO/PROFESSOR

 

ACADÊMICO DE PEDAGOGIA EM ESTÁGIO REMUNERADO

 

CORREA, Alessandra Franco

VILELA, André Afonso

 

A presente pesquisa tem por objetivo geral ‘relatar a trajetória da pesquisadora como estagiária do curso de Pedagogia e suas práticas pedagógicas em uma Organização Não-Governamental (ONG), na cidade de Campo Grande/MS’. Nossa escrita descreve reflexões a partir dos subtítulos: 1. As políticas públicas na cidade de Campo Grande/MS para o estágio remunerado de acadêmicos do curso de Pedagogia; 2. As formas de capitação e capacitação do acadêmico de Pedagogia para o estagio remunerado em instituições de ensino e; 3. As vozes de uma estagiária remunerada do curso de Pedagogia e suas práticas pedagógicas numa ONG. Sustenta-se pelas contribuições de Asbashr (2005); Chiodi e Facci (2011); Kulcsar (2012); Laval e Barden (2014); Moreira e Pontes (2017); Pimenta e Lima (2012); Savani (2005); Lei:11.788/2008; É um convite a reflexão sobre o estágio remunerado para o acadêmico de Pedagogia.

PALAVRAS-CHAVE: Estágio Remunerado. Acadêmico de Pedagogia. ONG.

 

ESTAGIÁRIO REMUNERADO DE PEDAGOGIA EM SALA DE ENSINO REGULAR: PERCURSOS E DESAFIOS

 

RIBEIRO, Elayne Aparecida Dias

VILELA, André Afonso

 

Este artigo tem por objetivo identificar os percursos normativos e formativos dos estagiários remunerados em Pedagogia e os desafios encontrados no atendimento do aluno com deficiência e, se sustenta pelo aporte teórico Silva (2010) e, pela Lei n.11.788 (2008), Decreto n. 10.855(2009), Resolução n. 63(2009). Conta com os Editais de Seleção para Estágio Remunerado da Prefeitura Municipal de Campo Grande/MS n. 08 (2016 -01) e n. 01(2017-01). A metodologia utilizada é a da pesquisa bibliográfica, acrescida de entrevistas com estagiárias remuneradas do curso de Pedagogia e sua discussão/reflexão discorre os seguintes passos: 1.os percursos formativos para função de estágio remunerado no município de Campo Grande/MS; 2. os processos formativos para a função de remunerado e; 3. os desafios dos estagiários remunerados em Pedagogia no atendimento do aluno com deficiência.

PALAVRAS-CHAVE: Estágio Remunerado. Acadêmico de Pedagogia. Aluno com deficiência.

 

 

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: OLHARES E DIZERES DOCENTES

 

PEREIRA, Franciele Santos

ALVES, Gisele Morilha

 

Este artigo tem como objetivo compreender o papel da avaliação escolar no contexto de inclusão do deficiente intelectual no ensino fundamental I. Optamos por uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo bibliográfica e exploratória e como instrumento de coleta de dados elegemos o questionário aplicado em duas docentes que atuam em uma escola da rede municipal de ensino de Campo Grande/MS. Como base teórica tenho os autores: Luckesi (2002 e 2005), Hoffmann (1992 e 2010), Gil (2007), Bogdan & Biklen (1994), Honora & Frizanco (2008), Sousa (2007), Oliveira, Valentim & Silva (2013), Christofari (2012), Tedde (2012), Machado (2015), Penna Firme (1994) e Albuquerque (2017). A partir dos dados podemos inferir que a avaliação tem sido excludente, que é preciso ter um olhar diferenciado para que avaliação dos alunos com Deficiência Intelectual seja acolhedora, integrativa, inclusiva e não uma avaliação quantitativa na qual a nota lançada não condiz realmente com objetivo alçando.

PALAVRAS CHAVE: Avaliação. Inclusão. Aprendizagem.

