12ª Semana de Ciências Sociais PUC-Rio
Como resistir em tempos de fragilização social?
9 a 12 de novembro de 2020
O corpo discente do Departamento de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro torna pública a chamada para inscrições e submissão de trabalhos para 12ª Semana de Ciências Sociais PUC-Rio, que será realizada entre os dias 9 a 12 de novembro de 2020, na PUC-Rio pela plataforma online Zoom (os links do eventos serão enviados aos inscritos via email e também estão disponibilizados abaixo - quem não conseguiu se inscrever poderá participar normalmente). O evento será virtual, possibilitando uma ampla participação de estudantes da graduação e da pós-graduação e sociedade.
A semana foi construída a partir de mesas na parte da tarde, grupos de trabalho (GT) na parte da manhã e um minicurso à noite elaborados pela Comissão Organizadora sobre as alternativas de carreira dentro das Ciências Sociais. As mesas serão compostas por palestrantes convidados e os grupos de trabalho foram formados a partir de interesses temáticos comuns entre os participantes selecionados e um mediador do corpo discente do PPGCIS/PUC-Rio, além de um professor comentador convidado. Também haverá um evento cultural com a participação do Slam das Minas e do Quintal com Dando, seguido por um debate aberto aos participantes.
Este ano daremos ênfase a três eixos dentro do evento. Com intuito de debater as mudanças atuais, que perpassam por questões sociais, raciais, ambientais, de gênero e identidade, teremos 4 (quatro) mesas com grandes nomes e lideranças, pois entendemos que a academia deve interagir de forma direta e constante com a sociedade. Assim, esse espaço de diálogo e de troca será valorado nesse evento. Contaremos também com grupos de trabalho, com a exposição das pesquisas desenvolvidas por estudantes e ex-estudantes da graduação e da pós-graduação e pesquisadores. Teremos também palestras de ex-alunos com uma conversa aberta e sincera sobre o que fazer ao se graduar em Ciências Sociais e sobre quais as possibilidades existentes e quais caminhos percorrer.
Os Gts estão em um formato um pouco diferente esse ano: foram priorizados trabalhos de alunos e ex-alunos de graduação e pós-graduação da PUC-Rio. Essa medida foi estabelecida para facilitar o controle da organização do evento. Assim, em tempos de adaptação, vislumbramos também a oportunidade de proporcionar maior integração entre o próprio corpo discente do curso de Ciências Sociais da nossa universidade. Cremos que será muito proveitoso esse intercâmbio de ideias, possibilitando que os alunos conheçam as pesquisas de seus colegas. Todos os apresentadores poderão publicar seus trabalhos em https://doity.com.br/12-semana-de-ciencias-sociais-puc-rio, desde que o enviem em formato Word após o evento, em data a ser divulgada posteriormente.
Importante: Serão emitidos certificados de horas complementares para os participantes que assinarem a lista de presença (fornecida via chat) no dia do evento.
Clique aqui - Para acessar o edital e conhecer as normas de envio.
Lista de trabalhos aprovados para os Gts e dias de apresentação - Clique aqui:
https://docs.google.com/document/d/1elFs1WnshtYK_jKjscE-4NrRCfM9Aw_X0-7GaSyCKI0/edit?usp=sharing
DATAS IMPORTANTES
Prazo final para o envio dos Resumos Simples: 26 de outubro (ENCERRADO)
Prazo final para inscrições no evento via site: 04 de novembro (ENCERRADO)
Prazo final para o envio dos Resumos Expandidos: 05 de novembro (ENCERRADO)
SOBRE A PARTICIPAÇÃO NO EVENTO
Os eventos estão dividios em mesas, palestras e grupos de trabalho.
AOS QUE NÃO CONSEGUIRAM REALIZAR SUAS INSCRIÇÕES, INFORMAMOS QUE PODERÃO PARTICIPAR DO EVENTO NORMALMENTE E QUE INCLUSIVE HAVERÁ EMISSÃO DE CERTIFICADOS.
