O mercado global de polímeros voltado para aplicações médicas deve atingir 17,05 bilhões de euros até este ano, número apontado por um estudo recente da consultoria norte-americana Grand View Research. Esses materiais requerem desempenho mecânico adequado, além de outros requisitos extremamente rigorosos, como biocompatibilidade, toxicidade e inércia química. Para algumas aplicações, é necessário que o material polimérico seja de fácil conformação, baixa densidade e até resistente à esterilização em autoclave.
A forma como a medicina é praticada hoje não seria possível sem os polímeros. Já é conhecida a substituição gradativa de materiais tradicionais por eles, como, por exemplo, o uso de resinas na área odontológica, em seringas e outras peças descartáveis, em aventais, máscaras, toucas e proteção para calçados, bolsas de sangue e soro, embalagens de medicamentos, próteses e até mesmo nos pisos de PVC presentes hoje em muitos hospitais, entre tantas outras.