 

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA INCLUSÃO DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

 

MARCONDES, Flávia Peralta

ALVES, Gisele Morilha

 

Este artigo tem como objetivo, analisar as práticas pedagógicas na inclusão do aluno com transtorno do espectro autista (TEA), para tanto temos como objetivos específicos compreender o transtorno do espectro autista e suas legislações, bem como identificar as práticas pedagógicas para atender esse aluno. A metodologia utilizada na pesquisa foi de abordagem qualitativa do tipo pesquisa bibliográfica, em que acessamos artigos científicos e livros acerca do assunto. E a realização de pesquisa de campo com a aplicação de questionários com três professoras que ministram aulas no Pré I e II da rede municipal de ensino de Campo Grande – MS. Os principais teóricos estudados e pesquisados foram Schmidt (2013), Goergen (2013) e Filho (2013), Silva, Gaiato e Reveles (2012) e Barbosa (2013), entre outros autores, bem como a legislação que regulamenta a inclusão das pessoas com TEA, como a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional/ Lei 9.394/1996 numa versão atualizada, a Lei Berenice Piana – Lei Federal nº 12.674, as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica (2013) e o Plano Nacional de Educação Especial Inclusiva (2008). Como resultados dessa pesquisa, verificamos que o TEA é um distúrbio das funções do desenvolvimento, principalmente da linguagem e interação social. Cada caso é muito específico, o que torna o processo de inclusão uma tarefa que necessita de profissionais especializados de várias áreas, como psicólogos, nutricionistas e fonoaudiólogos, além da equipe pedagógica que deve contar com uma professora de apoio especializada. O apoio da família também é indispensável para o desenvolvimento do aluno, que precisa de atividades adaptadas conforme o nível em que apresenta o TEA.

 

PALAVRAS-CHAVE: Transtorno do Espectro Autista. Pedagogo. Inclusão.

 

O TRANSTORNO DE DÉFICT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

 

ARAÚJO, Simone Alves

SILVA, Alan Silus da Cruz

 

Este artigo relata nesse tema a questão de vivência de crianças com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), um transtorno que tem ênfase na infância que me seu convívio em suas atividades escolares na sala de sala frente em suas dificuldades enfrentadas devido à falta de preparo profissional da área e instituições escolares. A pesquisa realizada também aponta em seus estudos sobre o diagnóstico e a necessidade um acompanhamento de um profissional especializado (psiquiatra, psicopedagogo e psicólogo) para auxiliar com medicamentos, atividades diferenciadas e terapia, facilitado no processo de alfabetização da criança com TDAH. O trabalho foi realizado através de varias pesquisas que buscam conhecer sobre os casos bem como aprender sobre qual a melhor forma em sua tratativa. O professor em seu papel deve sempre buscar o conhecimento continuado buscando aprofundar-se em informação para atender e respeitar as diferentes formas de instruir o aprendizado de cada aluno, perceber que cada um tem o seu tempo e seu modo de estudar. Essa pesquisa afirma que a escola e os profissionais devem estar preparados para atender crianças com deficiências especial sendo o TDAH caracterizado uma delas.

 

PALAVRAS-CHAVE: TDAH. Diagnóstico. Comportamento. Escola.

 

 

O PROFESSOR INICIANTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: NARRATIVAS DE TRAJETÓRIAS NA CIDADE DE TERENOS EM MS

 

FERRONI, Luzinete Ferreira de Souza

SILVA, Alan Silus da Cruz

 

