Atrações Turísticas

Principais pontos turísticos da cidade de Petrópolis/RJ.

Pontos Turísticos

 

Museu Imperial

O Museu Imperial funciona no antigo Palácio Imperial de Petrópolis, residência de verão de d. Pedro II e apontado pelo imperador em diários como um de seus locais preferidos. Aqui, o público pode encontrar um pouco sobre a história do Império brasileiro e sobre a família imperial. O acervo, que conta com peças emblemáticas, como a famosa coroa do imperador, é distribuído por cômodos que reconstroem o cotidiano da família em Petrópolis e apresentam aspectos culturais, políticos, sociais e econômicos do Brasil no século XIX.

 

Parque Nacional da Serra dos órgãos

 

A maior área do parque localiza-se em Petrópolis. Os banhos de cachoeira e as caminhadas para apreciar a exuberante vegetação e fauna da Mata Atlântica são imperdíveis. Escolha entre a caminhada de nível médio (1h30) até a Cachoeira Véu da Noiva (42m), formada pelo Rio Bonfim, onde se pratica rapel e canyoning. O parque tem relevo acidentado e várias elevações rochosas, sendo a mais procurada a Pedro do Açu (2.236m) que fica a 5h de caminhada e permite boa visibilidade da baia de Guanabara e do Dedo de Deus (1680m).

 

Palácio de Cristal

Estrutura pré-moldada de ferro fundido construída na França pelo casal Conde D´Eu e Princesa Isabel e encomendada com o objetivo de abrigar exposições de produtos agrícolas. Hoje, abriga eventos culturais e exposições. Abriga loja de souvenirs e Centro de Informações Turísticas. Foi totalmente restaurado em 1998. A estrutura de ferro e o piso são originais, mas as paredes de cristal foram substituídas por vidro laminado.

 

Casa de Santos Dumont

Em 1918, já consagrado mundialmente como Pai da Aviação, Santos Dumont mandou construir a única casa que fez para si mesmo, em toda a vida: um pequeno chalé, em estilo alpino, no Morro do Encanto, Centro Histórico de Petrópolis. Conhecida como “a Encantada”, a casa é, hoje, o segundo museu mais visitado da cidade: mensalmente, cerca de nove mil pessoas a procuram para conhecer mais sobre o modo de vida e a personalidade do genial inventor brasileiro. Um homem que realizou a proeza de voar - e que legou, às futuras gerações, invenções que permitiram toda a espetacular expansão da aviação no século XX. Perseguindo seu sonho e visão de futuro, Santos Dumont encurtou as distâncias, integrou as nações, promoveu o desenvolvimento e estabeleceu as bases para a corrida da humanidade, rumo à Era Espacial.

 

Catedral São Pedro de Alcântera

Estilo neogótico francês, com vitrais. No seu interior, destaca-se a Capela Imperial, onde estão os restos mortais de D. Pedro II, Da. Maria Teresa Cristina, Cde. D´Eu e Princesa Isabel.


Palácio Quitandinha

Construído em 1944 por Joaquim Rolla, com a finalidade de ser o maior cassino da América do Sul. Segue o estilo normando-francês possuindo 50 mil metros quadrados em seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10m de altura. A cúpula do Salão Mauá onde funcionava o cassino é a segunda maior cúpula do mundo com 30m de altura e 50m de diâmetro, provocando um efeito acústico excepcional. Possui um teatro com palcos giratórios, camarotes e capacidade para 2.000 pessoas, além de amplos salões.

 

Palácio Rio Negro

Em 1889, menos de três meses antes da Proclamação da República, o senhor Manoel Gomes de Carvalho, Barão do Rio Negro, comprou dos herdeiros da família Klippel o terreno onde seria erguido o seu palácio de verão. Em fevereiro de 1896, o Palácio e a casa ao lado, pertencentes a um dos filhos do Barão, foram vendidos ao Estado do Rio de Janeiro para servir de residência oficial do governante. Em 1903, o Palácio foi incorporado ao Governo Federal e passou a ser residência oficial de verão dos presidentes da República. Desde então, por ali passaram Rodrigues Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Brás, Epitácio Pessoa, Artur Bernardes, Washington Luiz, Getúlio Vargas, Gaspar Dutra, Café Filho, Juscelino Kubitschek, João Goulart e Costa e Silva. No verão de 1996/1997, quando o Palácio estava completando 100 anos na função de residência oficial do governo, a tradição foi reinventada. Através de um gesto ritual, a presidência da República voltou a se instalar no Palácio Rio Negro. Foi no entanto, no Governo de Hermes da Fonseca, que o Palácio viveu talvez o seu momento mais brilhante, com a realização do casamento do Marechal Hermes com Nair de Teffé, então célebre não só por sua beleza como por sua inteligência, pois notabilizou-se por suas mordazes charges, que publicava na imprensa sob o pseudônimo de Rian. O seu mais assíduo freqüentador foi o Presidente Getúlio Vargas, que nos 18 anos que esteve à frente do País, não deixou de passar um só verão em Petrópolis. No governo de Ernesto Geisel, o palácio fica sob a guarda do Exército só voltando a hospedar a Presidência no verão de 1996 quando o Palácio estava completando 100 anos na função de residência oficial de Governo.

 

Palácio Amarelo

Construído entre 1894 e 1897, nas terras do Barão de Guaraciaba, considerado uma das áreas mais nobres da povoação,pelo arquiteto Harald Bodtker. Grandes artistas contribuíram para dar ao Palácio Amarelo sua rara beleza e suntuosidade: O escultor Henrique Levy foi o responsável pelos tetos do vestíbulo, do corredor e do salão de sessões, de mais de 16m de comprimento por 6m de largura. Ele também assina a ornamentação da fachada, com destaque para as duas cúpulas cobertas de ornatos em forma de folhas e flores, sobre as quais estão esculturas que representam a Vitória, e os seis grifos alados, com corpo de leão, colocados nos cantos da frente e dos lados da balaustrada. Os belos ladrilhos que ornamentam o adro, o hall e o patamar da escada são da firma Amaral, Guimarães e Cia., do Rio de Janeiro, e a pintura original do edifício e a colocação dos vidros ingleses com o monograma “C.M.”, foram obra de Antonio Avelino Barbosa. Henrique Levy e o pintor Alsaciano José Huss dividem a autoria das pinturas que decoram os tetos do vestíbulo e do salão nobre.