ESTÃO DISPONIBILIZADOS ABAIXO OS LINKS DE ACESSO PARA TODAS ATIVIDADES:
Link para o dia 1 (9/10) – manhã, tarde e noite: https://puc-rio.zoom.us/j/95682307859?pwd=S0k2VFRlTXVpcFlrcGVXZUgwdy90dz09
Link para o dia 2 (10/11) – manhã, tarde e noite: https://puc-rio.zoom.us/j/94477153461?pwd=WnVReVVTQmpKMDdET2xJdXNiMnYxZz09
Link para o dia 3 (11/11) – manhã, tarde e noite: https://puc-rio.zoom.us/j/93591224529?pwd=RVg3enhhRFV1TEtEQ1o4TUpRMUkyUT09
Link para o dia 4 (12/11) – manhã, tarde e noite: https://puc-rio.zoom.us/j/92392677881?pwd=T2FLVEgweXdia0EwUThoK25BTWkvUT09
Contamos com sua presença neste importante evento para que possamos promover uma semana rica de discussões nos temas relacionados ao evento.
Mesa 1 - TRABALHO E TECNOLOGIA ( Dia 09 as 15h) Mesa-redonda · Ana Carolina Da Hora, Andrew Diniz Costa, Felícia Silva Picanço
Minicurso - Caminhos a seguir depois de formado. 09/11 Minicurso · André Luiz Da Silva Sobrinho, Gabriel Ferreira Dias de Melo, Vinícius Ferreira Natal
Mesa 2 - Meio ambiente Crise hídrica no RJ Mesa-redonda · Caroline Rodrigues, João Roberto Lopes Pinto, Leandro Urso Santos
Minicurso - Caminhos a seguir depois de formado 10/11 Minicurso · Lais Gallier, Nathanael Araujo, Taísa de Oliveira Amendola Sanches
Mesa 3 - Gênero - Sexualidade Mesa-redonda · Angélica Baptista Silva, Danieli Balbi, Sônia Maria Giacomini
Minicurso - Caminhos a seguir depois de formado 11/11 Minicurso · Laura de Almeida Braga Rossi, Thamires Lima, Wagner Maia da Costa
Mesa 4 - Teoria Racial Mesa-redonda · Gizele de Oliveira Martins, Igor Oliveira, Rayanne Dias
Encerramento - Slam das minas Festa
Por favor, descreva abaixo a razão da sua denúncia.
Esse ano o evento está sendo organizado pelos alunos da graduação e da pós-graduação em Ciências Sociais da PUC-Rio.
Possui graduação em Comunicação Social - Faculdades Integradas Hélio Alonso (1991) com habilitação em Jornalismo. Especialista em Internet, interface e multimídia pela Universidade Federal Fluminense (2000) e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (2013). Atualmente é pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz. Coordena a Especialização sobre Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade da ENSP/FIOCRUZ. Tem experiência na área da Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos humanos, gênero, telessaúde, telemedicina e informação e tecnologia da informação e comunicação (TIC) em saúde.
Professora do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dedica-se aos estudos sobre diferentes dimensões das desigualdades de gênero, raciais e na juventude: mundo do trabalho, acesso à educação e ensino superior, mobilidade social, percepções e práticas, articulação trabalho-família e sociabilidades desiguais. Coordena o Laboratório de Estudos sobre Diferenças, Desigualdades e Estratificação (LEDDE) na UFRJ cujo objetivo é agregar interessados em estudos teóricos e empíricos sobre diferenças, desigualdades e estratificação, bem como as dimensões simbólicas e materiais da sociabilidade desigual (preconceito, discriminações, segregações) e mecanismos de enfrentamento (movimentos sociais, políticas públicas, programas sociais e iniciativas da sociedade civil).
Professor Igor Oliveira, da Faculdade Zumbi dos Palmares, é bacharel em Administração e Marketing e especialista em metodologias aplicadas, gestão de negócio empresariais, projetos e qualidade em serviços. Mestrando em educação pela Universidade IberoAmericana com dissertação pautadas em metodologias ativas.
Ocupou o cargo de Diretor Acadêmico da Universidade Zumbi dos Palmares de 2017 à 2018, é o atual Coordenador da agência de inovação da Universidade bem como do seu hub de inovação.
Ainda faz parte do coletivo criado em março de 2020, Periferia Sem Corona, com o objetivo de reduzir os impactos do vírus SARS COV (COVID 19) nas pessoas em situações de vulnerabilidade das periferias do país.