Este trabalho teve por objetivo verificar a trajetória de professores iniciante da educação infantil. Para isso os objetivos específicos foram compreender a formação docente para a educação infantil e investigar as narrativas e memoriais como metodologia de formação. Para realização deste estudo utilizamos a pesquisa bibliográfica para nos apoiar teoricamente, com autores como Tardif (2002), Bastos (2003), Kramer (2005), Gomes (2009), Lima (2012), Peroza e Martins (2016), Teno (2016), entre outros. E a pesquisa de campo, por meio de uma abordagem qualitativa, através de entrevista semiestruturada para o levantamento de dados a serem analisados. A escolha do campo de pesquisa foi por um Centro Municipal de Educação Infantil- CMEI que se ocupa de todos os aspectos relacionados ao educar e cuidar e à educação de crianças de 0 a 5 anos. E por ser conhecido como primeira instituição de Referência Educação Infantil, situada na cidade de Terenos, Mato Grosso Do Sul. De modo que a pesquisa aponta os memoriais e narrativas como um meio eficiente de investigar a prática docente e a constituição da identidade profissional, que se dá conforme a trajetória de vida de cada um, refletindo diretamente na sua formação como professor. Foi possível observar as dificuldades desses professores iniciantes e algumas lacunas que existem no processo formativo que surgem quando se inicia a carreira docente.

 

PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil. Docência. Memoriais. Narrativas.

 

 

 

 

 

 

 

GT 2 BRINCAR

 

O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

COSTA, Adriana Pereira

ALVES, Gisele Morilha

 

Esta pesquisa tem como objetivo geral analisar a importância do brincar na educação infantil e desdobra-se nos objetivos específicos de compreender a história do brincar na educação infantil e, identificar o papel do brincar nesta fase de ensino. Optamos por uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo bibliográfica e exploratória, utilizando como instrumento de coleta de dados o questionário aplicado em duas docentes de uma escola particular do município de Campo Grande/MS. Apoiamos nossa pesquisa nos estudos de Kishimoto (2011), Oliveira (2011), Brougere (2016), Froebel (1912), Referencial Curricular da Educação Infantil (1998) e Cerisara (2016).

PALAVRAS-CHAVE: Brincar, Educação Infantil. Aprendizagem.

 

BRINCAR, CUIDAR E EDUCAR: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA NUM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

 

SILVA, Janaína Gomes da

VILELA, André Afonso

 

A presente pesquisa tem por objetivo ‘compreender o brincar, cuidar e educar num Centro de Educação Infantil, na cidade de Campo Grande/MS’ e se sustenta pelos teóricos: Fernando Pessoa (1933); Boehs & Patricio (1990); Brasil (1998); Vygotsky (1998); Michaelis (2000); Pereira e Melo (2003); Didonet (2003); Pereira (2003); Bolsanello (2002); Rosemberg et.al. (2005); Sarmento (2006); Farias (2010); Kishimoto (2010); Rocha & Neto (2012); Silva (2014); Teixeira & Volpini (2014); Silva (2014); Lira & Rubio (2014); Saint-Exupéry (2016); Silveira et. al. (2017). A metodologia a ser utilizada tem como base a pesquisa bibliográfica, somada a aplicação de um questionário semiestruturado, que conta com os seguintes passos: 1.o brincar, cuidar e educar nos marcos legais; 2.o brincar, cuidar e educar na Educação Infantil e; 3.o brincar, cuidar e educar na prática pedagógica do professor no Centro de Educação Infantil.

PALAVRAS-CHAVE: Brincar, cuidar e educar. Centro de Educação Infantil. Prática Pedagógica.

 

BRINCAR E JOGAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

ORTIZ, Laura Glaciane Arevalos

ALVES, Gisele Morilha

 

Durante o período de educação infantil, a brincadeira está presente nas atividades da sala de aula. Nelas as crianças fazem suas primeiras aprendizagens. Assim, é preciso que professores permitam que as crianças brinquem livremente, mas considerando os benefícios potenciais do jogo em termos de aprendizagem, diluindo os processos que levam a criança a descobrir, propor novos desafios, gerar hipóteses. O artigo apresentado tem o objetivo de compreender o papel do brincar no processo de socialização da criança na Educação Infantil, por meio de uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo bibliográfica e de campo, utilizando como instrumento de coleta de dados o questionário aplicado em duas docentes de Educação Infantil de uma escola da rede privada de ensino de Campo Grande/MS. Nosso campo teórico inclui Vygotsky (2007), Piaget (2003) e Maluf (2009). Segundo os dados, podemos inferir que, com a implementação do jogo como estratégia pedagógica, criam-se espaços agradáveis que promovem a socialização das crianças em sala de aula, além de contribuir para despertar nelas a sensação de associação ao grupo. Ao mesmo tempo, estabelecem-se relações harmoniosas que repercutem na convivência escolar e familiar, beneficiando diretamente as famílias e a comunidade. O jogo deve, então, ser considerado como um apoio para estimular a socialização das crianças.

