A atual conjuntura da prática celebrativa nas comunidades católicas tem apresentado inúmeros desafios, dentre eles o conhecimento superficial dos livros litúrgicos, especialmente de suas introduções, por parte dos ministros dos sacramentos, especialmente daqueles responsáveis pela presidência. A ars celebrandi é hoje uma urgência, pois constata-se em alguns ambientes eclesiásticos pouco apreço pela reforma litúrgica da Celebração Eucarística, acarretando grandes desvios de sua interpretação e prática celebrativa.