Em março de 1932, o presidente Getúlio Vargas assinou o decreto que tornou legal a inserção publicitária no rádio. Hoje, 90 anos depois, nos deparamos com desafios concretos para o modelo de negócios do rádio.

 

Com a crescente plataformização do conteúdo e do consumo de mídias sonoras, que vem se refletindo em maior concorrência pelo tempo das pessoas, será que o modelo baseado em inserção publicitária, que tem seu valor calculado em função das características da audiência, ainda reinará soberano?

 

O período de isolamento social que ocorreu durante a pandemia de Covid-19, apesar de curto, parece ter acelerado processos e transformações em curso, como a consolidação dos podcasts. Comportará o espaço digital tanto antigos quanto novos emissores? As pequenas estações, que não fazem parte de grandes redes, conseguirão encontrar um modelo sustentável, mais tecnologicamente moderno?

 

Convidamos, para este painel, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV para que, junto com pesquisadores e profissionais, possamos repensar os caminhos futuros do rádio e das mídias sonoras.

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