 

PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil. Brincadeira. Jogo.

 

A PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

PEREIRA, Patrícia Miranda

ALVES, Gisele Morilha

 

Este artigo tem como objetivo compreender a psicomotricidade na educação infantil, desdobrando-se em conceituar a psicomotricidade e descrever as práticas pedagógicas docentes relacionadas à psicomotricidade. Optamos por uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo bibliográfica e de campo, utilizando como instrumentos de coleta de dados o questionário aplicados em duas docentes de uma escola da rede municipal de ensino de Campo Grande/MS. Baseamos nosso olhar nos estudos de Sayão (2002), Ayoub (2001), Oliveira (1996) e outros, inferindo que o uso da psicomotricidade na educação infantil engrandece e favorece o desenvolvimento da criança no seu todo, tal como social, motor, cultural, psicológico, e tudo o mais que envolve não apenas a educação escolar, mas sua visão para o futuro.

 

PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil. Psicomotricidade. Processo de Aprendizagem.

 

A BRINCADEIRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

BARBOSA, Rhauana de Araújo

ALVES, Gisele Morilha

 

Este artigo tem como objetivo compreender a importância da brincadeira na aprendizagem infantil. Como objetivos específicos, vamos trabalhar com a investigação sobre os conceitos do brincar na educação infantil; conhecer as orientações para essa etapa de ensino e analisar, por meio de questionário, como as professoras da educação infantil utilizam a brincadeira em sua prática pedagógica. Optamos por uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo bibliográfica e de campo, utilizando como instrumentos de coleta de dados o questionário aplicado em duas professoras da educação infantil. Partimos dos estudos de GIRARDI (2004), CORDAZZO (2007), KISHIMOTO (2004) e DALLABONA (2004). Utilizamos o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998) que traz algumas concepções sobre a importância da brincadeira no processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Como resultados desta pesquisa, podemos afirmar que a brincadeira contribui para o desenvolvimento cognitivo, motor e social das crianças, é uma ferramenta pedagógica versátil e que faz parte da rotina docente com vistas a atingir os objetivos da educação infantil de cuidar, educar e brincar.

PALAVRAS-CHAVE: Brincadeira. Aprendizagem. Educação Infantil.

 

 

G T 3 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS, CONTOS E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

 

O RECONTO DOS CONTOS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL

 

NUNES, Ane

ALVES, Gisele Morilha

 

  1. pesquisa tem como objetivo principal analisar a importância dos contos no processo de aprendizagem no 1º ano do ensino fundamental. Esse objetivo desdobra-se em registrar os contos ministrados em uma sala de aula do 1º ano do ensino fundamental em uma escola da Rede Municipal de Ensino Campo Grande -MS, objetiva identificar as contribuições dos contos na aprendizagem. Optamos por uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo bibliográfica e de campo, utilizando como instrumentos de coleta de dados a observação e registros. Como base teórica temos Barros (2013), Oliveira (2010), Paiva (2015), Rocha (2010) e Zilberman (1987). pesquisa nos possibilitou verificar o quanto os contos infantis, contribuem para o desenvolvimento dos alunos de forma significativa, despertando no aluno afetividade, criatividade, um olhar reflexivo vivenciado no seu dia a dia.

 

PALAVRAS-CHAVE: Reconto. Interação. Processos de Aprendizagem.

