Você sabia que uma relação excessivamente apegada à família que nasceu, reflete um grau máximo de fusionamente e prisão relacional, tanto quanto, uma distância alimentada pela mágoa?
Isto mesmo: a superproximidade ou o superafastamento no relacionamento com a família de origem mina a energia e paralisa a vida. Olhamos com admiração as pessoas que abrem mão da própria vida pela família e, por vezes, criticamos os que se afastam de suas famílias. São dois extremos vividos sem equilíbrio e funcionalidade. Alimentados pela culpa ou pela mágoa, demonstram relações disfuncionais que suscitam sintomas individuais, conjugais e parentais.
Sobre isso que vamos falar na Super Aula: PARA QUE e COMO inserir a família de origem na Terapia Sistêmica?
Além de demonstrar que técnicas usamos na dinâmica das consultas em que as famílias de origens são trazidas para o setting terapêutico, de forma presencial ou online, estas inserções dão movimento e liberam os pacientes para a vida.