Possui doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (2004), com doutorado sanduíche pela Universidade de Nanterre (Paris X). Atualmente é professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), bem como de políticas públicas no Departamento de Estudos Políticos da UNIRIO, além de professor de teoria política do Departamento de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). É também coordenador do Instituto Mais Democracia. Na UNIRIO é líder de Grupo de Pesquisa/CNPq: Núcleo de Estudo e Pesquisa em Lutas Sociais (NELUTAS), onde coordena o projeto de pesquisa "Estado, grupos econômicos e políticas públicas no Brasil".
Leandro Urso Santos, é educador ambiental, agente comunitário da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro e mobilizador social da Vila Parque da Cidade. Trabalha com Educação Ambiental e visitas guiadas no Parque Natural Municipal da Cidade e na Biblioteca Parque da Rocinha. Também faz parte do Museu da Rocinha Sankofa Memória e História, onde trabalha como educador e contador de histórias em escolas e instituições. Mais recentemente tem desenvolvido filmes educativos e se juntou ao Instituto Sitiê, onde vem desenvolvendo o programa de educação ambiental.
Danieli Balbi é roteirista, primeira transexual Professora da ECO-UFRJ e primeira Doutora transexual da UFRJ (Ciência da Literatura). Doutora (2019) e mestra (2014) pelo Programa de Pós-graduação em Ciência da Literatura da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ -, na área de concentração Literatura Comparada. Possui graduação em Letras: português/ literaturas de Língua portuguesa - Bacharelado e Licenciatura - pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2010). Danieli apresenta, também, formação técnica em roteiro conferida pela Academia Internacional de Cinema e Televisão - AICT (2019). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em literaturas, drama e roteiro e ensino de redação e argumentação. É Professora da Escola de Comunicação Social da UFRJ desde agosto de 2019, docente de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro desde 2016 e Assessora Parlamentar da Comissão de promoção de Direitos das Mulheres da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) desde 2018.
Vinícius Ferreira Natal nasceu no Rio de Janeiro em 1987. Sua trajetória acadêmica tem como marco regulador a formação em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2011. Em seguida, iniciou o Mestrado no Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Para concluir esta etapa, apresentou em 2014 a dissertação: Cultura e Memória na Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro, e sua orientadora foi a Antropóloga Maria Laura Viveiros de Castro. Na mesma instituição, concluiu o Doutorado em 2019. Sua tese de conclusão tem como título, Publio Marroig: o artista e a cenografia carnavalesca no Rio de Janeiro (1878-1956). Atualmente cursa o Pós-Doutorado no Instituto de História da Arte, na UERJ. Sua intensa vida acadêmica pode ser acessada através dos diversos artigos publicados em revistas científicas ou através de seus livros As Titias da Folia: O Brilho Maduro das Escolas de AltaIdade e Cultura e Memória nas Escolas de Samba do Rio de Janeiro: Dramas e Esquecimento. Este último ganhou o prêmio, Afonso Carlos Marques dos Santos em 2016, promovido pelo Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. Além dessas atividades, participa do núcleo de pesquisa designado observatório do carnaval.
Vinicius Natal exerceu diversos serviços relacionados com a questão racial e com o carnaval, como por exemplo, a função de Coordenador de Promoção das Políticas de Igualdade Racial - CPIR - do município do Rio de Janeiro, articulando políticas públicas para a questão racial na cidade, agindo na implementação do MUHCAB - Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira - e do Centro de Interpretação do Cais do Valongo, patrimônio mundial sensível titulado pela UNESCO. Atuou como pesquisador do Centro Cultural Cartola, atual Museu do Samba, instituição responsável pelo encaminhamento do dossiê que titulou as matrizes do samba do Rio de Janeiro como patrimônio imaterial brasileiro (IPHAN). Também foi Diretor Cultural do GRES Unidos de Vila Isabel, coordenando a instalação de um centro de memória - físico e virtual. Em 2020 atuou como pesquisador do GRES Acadêmicos do Grande Rio, onde, elaborou, junto de Gabriel Haddad e Leonardo Bora, o enredo Tata Londirá: o canto do caboclo no quilombo de Caxias, sobre o pai de santo Joãozinho da Gomeia.