 

A RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

 

FROES, Elisiane da Silva

ALVES, Gisele Morilha

 

O objetivo desta pesquisa é analisar as implicações da relação família e escola no processo de aprendizagem, no interesse de conhecer os espaços específicos de ação pedagógica e do núcleo familiar no processo de aquisição formal do conhecimento. Foi desenvolvida uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo bibliográfica e exploratória. O referencial teórico utilizado foi Bencini (2003), Freire (1996) e Carvalho (2004), dentre outros. Na etapa exploratória, foram coletados dados com uso de questionário aplicado em um coordenador pedagógico e em um docente de um Centro de Educação Infantil (CEINF) do município de Campo Grande / Mato Grosso do Sul (MS) entre os meses de maio a junho de 2018. Foi evidenciada a fundamental necessidade da integração familiar ao desenvolvimento educacional e o papel da escola como agente de conexão e informação das famílias a fim de conhecimento e aproximação aos contextos educacionais, favorecendo o êxito do ensino e da aprendizagem desde os primeiros anos escolares.

 

PALAVRAS-CHAVE: Relação Família e Escola. Processo de Aprendizagem. Educação Infantil.

 

EVASÃO ESCOLAR DAS PROFISSIONAIS DO SEXO

 

SANTOS, Margarete Pasquoto dos

ALVES, Gisele Morilha

 

O presente artigo tem como objetivo analisar as implicações da prostituição na evasão escolar, e para tanto, desdobramos em objetivos específicos como identificar as políticas públicas que atendem às profissionais do sexo; identificar os motivos que levaram as profissionais do sexo a abandonarem a escola; e entender “o não retorno” das profissionais do sexo à escola. A pesquisa é de abordagem qualitativa do tipo bibliográfica e exploratória utilizando como instrumentos de coleta de dados a entrevista com seis profissionais do sexo. Os dados nos permitem inferir que em sua grande maioria a situação socioeconômica as faz abandonar a escola, ir para o mundo da prostituição e há dificuldade em retornar à escola. No primeiro momento, trago a história da prostituição com intuito de compreender o surgimento da prostituição e o porquê das mulheres que se utilizam da profissão serem estigmatizadas, inferiorizadas e marginalizadas pela sociedade visto que, a prática é dada como “a profissão mais antiga do mundo” por esta mesma sociedade. No segundo momento trago o diálogo com as profissionais do sexo sobre sua vida escolar, o porquê do abandono, o que as fazem não retornar, a influência do seu trabalho nesse abandono e seus objetivos voltados a educação para o futuro. No terceiro momento, relato os caminhos percorridos nesta pesquisa, os sucessos e desamores na minha busca por material bibliográfico e um pouco do que é a pesquisa qualitativa. E finalizo com as considerações possíveis como, é possível dizer que a legislação vigente no Brasil não corrobora com a nossa realidade. Observa-se que para haver o pleno exercício da cidadania faz-se indispensável que todas as pessoas, sem distinção, vivenciem seus dias, fazendo valer seus direitos e deveres dignamente.

 

PALAVRAS-CHAVE: Prostituição. Evasão Escolar. Trabalho.

 

MERCADO DE TRABALHO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: RELATOS DE EGRESSOS EM BUSCA DE OPORTUNIDADES

 

CAETANO, Michelle Rodi

SILVA, Alan Silus da Cruz

 

Esse artigo é uma análise realizada com base em pesquisa desenvolvida em Educação de Jovens e Adultos (EJA) pela Licenciatura do curso de Pedagogia da Unigran. Trata-se da necessidade da volta às salas de aula em busca de certificação para o mercado de trabalho. Considera que o ensino ministrado no EJA, com destaque aos cursos profissionalizantes é adequado para obtenção de qualificação para o trabalho, principalmente por aqueles que buscam satisfação pessoal e melhores condições salariais.

 

PALAVRAS-CHAVE: EJA, inserção, mercado de trabalho.

