V Simpósio Nacional de Crítica Genética e Arquivologia

V Simpósio Nacional de Crítica Genética e Arquivologia

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Oficinas

 

1. O ROMANCE: DA IDEIA AO TEXTO

Link Da Oficina: https://meet.google.com/nmh-mgyn-dfe
 

Ministrante:

 

Prof°. e escritor Assis Brasil (PUCRS)

 

O ministrante repassará as múltiplas opções do ficcionista no percurso de que vai da ideia do romance até sua concretização, enfocando, em especial, a personagem e o conflito.

Palavras-chave: Ficcionista. Romance. Personagem. Conflito.

 

2. GÊNESE TEXTUAL E RASURA: AS CONTRIBUIÇÕES DO SISTEMA RAMOS PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS

Link Da Oficina: https://meet.google.com/ktv-gctm-dqv
 

Ministrante:

 

Prof°. Eduardo Calil (UFAL) Pesquisador (CNPq)

Laboratório do Manuscrito Escolar (LAME)

 

As rasuras ocorridas em manuscritos escolares são objetos de investigação em muitos estudos vinculados ao campo da Genética Textual (Fabre, 1990, Bore, 2010). Suas ocorrências estão associadas às atividades metalinguísticas do escrevente, cujos resultados podem implicar em ações de reformulação textual. No entanto, esses estudos tomam o produto textual como objeto de análise, isto é, as rasuras são analisadas a partir da peça textual terminada pelo aprendiz e entregue ao professor. Desse modo, as marcas de rasura visíveis e identificadas no manuscrito escolar silenciam o que foi pensando pelo aluno escrevente quando as inscreveu e o professor pouco sabe a atividade metalinguística que levou o aluno a fazê-las. Diante desse problema, elaboramos o Sistema Ramos, um sistema de captura multimodal, que permite o acesso simultâneo e sincrônico do que está sendo linearizado no manuscrito em curso e do que está sendo falado pelo aluno escrevente. Essa oficina se propõe a apresentar o Sistema Ramos, seus recursos e possibilidades, usando como material de análise e discussão dados obtidos em coletas de escolas brasileiras e portuguesas.  

Palavras-chave: Manuscrito escolar. Criatividade. Autoria. Atividade metalinguística. Rasura.                       

 

3. AS DORES DO ARQUIVO

Link Da Oficina: https://meet.google.com/gqh-ztmp-mgp
 

Ministrante:

Durval Muniz (UFRGN)

 

Quais os arquivos se podem explorar e constituir para a escrita de uma história do sofrimento humano? Quais as dores que se manifestam na constituição de um arquivo e o que seria um arquivo das dores humanas? As carnes e corpos humanos seriam arquivos de memórias dolorosas e doloridas?  Que documentos se pode explorar na escrita de uma história do sofrimento? Que metodologias nos permitiria acessar e produzir arquivos dos sofrimentos físicos e subjetivos humanos?

 

4. ARQUIVOS E PROCESSOS DE CRIAÇÃO: LITERATURA, TEATRO E DANÇA

Link Da Oficina: https://meet.google.com/bpo-effq-fng
 

Ministrantes:

Profª. Mabel Meira Mota (UFBA)

Profª. Ivana Bittencourt dos Santos Severino (UFBA)

 

Propõe a discussão de princípios, conceitos e procedimentos metodológicos próprios da arquivística, visando, a partir de uma abordagem contextual, identificar e descrever os documentos em arquivos pessoais na Literatura, no Teatro e na Dança, utilizando exemplos dos acervos de Ildásio Tavares, Ariovaldo Matos e Lia Robatto.

Palavras-chave: Arquivos pessoais. Processo de criação. Literatura. Teatro. Dança.