Gabriel Ferreira Dias de Melo é Mestre em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ). Graduado em Ciência Política pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Tem experiência nas áreas de Ciência Política, com ênfase em Sistemas Partidários e Sistemas Eleitorais, e Sociologia Política, com ênfase nas Teorias do Reconhecimento e Redistribuição.
André Luiz Da Silva Sobrinho iniciou sua vida acadêmica no Rio Grande do Norte. Lá concluiu em 2001 a graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Em 2010, já no Rio de Janeiro, iniciou o Mestrado em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Veio a concluir o mestrado em 2012 apresentando a pesquisa Jovens de Projetos nas ONGs: Olhares e vivências entre o engajamento político e o trabalho no social. Em 2018, ingressou no Doutorado na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e tem como projeto de pesquisa, o seguinte tema: Gerações em Movimento nas lutas sociais pelo direito à saúde. Sua orientadora é a Professora Angela Randolpho Paiva.Esta pesquisa é do tipo qualitativa e de natureza exploratória que busca responder inicialmente a seguinte indagação: Como as demandas sociais contemporâneas da juventude em sua diversidade e singularidade incidem no campo da saúde? Para tanto, estabelece como população da pesquisa 50 jovens de 18 a 29 anos, homens e mulheres, autodeclarados pretos, negros, pardos ou brancos, de distintas orientações sexuais e identidades de gênero, moradores de territórios periféricos da cidade do Rio de Janeiro e participantes de grupos, movimentos sociais e/ou coletivos juvenis. Os jovens não estão apenas como público a ser investigado: como procedimento metodológico de caráter participante, integram a equipe da pesquisa, jovens pesquisadores com inserção acadêmica e atuação social em territórios periféricos da cidade do Rio de Janeiro. Sua intensa vida acadêmica reflete em alguma medida em sua produção acadêmica. Esta por sua vez, se constitui em escritos para jornais, artigos científicos e participação em livros. Atualmente é servidor público pela Fundação Oswaldo Cruz.
Rayanne Dias é graduanda em Enfermagem (nono período) atuando como Babá há 1 ano e meio. Desde Julho integra a coordenação do Coletivo “A Rocinha Resiste”, rede mobilizadora formada por pessoas ligadas à comunidade da Rocinha – Rio de Janeiro.
Nina Da Hora é graduanda em Ciências da Computação pela PUC-Rio, pesquisadora na área de Pensamento Computacional e professora do Centro Educacional da Lagoa. Também é criadora de duas iniciativas: o Computação da Hora e o Ogunhê (podcaster). Desenvolveroda IOS do Apple Developer Academy PUC-Rio, realiza estágio em robótica na CyberlabsAi, pesquisadora da PerifaConnection e Colunista MIT Technology Review Brasil - 2020.
Laura de Almeida Braga Rossi tem em sua trajetória acadêmica o fato de possuir um currículo que carrega, do começo ao fim, a marca da PUC-Rio. Este processo tem como marco regulador o ano de 2006. Na ocasião, iniciou a graduação em CiênciasSociais. Após percorrer as etapas exigidas, em 2011, apresentou como trabalho final uma monografia em que discuti o Personalismo na gestão escolar em contextos de Baixa Institucionalidade. Este trabalho, contou com a orientação do professor Marcelo Burgos. Em 2013, retornou para a instituição. Desta vez, a etapa a ser perseguida foi o mestrado em Ciências Sociais. Naquela ocasião, trabalhou com o tema da sociologia no ensino médio. Em 2015, concluiu o mestrado apresentado a seguinte dissertação: A presença da Sociologia no Ensino Médio: letramento cívico e democracia. Atualmente, cursa o doutorado em Ciências Sociais e continua sob a orientação do professor Marcelo Burgos.
Do ponto de vista profissional, trabalhou na Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação como Diretora de Formulação de Conteúdos Educacionais (DCE/SEB/MEC). No momento, é Supervisora de Recursos Educacionais do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), atuando na elaboração e gestão de iniciativas de desenvolvimento profissional de gestores da educação pública.