 

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: AS VOZES DOS ALUNOS DA TERCEIRA IDADE

 

SILVA, Naiara Pequeno

SOUZA, Liliane Pereira de

 

No presente estudo investigamos sobre a Educação de Jovens e Adultos-EJA, o artigo mostra, a partir da pesquisa bibliográfica, o percurso da educação na modalidade EJA, o processo de alfabetização para pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, necessita de uma interação social escolar. Para situar melhor nossa proposta, procuramos entender a importância que a educação básica tem no seguimento da EJA na interação e socialização do sujeito, bem como ampliar nosso conhecimento sobre a temática. No qual os objetivos estabelecidos foram: Entender as motivações dos alunos da Terceira Idade na modalidade EJA, a história e as políticas públicas, que amparam a educação nesse segmento, como também descrever sobre o Projeto Político Pedagógico–PPP e o Regimento Escolar da instituição, finalizando com as motivações dos alunos da Terceira Idade que frequentam a EJA. Esta pesquisa foi realizada em uma escola da REME, no município de Campo Grande- MS. Os estudos de Freire (2002), Gadotti (2008), Sposito (2001), entre outros, foram utilizados como aporte teórico para o desenvolvimento da pesquisa. Metodologicamente, optamos pela abordagem qualitativa. Para o levantamento de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada. Os resultados dessa pesquisa apontam que os alunos da EJA, estão no espaço educacional por um desejo de infância a alfabetização.

 

PALAVRAS-CHAVE: Educação de Jovens e Adultos. Alfabetização. Educação Básica.

 

 

JOVENS E ADULTOS EVADIDOS DA ESCOLA

 

SOUZA, Natália Leite

VILELA, André Afonso

 

Esse artigo tem por objetivo ‘descrever as causas que levaram os jovens e adultos a se evadirem da escola’, relatando a temática sobre ‘jovens e adultos evadidos da escola’, por meio de três passos: 1. políticas de educação para jovens e adultos (EJA); 2. as causas da evasão escolar dos jovens e adultos e; 3. os descaminhos da escolarização. A metodologia utilizada foi a da fonte bibliográfica, acrescida da aplicação de questionário a três jovens e adultos evadidos da escola. A pesquisa se sustenta pelo aporte teórico de Azevedo (2011), Batalha e Silva (2018), Bunge (2012), Canário (2013), Di Pierro (2001), Freire (2017), Friedrich (2010), Horta e Sena (2010), Jervolino (2011), Silva (2015) e, Silva e Bilhão (2017). Discorremos sobre a temática pesquisada na LDB 9394/96, Resolução CNE/CEB n.1/2000, Decreto n. 5478/2005 e Declaração de Hamburgo/2004.

 

PALAVRAS-CHAVE: EJA. Evasão escolar. Políticas e descaminhos da educação.

 

 

 

 

 

AS FÁBULAS E OS VALORES MORAIS

 

ESPÍNOLA, Patrícia da Silva

ALVES, Gisele Morilha

 

Este artigo tem como objetivo entender como as fábulas podem contribuir no compartilhamento de valores morais durante o processo educativo, para isso precisamos conhecer um pouco mais sobre esse gênero textual, sua origem, suas características e sua importância para o compartilhamento de valores morais. Esta pesquisa se delineou como uma abordagem qualitativa com pesquisa bibliográfica. Os autores que utilizamos para fundamentar nossa pesquisa foram Bagno (2006), Coelho (2000), Lima & Rosa (2012), De Souza (2010), Oliveira & Nanba (2007) e Góes (1991). E pela pesquisa de campo, realizada por meio de questionário aplicado a três professoras da Educação Infantil de uma escola da rede de ensino privada de Campo Grande – MS. O que pudemos apresentar como resultado é que as fábulas são importantes ferramentas pedagógicas no compartilhamento de valores morais, contribuindo na elaboração das emoções da criança, propiciando que ela amplie sua noção de convivência na sociedade, contribuindo na sua formação moral e social.