Taísa de Oliveira iniciou sua vida acadêmica na UNICAMP. Na ocasião, frequentou o curso de Bacharelado em Ciências Sociais. Concluiu esta etapa em 2004. No período entre 2005 e 2006, realizou o curso de mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Crarlos III, Madrid – Espanha. Em 2014, já no Rio de Janeiro, inicia o mestrado em Ciências Sociais na PUC-Rio. Em 2016, após concluir o período de credenciamento, apresentou o trabalho intitulado, “Cidade, segregação urbana e política habitacional no Rio de Janeiro: o caso do Bairro Carioca”. Esta pesquisa, contou com a orientação do professor Marcelo Burgos. Dando continuidade à sua formação, em 2016, inicia o Doutorado na mesma instituição. Neste período, realiza uma bolsa sanduíche na MiddlesexUniversity London. No início deste ano, conclui o doutorado apresentando uma tese, cujo título é: Morar é pessoal, político e cultural: experiências de precariedade e luta por moradia em Londres e Rio de Janeiro. Este trabalho foi orientado pela professora Angela Maria de Randolpho Paiva.
É Analista de Captação de Recursos. Formada em ciência política, com MBA em Responsabilidade Social e Terceiro Setor e cursando MBA em Marketing. Possui 6 anos de experiência no terceiro setor.
Caroline Rodrigues da Silva é Assistente Social e Educadora da Ong Fase. É membro do Núcleo de Estudos sobre Movimientos Sociais (NEMOS). Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense (2010). É mestre pela Pós-Graduação em Serviço Social da UERJ (2013) e doutoranda do Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social da PUC-SP. Entre 2013 e 2016 trabalhou na equipe técnica da Subsecretaria de Habitação da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias como Diretora de Demanda Habitacional e na empresa TEKBIO Soluções Sustentáveis (Além Paraíba - RJ) como Coordenadora de Trabalho Social. Atualmente integra a equipe de educadores não formais da FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional, com sede Rio de Janeiro. Área de pesquisa: questão urbana e serviço social, política urbana e segregação sócioespacial, trabalho social, revitalização de áreas centrais, especulação imobiliária e capital financeiro.
Gizele Martins é jornalista formada pela Puc-Rio. Mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (Uerj-Febf). Gizele foi repórter e jornalista responsável do jornal O Cidadão, meio comunitário que circula há décadas no Conjunto de Favelas da Maré. Atuando com questões relacionadas a favela, lutas por moradia e principalmente, nas frentes contra a militarização das favelas. Diante desta militância, escreveu um belíssimo livro em 2019, chamado (Militarização e Censura: a luta por liberdade de expressão na favela da Maré). Participa do Movimento de favelas do Rio de Janeiro e da Frente de Mobilização da Maré. Nesta pandemia, desemprenha um papel primordial na arrecadação de alimentos, mobilização e conscientização da favela da Maré, com a letalidade do vírus na periferia.
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2013) e mestrado em Sociologia Urbana pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ (2015). Doutorando em Ciências Sociais pela Puc-Rio. Atualmente é docente I - Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro - Santo Cristo. Compõe o Coletivo de fotografia (Fotoguerrilha), tendo experiência em conflitos urbanos e manifestações nas cidades. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia Urbana.
Thamires de Lima Silva nasceu no Rio de Janeiro em 1991. Sua trajetória acadêmica iniciou-se em 2009 quando ingressou no bacharelado em Ciências Sociais na UFRJ. Graduada em 2013 atuou no mercado de trabalho como analista de pesquisa. Em 2015 ingressou no mestrado em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais na UERJ. Sua dissertação de mestrado intitulada "Do invadir ao permanecer : experiências do habitar e precariedade numa invasão fabril no Complexo de Acari foi defendida em 2017, sob orientação da Profa Dra. Patrícia Birman. No mestrado esteve vinculada ao laboratório e grupo de pesquisa Cidades, voltado para Antropologia Urbana e Sociologia Urbana.
Profissionalmente, atuou como consultora de pesquisa em marketing e consumo atendendo start-ups e empreendedores, e consultora antropóloga em monitoramento e avaliação de projetos de impacto social e políticas públicas.
Atualmente é UX Researcher na inGaia, empresa de tecnologia em Campinas/SP, realizando pesquisas com usuários e atuando em times de desenvolvimento de produtos digitais.