 

PALAVRAS-CHAVE: Fábulas. Valores Morais. Educação.

 

AFETIVIDADE: RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO

 

ARRUDA, Paula Cristiane da Silva

ALVES, Gisele Morilha

 

Este artigo tem como objetivo geral compreender a importância da afetividade na relação professor-aluno na educação infantil. Esse objetivo desdobra-se em entender a afetividade no processo educativo e observar a relação professor e aluno na educação infantil. Optamos por uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo bibliográfica e exploratória, tendo como instrumento de coleta de dados a observação. Esta foi realizada no mês de outubro de 2017, em uma sala de aula da educação infantil de uma escola da rede privada de ensino de Campo Grande (MS). Como base teórica nos apoiamos em Moreira e Silvério Júnior (2017), Leite Silva (2011), Bruno Neto (2012), Frozza (2007) e Machado (2007). A partir dos dados podemos inferir que a relação professor-aluno precisa ter como base a afetividade para que se cumpra o papel pedagógico eficazmente e reforço de laços afetivos e humanos no processo de desenvolvimento infantil.

PALAVRAS-CHAVE: Afetividade. Relação professor-aluno. Educação Infantil.

 

ACADÊMICAS DA PEDAGOGIA EGRESSAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PONTOS E CONTRAPONTOS NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

 

MARTINS, Rosana Calves

SOUZA, Liliane Pereira de

 

Este presente artigo tem como objetivo identificar acadêmicas egressas da EJA no percurso do ensino superior, apresentando os pontos e contrapontos na formação acadêmica. Também será comentada a história da modalidade Educação de Jovens e Adultos no Brasil (EJA), e seus avanços durante as mudanças sociopolíticas. Com tais conquistas, a formação continuada foi adquirindo mais espaço no plano educacional. Foi realizada uma pesquisa com acadêmicas egressas da EJA que estão cursando Pedagogia Semipresencial de uma Universidade Privada de Campo Grande/MS, para conhecer e relatar suas experiências de aprendizagem durante e pós a EJA. Os resultados expostos dão voz á muitas teorias Freirianas, sobre libertação e conhecimento no aprendizado sistematizado. A interação professor-aluno foi muito destacada pelas acadêmicas, mostrando ser um dos motivos de motivação e persistência na educação. Espelhando-se em sua trajetória, relataram que querem continuar participando da EJA, no futuro como professoras. Com tanta influência desta modalidade na vida das acadêmicas, mostra que a educação é um processo contínuo, e quem a busca por amor, sempre estará disposto a ensinar ao próximo.

 

PALAVRAS-CHAVE: Egressas da EJA. Formação. Pontos e contrapontos.

 

 

 

EDUCAÇÃO QUILOMBOLA EM UMA ESCOLA NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE/MS

 

ROHR, Rosilene Velasques Dias

ALVES, Gisele Morilha

 

O presente artigo tem como objetivo conhecer a história da educação quilombola e a inclusão das crianças negras em uma escola no Município de Campo Grande/MS. Os objetivos específicos estão divididos em analisar a história da educação quilombola em Campo Grande/MS; relatar os desafios da educação quilombola em uma escola pública de Campo Grande/MS e; identificar situações de discriminação racial e cultural presentes na escola. A metodologia de pesquisa é de abordagem qualitativa do tipo bibliográfica e de campo utilizando como instrumentos de coleta de dados o questionário aplicado em duas docentes da escola pública de um quilombo situado no Município de Campo Grande. Percebeu-se a necessidade de um estudo mais aprofundado sobre o tema como também, buscar ideias possíveis para solucionar o enfrentamento de situações de discriminação racial e cultural presentes nas escolas. Tendo em vista que ainda há muito preconceito em seu todo e para todos.

 

PALAVRAS-CHAVE: Quilombola. Inclusão. Discriminação Racial.