Doutorando em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (PPGAS/UNICAMP); leciona cursos de Antropologia da Arte na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ). Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (PPGCS/UFRRJ, 2016); e graduado em licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (UFF, 2013). Tem experiência nas áreas de Antropologia e de Sociologia, com ênfase em Antropologia e Sociologia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, mercado editorial, mercado de arte, livros, literaturas, etnografias de trajetórias intelectuais e estudos de gênero e sexualidades. É pesquisador do Núcleo de Estudos em Corpos, Gênero e Sexualidade (NuSEX/PPGAS/MN/UFRJ); do Núcleo de Estudos de Gênero PAGU (UNICAMP); do Ateliê de Produção Simbólica e Antropologia (APSA/UNICAMP); e do Núcleo de Direito e Democracia (NDD/CEBRAP). Editor da Proa: Revista de Antropologia e Arte (UNICAMP), onde coorganizou com Rafael Cesar o dossiê ''Arte e Rua'' (2017) e coorganizou com Heloisa Pontes o dossiê ''Arte, Arquitetura e Design'' (2019). Organizou o dossiê ''Gênero e Sexualidade'' (Revista Ludere, 2018) e coorganizou com Patricia Reinheimer e Miriam Santos o livro ''Imigração e Cultura Material: coisas e pessoas em movimento'' (Editora Oikos, 2019).
Doutora em Sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ, 2004, mestre em Antropologia Social pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social – PPGAS/ UFRJ, 1992; Graduada em Administration Économique et Sociale – Sciences de la Société, e em História pela Université Paris VII – Jussieu. É professora do Departamento de Ciências Sociais da PUC-Rio desde 1980, onde leciona na graduação e na pós- graduação, tendo ocupado o cargo de diretora eleita do Departamento de 2002 a 2007. Coordena atualmente o Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente – NIREMA e o Curso de Especialização História e Cultura Afro-Brasileira. Vem trabalhando com os seguintes temas de pesquisa: Gênero, corpo, sexualidade e geração em contextos de sociabilidade no Rio de Janeiro – a Feira de São Cristóvão; Mapeamento de casas de religiões de matriz africana no Rio de Janeiro; Sociabilidade urbana e relações raciais: os clubes negros no Brasil.
Andrew Costa concluiu seus estudos técnicos em informática entre 1999 e 2001 no Instituto Brasileiro de Pesquisa em Informática (IBPI). Sua graduação em Ciência da Computação foi concluída entre 2002 e 2006 na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Posteriormente, fez mestrado (2008), doutorado (2012) e pós-doutorado (2013) pela PUC-Rio. Desde 2003 trabalha no Laboratório de Engenharia de Software (LES), localizado na PUC-Rio, participando de diversos projetos industriais em desenvolvimento de software, processo de software, qualidade de software, requisitos e testes. Ele tem experiência de desenvolvimento para diferentes plataformas (web, desktop, mobile [iOS, Android e Blackberry]), e para aplicar diferentes metodologias de desenvolvimento (ex: Scrum). Foi cofundador e líder do centro de excelência em testes de software do LES durante 6 anos. Desde 2014 é professor da PUC-Rio (Departamento de Informática) e professor titular da Apple Developer Academy na mesma universidade que ensina alunos a desenvolver aplicativos para plataformas Apple, como iOS, WatchOS e TVOS. Ele tem mais de 40 alunos que vêm de diferentes áreas, como informática, engenharia, design, direito, administração, comunicação etc. Todos esses alunos trabalham em um grupo multidisciplinar aprendendo habilidades importantes que os tornarão grandes desenvolvedores. Já foi professor de diversas disciplinas de graduação e pós-graduação, como Programação Orientada a Objetos, Qualidade de Software, Design de Sistemas de Software e Sistema Multiagente. Desde 2015 é membro do Comitê de Programa do Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação (SBSI) e a partir de 2020 revisor da Conferência Fronteiras na Educação (FIE). Andrew Costa é coautor do livro “Automação do Processo de Gerenciamento de Teste de Software”. Ele está disponível em https://www.morebooks.de/store/es/book/automação-do-processo-de-gerência-do-teste-de-software/isbn/978-613-9-79986-2